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DIA DOS NAMORADOS

Enviado por: Cris e Paola - Categoria: Grupal

A fim de esquentar um pouco mais essa data, que já tem cheiro de sexo, fiz várias surpresas para minha esposa, entre elas, dei de presente um conjunto de camisola e calcinha que na realidade e propositalmente não cobria quase nada do seu belo corpo, com 31 anos e com 1,64m de altura, cinturinha com 65cm e um bumbum de 100cm e com uma mini-marquinha que a deixa deliciosa. Adoro vê-la assim sensualmente quase nua. Já eu sou moreno, tenho 1,82m e 84Kg, bem distribuídos nos meus 41 anos. Ambos adeptos de atividades físicas. Como possuímos filhos, a nossa “festa” teria que ser em casa mesmo, regado a vinho, petiscos e muitas fantasias, após a “galerinha” abraçar Morféu, chegou a nossa hora... Estava na Internet recebendo alguns E-mails, quando a safadinha da minha esposa apareceu toda cheirosa, com aquela roupinha que lhe tinha dado e com um sapato altíssimo, perguntando se já tinha entrado em algum bate-papo, rapidamente começamos a receber várias respostas e cantadas, depois de algum tempo, já estávamos a sós com o André falando muita sacanagem, hora eu respondia, hora ela, é claro que quando ela estava no teclado eu a excitava mais ainda, com mãos, dedos, beijos, suspiros, língua, etc... O tesão já estava a flor da pele com troca de fotos e tudo mais, quando então partimos para aqueles chats particulares que se utiliza até webcam, então perguntamos como ele faria num encontro real, e ele começou a descrever que primeiramente nos encontraríamos num barzinho discreto com música ao vivo, onde minha bela esposa estaria com um vestido preto de seda, com um decote na frente e com um maior ainda atrás, aparecendo aquela marquinha de biquíni e sem calcinha e com um sapato bem alto ( adoro vê-la assim, bem sexy, deixando homens e mulheres todos babando, e quando chegamos em casa percebo como ela fica toda molhada, daí....), mas voltando, ele dizia que no barzinho eu começaria dando alguns beijinhos e passando a mãos em suas coxas, nisso ela abriria vagarosamente as pernas e fazendo aparecer uma xoxota raspadinha e bem fofinha, não agüentando mais o tesão o chamaria para sentar junto à mesa, onde nossas mãos ficariam num revezamento em sua bucetinha e ela acariciando nossos paus. Em seguida ao iniciar as músicas do tipo “mela-coxa”, ela dançaria com ele, e eu sentado ficaria vendo o exibicionismo dos dois, onde ambos estariam roçando seus corpos e o André passando a mão em sua bunda por fora, e por dentro do vestido, e ela olharia para mim demonstrando o quanto estava excitada. Não agüentando mais partiríamos para um motel, dentro do carro, mal saímos ela pularia para o banco de trás e iniciaria uma sacanagem geral, primeiro com beijos, depois ele levantaria vestido dela até sua cintura, a alça do vestido puxaria para o lado, liberando os seios já com os biquinhos duros. Ele beijaria, chuparia e morderia aqueles mamilos, enfiando seus dedos em sua buceta já encharcada e dizendo que ela é muito gostosa e deliciosa, O André percebendo que ela poderia gozar e a fim de deixá-la bem doida para tudo e pede para ela chupar seu pau, completamente duro e bem roliço (isso a esposa sabe fazer muito bem, ela começa dando pequenos beijos na cabeça do pau, descendo até o saco, voltando lambendo toda sua extensão, então começa a colocar ele na boca, no inicio só a cabeça, vai até a metade, volta e depois vai até o final, sempre sugado-o, arrancando suspiros mil), agora seria a vez dela deixá-lo fora de controle, enquanto isso eu estaria escutando e tentando ver o que se passa pelo retrovisor. Minha esposa me conhecendo e querendo que eu também participasse, colocaria sua bunda entre os bancos e pediria para eu sentir todo o tesão que ela estava