Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

Vestígios duma Vagina

Enviado por: Schopenhauer - Categoria: Outras

Só há relativamente pouco tempo é que me iniciei na leitura de contos eróticos – pessoalmente prefiro relatos a contos. Considero bastante mais excitante ler acerca duma experiência relativamente real, onde quem lê brinca com a imaginação, do que um conto que, na maioria das vezes, tem um conteúdo mais fantasista. Não que isto seja mau, mas é frequente o conto ficar de tal forma artificial que acaba por estragar o estado de excitação.
Contudo, ainda que alguns relatos façam “franzir as sobrancelhas” o que é certo é que, mesmo esses, despertam o desejo sexual.
O que aqui relato aconteceu há já algum tempo, cerca de 7/8 anos. Na altura, como qualquer adolescente, se não estava em casa estava na escola, e se não estava nem em casa nem na escola estava na casa dos amigos. É certo que existia ainda a hipótese de não estar em nenhum destes sítios, simplesmente por estar a meio caminho de qualquer um deles. Mas o que para aqui interessa é a casa dos amigos. De um em particular. Aliás, da mãe dele.
Recordo-me o quão excitante era vasculhar as coisas dela: os perfumes, a roupa, os objectos da casa de banho, etc., mas sobretudo, ver as cuecas dela enroladas e sujas atrás da porta da casa de banho, ouvi-la a urinar quando ia à casa de banho e eu estava com o filho na sala mesmo ao lado a jogar computador, tocar, cheirar, lamber e sentir o gosto dos vestígios da vagina dela ou de encontrar algum pêlo púbico nas cuecas, estar sozinho na casa de banho e encostar meu pénis húmido mesmo no sitio onde as cuecas estavam com aquela mancha esbranquiçada ou amarelada, ou então mais atrás e imaginar as nádegas e o rêgo e encostar no sitio do ânus, que se por ventura tivesse deixado alguma marca ainda aumentava mais o calor, a pulsação, a vontade do suor sair de debaixo da pele, a respiração que de tanto irregular que estava quase ofegava… Masturbava-me. E quando sentia o esperma quente a querer subir, a subir, subindo, fantasiava a vagina dela. Aberta, enrubescida e a pulsar. Completamente molhada. A escorrer. A pingar. Os seios aumentados de tamanho. Os mamilos erectos e duros. As nádegas. O rêgo suado. O ânus. Ejaculava… E depois de ejacular, com o pénis em relaxamento, com a ponta, espalhava o esperma pelas cuecas misturando-o com os vestígios da vagina dela, confundindo os odores. Ou então masturbava-me sobre as cuecas limpas que estavam guardas na gaveta da mesinha de cabeceira, no quarto, e depois de ejacular dobrava-as muito cuidadosamente e voltava a coloca-las no sítio. Não sei se ela alguma vez descobriu ou sequer se desconfiou… sinceramente espero que não, porque hoje continuo a cruzar-me com ela na rua e a dizer-lhe “olá”.   
Schopenhauer, Outubro de 2004, Portugal.
                                

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario Schopenhauer
Por: Schopenhauer
Codigo do conto: 2779
Votos: 1
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login




Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados