Outro dia fui ver uma porta que estava agarrando na zona sul. A dona me atendeu com um shortinho minúsculo e me encaminhou para o quarto, onde estava o problema. Enquanto trabalhava, ela falava ao telefone com o marido, na sala. Notei que ela discutia com ele e, minutos depois, estava no quarto chorando sobre a cama. Parecia que eu não estava lá. Em cima da escada eu via um grande espetáculo: sua bunda estava arrebitada para cima e seus seios estavam à mostra por baixo da blusa minúscula. Meu pau ficou duro imediatamente. Percebi a oportunidade e, descendo da escada, fui me aproximando. Ela estava muito carente e eu fui chegando perto, bem devagar, até encostar naquele grande traseiro. Ela percebeu, mas não me rejeitou. Acho que estava tramando alguma vingança para o marido e deixou que eu tirasse seu short e começasse a entra em sua xereca. Rasguei o buraco, com um vaivém forte. Ela gemia e chorava. Tirei o pau de sua xana e comecei a esfregar o mastro na sua bunda. Não demorou muito para que meu leite molhasse todo seu corpo. Limpei o pinto na cortina e fui ao banheiro mijar, sem levantar o assento, é claro.
Voltando ao quarto, peguei minhas ferramentas e fui para a sala, onde a mulher me esperava. Sem falar uma palavra, ela me pagou, com uma boa gorjeta e abriu a porta para eu sair. Estava esperando o elevador que, ao chegar no andar, descarregou o marido do mulherão para o corredor. Quase me empurrou e, furioso, se dirigiu para o apartamento que eu acabara de sair. Dei uma sorte danada!
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E qualquer semelhança e pura conhecidência.
