Isso aconteceu quando eu era noiva do meu ex e estava na cidade dele, no interior do Rio Grande do Sul. Depois de uma longa volta de motocicleta, estávamos de volta à casa dele numa tarde de verão quentíssimo. Estávamos sozinhos. Muito suada e vermelha, fui direto pro chuveiro morta de calor. Deixei a porta somente encostada pois sabia que ele viria me atacar no banho. E ele veio mesmo, completamente nu, me agarrando com força como um desesperado (era louco por mim e por sexo). Sentia seu corpo me pressionando, suas mãos macias e fortes deslizando em minhas coxas, sua boca mordendo e puxando os seios quase com violência (daí o apelidei de O grande devorador). Ele sempre era selvagem nas suas carícias tal o grau de tesão que eu lhe causava. Nos beijamos como animais antes dele se ajoelhar e começar a introduzir a língua na minha bucetinha que ele tanto adorava, esfregando meu clitóris rapidamente para que eu começasse a gritar de prazer enquanto sentia a xaninha pegar fogo. Do chuveiro fomos para o quarto dele abraçados. Molhada, com os cabelos pingando, ele me colocou deitada atravessada na cama (de solteiro) enquanto eu abria as pernas o máximo que podia, pois adorava me expor daquele jeito tão completo para ele. Ele permaneceu meio ajoelhado em frente da cama e enfiando a língua, roçando os pêlos da minha vagina, começou a acariciá-la com a língua lenta e deliciosamente. Nesse momento, percebi que a porta do quarto estava entreaberta e vi que alguém nos observava do corredor. Eu delirava com a fogueira da minha buceta enquanto tentava reconhecer o vulto no corredor. Vi que era Leo, um vizinho que morava na mesma rua. Ele tinha uns 19 anos, era moreno jambo tipo índio, baixo e forte. Quando percebi o voyeurismo de Leo, meu tesão redobrou pois não deixa de ser um fato que me dê prazer (o de ser observada). Meu noivo continuava me torturando até que, sentindo que eu iria gozar logo, pela altura dos meus gemidos que estavam se transformando em gritos, colocou minhas pernas em seus ombros deixando minha buceta completamente à mostra (já estava inchada e molhada) enterrou seu pau de uma vez nela, fazendo com que ela se abrisse ainda mais, arregançando-a. Eu gritava baixo enquanto Leo continuava do seu posto, olhando a noiva de seu amigo (ele tinha vindo buscar alguma coisa com o irmão do meu ex e encontrando a porta aberta entrara sem barulho) sendo comida com paixão e tesão máximos. Só eu vi Leo (meu ex estava de costas para a porta) e estava adorando perceber os movimentos suspeitos da mão dele (estava se masturbando nos olhando), antes de gozar meu ex me puxou com força para o tapete e, me colocando de quatro (posição favorita dele) começou a foder minha buceta por trás, enquanto mordia minha nuca e, com uma das mãos, segurava o seio esquerdo (tenho seios grandes e rijos) e com a outra masturbava o meu clitóris enquanto dizia o quanto eu era gostosa e que jamais sentira tanto tesão com alguém antes. As estocadas do pau do meu noivo se fizeram mais fortes e rápidas em quanto eu via de relance os olhos semicerrados de Leo, punhetando seu pau com inveja do Jorge (meu noivo). O prazer aumentou quando meu noivo encheu minha bucetinha de porra enquanto me lambia as costas, quase saciado. Caí por cima dele, logo depois, nos beijamos com carinho e tesão. Permanecemos largados no tapete do quarto durante algum tempo, até ele ficar meio sonolento. Levantei e enfiei uma camiseta grande e preta por cima de um calcinha agarrada de algodão. Quando saí no corredor, não havia ninguém. Fui fechar a porta dos fundos e dei de cara com Leo sentado do lado de fora, numa mesa do quintal. Fiquei surpresa e perguntei pq ele não havia chamado pelo Jorge uma vez que estava ameaçando chuva. Ele me olhou muito maliciosamente como se dissesse “Eu vi o que vocês fizeram, safada....”. Fui chamar o Jorge e nunca disse isso a ele, nem comentei nada com o Leo. Até hoje me excito lembrando. Teve o lance do primo do Jorge, mas este fica para o próximo conto.