naquele momento, onde começaria a masturbá-la, deixando-a maluca e dizendo que aquela noite prometeria, pois teria dois caralhos maravilhosos a sua disposição. Chegando na suíte do motel, A esposa pediria licença e vai ao banheiro, tomar uma ducha, enquanto isso eu e o André abriríamos um champanhe, imaginando o que ela estaria aprontando, passados alguns minutos ela apareceria completamente nua e apenas de sapato alto, um tesão. Iniciando uma dança sensual já deixando ambos excitados e aproximaria de seus homens, já de joelho chuparia ora um, ora outro. André pediria que eu a deixasse pronta para que ele pudesse penetrar naquela buceta, que exalava o cheiro de tesão por todo o quarto. Ela de quatro, continuaria chupando ele e eu iniciaria uma chupada do jeito que ela gosta, passando a língua no seu cu descendo até seu clitóris, chupando-o, voltando ora para o cu, ora para a sua xoxota, botando minha língua, ficaria passando os dedos no grilinho e também enfiando o dedinho no seu cu, depois de algum tempo, ela pediria para ser penetrada e seus machos, tesudos, judiariam mais um pouco. Após essa sacanagem gostosa com ela, ele levantaria, colocaria a camisinha, enquanto isso ele pediria que eu abrisse sua bunda e ela ainda de quatro sentiria que estava sendo penetrada, primeiro só a cabeça em seguida e de uma só vez, colocaria tudo, a esposa ficaria toda arrepiada e iria ao delírio, gozando uma, duas, três vezes, sentimos ela vibrar todo seu corpo, ele percebendo que também vai gozar, para, faz um sinal para mim...é minha vez e fazemos mais um rodízio de tantos mais que viriam, e eu começaria a comer aquela bucetinha que tanto adoro e ela voltaria a chupá-lo, eu daria várias estocadas, as vezes de leve, as vezes mais forte, sentindo ela gozar, xingando muito e quando perceberia que estava chegando a minha hora, trocaríamos de novo, ficamos assim uns 40 minutos, ela perde a conta de quantas vezes já gozou, ele começaria a elogiar sua bunda e a enfiar uns dedinhos naquele cuzinho, ela pressentindo o que estar por vir. Após essa preparação, ele retiraria seu pau da buceta e delicadamente enfiaria em seu cu, colocaria um pouco, dando um tempo e quando eu percebesse era ela que estaria forçando para trás para entrar tudo e começando num vai e vem, ela olharia para mim com cara de safada e diria que está adorando tudo aquilo e que me ama, pergunta se também estou gostando, onde diria que sim, então sem deixar sair pediria para o André sentar, ficando de costas para ele e me chamando para realizar uma de suas fantasias que ela sempre imaginou, uma dupla penetração, e assim iniciaríamos os três, em movimentos desordenados e depois em plena sintonia com entrada e saída em ritmos alucinantes. E para variar, trocamos de posição e os três não agüentando mais, sentindo a aproximação do gozo, ela sentaria e posicionamos nossos paus, já esfolados de tanto fudê-la, um para cada seio e gozamos praticamente juntos, deixando-a totalmente esporrada, ficamos os três acabados, mas felizes. Assim André concluiu a pergunta que fizemos no bate papo, só que lá pelo meio de sua estória, eu e a esposa já estávamos pelados e transando em frente ao computador, mal conseguindo teclar direito. Na cama transamos mais uma vez, e claro que incluímos o André também nessa. No domingo, já acordamos fudendo que nem um casal de namorados e quando os filhos nos deixavam só ficávamos numa sacanagem só, foi um fim de semana muito gostoso. E não tínhamos certeza do que poderia acontecer daqui para frente. Quem sabe o amanhã? Até a próxima.....

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Ficha do conto
foto avatar usuario Cris e Paola
Por: Cris e Paola
Codigo do conto: 2411
Votos: 1
Categoria: Grupal
Publicado em: 12/08/2014

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