Quando minha irmã, o namorado dela e eu fomos passar nove dias em Marudá (PA), nas férias de julho do ano passado, sequer pensei que iria ter dias marcantes. Chegamos na cidade na sexta-feira, por volta das 18h. Paulo, namorado da minha irmã, conseguiu a casa onde ficaríamos com o padrinho dele. A casa era pequena e simples, mas o suficientemente grande para apenas três pessoas.
À noite conhecemos seu Zeca, um homem de mais ou menos 45 anos, negro, de estatura média, já calvo no centro da cabeça, divorciado a muitos anos, motorista de um órgão do Governo do Estado do Maranhão, com um corpo atraente e uma barriguinha ainda discreta que entregava o gosto dele por comida e uma cervejinha. Ele era maranhense e estava em Marudá passando férias a quase um mês. Conhecemos seu Zeca porque ele era nosso vizinho em Marudá e nos ajudou consertando a fiação elétrica da casa onde estávamos, e como estava sozinho na cidade, ele tratou logo de conquistar nossa amizade.
Como minha irmã já estava acompanha do namorado, seu Zeca acabou se aproximando mais de mim e dizia gostar do meu modo tranqüilo, falante e simples de ser. Foi ele quem me mostrou alguns lugares legais na cidade pra se comer e beber alguma coisa à noite.
No dia seguinte, ele nos levou à praia, mas lá nos separamos da minha irmã e de Paulo seguindo para um ponto mais distante. O vento forte, o pouco movimento de pessoas e o som das ondas deixou a Zeca e a mim certos de que escolhemos um ótimo lugar para estacionar. Não demorou muito e nossas cadeiras e guarda-sol já estavam prontos para nos acomodarmos com algum conforto e, assim, contemplar aquela vista que na cidade não se vê todos dias.
Enquanto seu Zeca se livrava das roupas para ficar à vontade de sunga, não pude deixar de admirar a beleza madura daquele homem. Claro que dei logo uma olhada para o pau, tentando imaginar se ele teria um cacete grande como alguns negros têm. Quando tirei a roupa notei que ele também ficou me observando, porém, achei isso normal. Afinal de contas, pensei que era mais fácil eu ter segundas intenções com ele por gostar de homens, do que seu Zeca ter segundas intenções comigo, uma vez que ele já fôra casado, e, provavelmente, só se interessava por mulheres.
Conversamos muito. Zeca fez várias perguntas sobre a minha vida, inclusive sobre a minha namorada. Quando ele entrou nesse assunto, fiquei meio sem graça, e tendo percebido que fiquei incomodado, seu Zeca pediu desculpas, mudou de assunto em seguida. Mas, enquanto o papo seguia, ele comentou que certamente deveria haver muitas candidatas para namorar comigo porque me achava bonito, diferente dele que estava sozinho a um bom tempo e que por ser velho ninguém queria. Tentei corrigi-lo e disse que, muito pelo contrário, não havia nada de velho nele. Bem, foi a partir desse comentário que as coisas tomaram um outro rumo.
Contente com a minha opinião, seu Zeca perguntou o que eu achava que havia de bonito no corpo dele. Fui o mais sincero possível e, mesmo arriscando nos elogios que poderiam soar como um gesto de desrespeito por tratar-se de um homem falando de outro homem, afirmei que ele tinha pernas muito bonitas e braços fortes. Felizmente Zeca gostou dos elogios e retrucou de forma inusitada: – Você é um rapaz boa pinta, mas com todo o respeito, você tem uma bunda muito bonita.
Essas palavras me deram um tesão súbito. Cruzei as pernas e coloquei as mão encima do meu pequeno pau a fim de que ele não visse como eu estava excitado. Então ele perguntou se eu havia ficado ofendido com a pergunta e respondi muito nervoso que não. O papo seguiu, mas fiquei sem assunto por um tempo, pois nunca fui do tipo de tomar a iniciativa. Sou muito tímido pra isso. Pedi para ele pegar uma latinha de cerveja no isopor para ver se eu relaxava. Isso ajudou muito e logo voltei a falar normalmente.
Ele disse que havia simpatizado muito comigo desde o início e que tinha percebido que eu era diferente dos outros caras. Essa diferença, segundo Zeca, era boa para ele porque gostava da companhia de pessoas como eu (leia-se gay). Também falei que gostei muito da pessoa dele e que sempre achei os negros muito bonitos, independente da idade. Zeca quis saber se eu gostava de negros por causa do tamanho do pau e eu disse que não é exatamente por isso, mas porque acho bonita a mistura das cores.
Sorrindo, ele disse sentir-se aliviado porque, apesar de ser negro, não tinha um pau muito grande. Nunca havia medido, mas achava que não tinha mais que 16 ou 18cm. Quando ouvi isso, olhei para a sunga dele, e vi que Zeca também estava com tesão. Percebendo que eu estava olhando, ele abriu mais as pernas e deitou-se na cadeira como que se estive querendo que eu olhasse melhor para o volume na sunga dele.
De repente, ele perguntou se eu queria dar uma olhada. Hesitante disse que sim. Seu Zeca olhou para os lados para ver se havia alguém por perto, desatou o nó da sunga e mostrou a pica pra mim. Foi demais! Tentei passar a mão mas ele viu que tinha gente se aproximando e a guardou. Então ele me convidou pra ir para a casa dele e no final da tarde passaríamos na praia para pegar minha irmã e o namorado dela.
No carro fui o tempo todo acariciando a coxa dele. Estávamos muito sorridentes, como se ambos tivessem conseguido algo que queriam muito: ele a minha bunda e eu a rola dele.
