No último ano da faculdade fui monitora em uma disciplina do primeiro semestre, na qual três garotos gostavam de mexer comigo. Um deles era muito lindo, tinha a pele lisinha, a boca gostosa e os cabelos encaracolados.
POis numa festa da faculdade lá estava o gatinho, sozinho num canto com uma garrafa de cerveja. Resolvi vingar-me das brincadeiras. Fui até lá, fiz uma pose sensual e disse que podia chamar seus amigos pois nesta noite eu transaria com eles. O menino quase desmaiou de susto. comecei então a intimá-lo. Mas um de seus amigos, um alemão magrinho já estava atracado a uma moça e o terceiro roncava bêbado num canto. Ele não sabia o que fazer e acabou me dizento que era virgem.
Tudo mudou de figura. Agora eu queria transar com ele de verdade. Virgem, com dezessete anos! Eu perdera a virgindade aos quinze, num retiro da escola de freiras onde estudei, estava com vinte e dois, formanda e monitora do curso... perfeita para ensinar-lhe.
Puxei-o pela mão e ele obedeceu, mas acho que foi só para que ninguém pusesse em dúvida a sua masculinidade. Levei-o para o meio de uns eucaliptos que havia no campus e encostei-o numa árvore. Peguei suas mãos e passei devagar pelo meu corpo, especialmente seios e bunda, acabando no meio das pernas. "Já pôs a mão numa buceta?" perguntei, e como ele disse que sim, respondi que então ele sabia o que fazer. Abri minha calça e pus sua mão lá dentro. Ele começou a explorar minha racha enquanto eu apertava seu pau. Bom material, pensei, grande e duro, pus a mão dentro e comecei a masturbá-lo devagar. Ele estava ofegante e de olhos fecados. Mas quando fui tir´-lo para fora... amoleceu. Pensei que o tivesse machucado mas ele disse que não, que estava nervoso, que aquilo nunca tinha lhe acontecido antes e a frase me pareceu tão sem propósito que comecei a rir. Sentamos no chão e tentei deixá-lo à vontade, brincamos um pouco e pedi para dar um beijinho "nele". Santo remédio. Mal toquei a língua endureceu outra vez. Lambi, chupei, engoli, dei-lhe um boquete caprichado. Ele se agarrava aos meus cabelos, gemia e ofegava, por fim disse que ia gozar, creio que achou que eu tiraria da boca. Tomei suas mão e coloquei-as nos meus seios que ele apalpou enquanto ejaculava abundantemente em minha boca. Engoli tudo e me lambi olhando para ele.
"E aí, perguntei, na boca é melhor que na mão?"
"Muito, ele respondeu cansado"
"Então volta pra festa e te reanima para a próxima aula" eu disse. E quando ele entrou no salão, peqguei meu carro e fui embora. A próxima aula seria apenas na próxima festa.