Quando entramos na casa, seu Zeca mal fechou a porta e foi logo me agarrando. Ficamos abraçados esfregando nossos corpos e nos beijando. Como ele começou a apertar a minha bunda com as mãos, resolvi enfiar as minhas na sunga dele e colocar aquela pica preta para fora. De fato não era uma caceta grande como normalmente se imagina que todo o negro tenha, mas era grossa, tinha uma grande cabeça – de cor meio arroxeada – que estava saindo para fora daquela pele e uns ovos bem desenvolvidos.
Agachado, comecei a engolir aquele bastão de chocolate. Senti a boca completamente cheia pelo volume do cacete. Zeca pedia para que eu lambesse os colhões. Depois de chupar bastante até começar a sair um líquido transparente do pau, ele me levantou e me conduziu para o quanto. Enquanto andávamos, Zeca ia abaixando a minha sunga e passando a mão na minha bunda como se estivesse ansioso por fodê-la.
Deitado na cama, eu apoiei as pernas abertas nos ombros dele. Zeca esfregava a pica dele na minha e, de vez em quando, simulava que estava enfiando ela no meu rabo. Pensei que ele fosse meter sem camisinha, mas ele disse para eu ter calma, pois só estava brincando. Senti os dedos de Zeca entrar no meu rabo e fui ao céu. Zeca se deitou sobre mim e começou a chupar os meus mamilos, os quais são bicudinhos desde a adolescência. Era muito bom sentir o peso daquele cara encima de mim.
Zeca mandou que eu ficasse de quatro porque queria ver meu cu bem de perto. Olhou, enfiou os dedos e passou a língua enquanto eu me masturbava. Por alguns minutos ele ficou metendo o dedo e olhando atentamente aquele “entra e sai” como se estivesse fazendo um teste para ver se o rabo era apertado de fato.
Ainda de quatro e com a bunda bem empinada para cima, fiquei esperando ele voltar da sala trazendo camisinhas e gel. Foi aí que percebi que aquele homem discreto e acima de qualquer suspeita não estava sozinho na cidade à toa. Na verdade, ele estava ali preparado para comer qualquer carinha que conhecesse naquelas férias. Que bom que fui um deles e gemi muito quando senti aquele caralho preto duro pra porra abrindo as minhas pregas.
Ele estava bombando muito devagar e então mandei seu Zeca colocar mais força para eu gemer bastante até não agüentar. De vez em quando ele tocava o meu pau de 12cm e batia uma bronha bem leve; ou então, acariciava o meu saco. No começo doía bastante aquela pomba grossa entrando e saindo de dentro de mim, mas, à medida que o tesão crescia e o rabo relaxava, eu começava a sentir mais prazer que dor.
Zeca cansou da posição e queria que eu sentasse sobre a pica dele para cavalgar. As paredes do meu cu já estavam bastante doloridas; mesmo assim, ainda encontrei forças para subir e descer naquela vara preta do maranhense. Ele queria que eu ficasse de frente para ele a fim de que pudesse ver o meu pau pequeno e os meus ovos balançando, além de que, assim, nós dois poderíamos olhar o meu rabo engolindo a pica.
Depois de tanto sentar no pau de Zeca eu estava muito afim de gozar... então comecei a me masturbar, mas ele gostava de gozar em pé e por isso tivemos que mudar de posição novamente.
Em pé, eu me apoiava na parede masturbando a minha pica e Zeca bombava cada vez mais forte. Senti minhas pernas tremerem e logo veio a minha gozada. Eu já estava esgotado e aquele negro ainda não tinha esporrado. Eu estava perdendo as forças e com o cu bastante ardido quando ele começou a gemer e a tremer jogando forte o quadril dele contra a minha bunda. Num gesto rápido, ele tirou o pau do meu cu, retirou a camisinha e batendo punheta acabou esporrando na minha cara. Como eu, ele também não tinha muito esperma mas era branco e bem consistente. Um delícia de lamber.
Cansados e suados, ficamos deitados na cama por um tempo, sem falar nada um ao outro. Apenas ouvíamos nossa respiração. Zeca levantou-se e pediu para olhar o meu cu. Mal tive forças para empinar a bunda. Ele abriu meu rabo com as mãos e disse que o cu estava um pouco vermelho e bastante aberto. Zeca deu um tapa na minha bunda, me beijou e me puxou para o banheiro.
Na casa não havia chuveiro, mas uma torneira que enchia de água a um balde enorme. Nos molhávamos com o auxílio de uma jarra plástica. Durante o banho, nos beijamos muito, lavamos um ao corpo do outro e nos chupamos. Não houve penetração porque eu estava com o cu muito dolorido. Ficamos nos masturbando até gozarmos um sobre a coxa do outro.
Depois de comer alguma coisa e tirar um cochilo, estava na hora de buscar minha irmã e Paulo na praia. À noite saímos para jantar e continuei saindo com ele por mais dois dias, quando Zeca então precisou voltar para o trabalho no Maranhão. Nossos contatos agora são esporádicos a apenas por telefone. Nos falamos sempre no Ano Novo ou quando fazemos aniversário. Agora quero conhecer você, homem entre 25 e 55 anos de idade, ativo ou ativo/passivo, independente, simples, tarado, de qualquer cor e credo, para iniciamos uma amizade íntima com segurança e uma boa sacanagem. Posso viajar com ajuda e receber em casa. Tenho namorado ativo que pode participar. Pode ser do Maranhão, Goiânia ou de outros estados da federação. Homens de passagem por Belém também podem ser meus amigos. Sou branco, 26 anos, 1,80m, 83 kg, passivo, nível superior, discreto, simples e disposto a realizar muitas fantasias. Pessoas que enviarem fotos e fone serão retribuídas.