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Dei pra passar

Enviado por: Levada - Categoria: Heterosexual

Oi, gente. Tenho 25 anos e sou carioca. Sou bem alta, tenho um corpo realmente bem bonito, seios fartos, pele morena clara, cabelos cacheados e castanhos, pernas longas e muita bem feitas, e um bumbum muito elogiado. Hoje vou contra pra vocês sobre a vez em que tive que dar pra passar. Estudava num colégio conceituado, e estava já no 2o ano do 2º grau (hoje ensino médio). Bom, sempre fui péssima em matemática e parece que naquele ano iria ficar reprovada, mas não por falta de esforço meu, sou bastante estudiosa até hoje. No meu colégio a Matemática se dividia em duas disciplinas: Geometria e Aritmética, ou algo do gênero. A soma das duas notas era a média. O caso é que eu era ótima em Geometria, mas um terror em Aritmética. E o professor de Geometria me adorava. Quando enfim sairam as notas e eu vi que estava de recuperação, por causa da Aritmética fiquei arrasada. Estava no colégio quando o professor de Geometria, Maurício veio me consolar. Disse que minha nota foi excelente na matéria dele, mas na outra matemática tinha sido um fracasso. Mas ele poderia me ajudar, me dar umas aulas particulares, afinal de conta ele gostava tanto de mim. Fiquei muita grata, achando que essa seria a solução dos meus problemas. É preciso dizer algo sobre o professor Maurício. Era uma no já beirando os 60 anos, barrigudo, meio careca. De sexy, definitivamente, não tinha nada. Bom, no dia marcado estava eu lá, em sua casa. Comecei a achar tudo meio estranho logo quando ele me recebeu. Estava um tanto eufórico, me deu um abraço muito apertado, sentindo meu corpo adolescente inteiro, e um beijo molhado na bochecha. Pediu pra que eu enrasse e colocasse minhas coisas em cima da mesa, que já já começaríamos a estudar. Fiz como ele mandou enquanto ele saia da sala. Fiquei olhando os porta-retratos: fotos dele com a mulher e os filhos ainda pequenos, dele com os netos. Então ele voltou com uma garrafa de uísque e dois copos na mão, e disse: “Que tal começarmos a comemorar sua aprovação desde agora?”. Achei aquilo engraçado mas disse que não sabia se seria mesmo aprovada, mesmo com a ajuda dele, o outro professor me detestava. Mas ele insistiu: “bebe só um pouquinho, só pra deixar o tio Maurício feliz.” Naquela época eu ainda era fraca pra bebida, e fiquei logo zonza. Ele se sentou no sofá e pediu para que eu sentasse ao seu lado. Como uma menina obediente sentei-me, mas já começando a ficar um pouco desconfiada daquilo tudo. Ele pegou minha mão e disse: “Você gosta do seu tio Maurício?”. Eu disse que sim e agradeci muito por ele estar me ajudando. Então ele disse: “Não precisa me agradecer. Só queria que vc fizesse uma coisinha pra mim...” E enquanto falava passava a mão nos meus cabelos e no meu rosto. “Tira a roupinha pro seu titio, tira. Me deixa te ver peladinha” Eu fiquei muito nervosa e cheia de vergonha, mas no fundo achava aquilo tudo muito excitante. “Vc está louco! Vou embora”, eu disse quase gritando. Fui me levantando do sofá, mas ele segurou meu braço com força e me fez sentar de novo. “Vc quer ser reprovada, Catarina? – disse com raiva – Eu juro que não vou te machucar.” Ele pensava que eu ainda era virgem... Então, lentamente, e com a cabeça baixa comecei a me despir. Primeiro tirei os sapatos, sua reação foi um largo sorriso ao ver que eu iria aceitar sua proposta. Quando tirei a blusa e fiquei de sutiã ele começou a massagear seu pau por cima da calça dizendo: “Vai, minha garotinha, fica nua, pro seu titio.”, com aquela voz pastosa, já cheia de tesão. Então me levantei pra tirar a saia, e fiquei só de calcinha e sutiã. Com meu corpo já de mulher, mas ainda conservando algo de minha virgindade já há muito perdida. Foi ai que ele botou o pau pra fora. Era enorme o caralho do meu professor e eu rezei pra que ele não quisesse me comer, não estava ainda muito duro e pensei que talvez ele fosse impotente. Ele falou: “Chega, pertinho, minha Catarina gostosa.” E começou a passar seu pau enorme na minha barriga, e aquele cacete crescia cada vez mais. Passou na minha xoxotinha ainda vestida com uma calcinha de algodão branca. Ele suava e passava a outra mão nos meios seios, ainda cobertos pelo sutiã. “Agora tira tudo pro seu titio.” Primeiro tirei o sutiã: “Ai, que delícia, Catarina, passa os dedinhos no biquinho, pro titio ver.” Aquela altura já estava começando a perder a vergonha.” E comecei a acariciar meus seios olhando fixamente para ele, que dizia: “Isso, minha gostosinha, deixa os biquinhos bem durinhos pra eu mamar.” Então me puxou pra junto dele com muita força e abocanhou meio seio passando a língua freneticamente. Já estava começando a ficar muito molhada, rezando para que ele não percebesse, não soubesse que aquele velho nojento estava me excitando. Então me afastei i disse:’Agora chega, vc já viu o que queria ver.” E ele: ‘Cala a boca, quem manda aqui sou eu e só vai acabar com vc me escutar gozando, sua cadelinha.” Então era claro que ele iria me penetrar...Fiquei com medo daquela pica grossa e gigantesca, daquele homem pesado em cima de mim, suando. Ele arrancou minha calcinha tão depressa que eu mal percebia, e viu que estava molhada. “Sabia, vc é uma cadela mesmo. Tá toda molhada” E dizendo isso enfiou um dedo na minha boceta. “Vc é virgem, minha putinha?” Só pra ver a reação dele menti:”Sou”. E ele disse: ‘Então vou te tratar bem. O titio sempre viu vc sentadinha na sala, tão gostosinha, prestando tanta atenção no titio. Essa vai ser sua recompensa, minha cadelinha gostosa, vou deflorar vc” Aquela palavra me fez rir. Ao ver meu sorriso ele se enfureceu:”Tá rindo de que sua puta? Acha que eu não posso, não está vendo o tamanho da minha pica??? Agora vc vai ver!” Ele baixou mais a calça, segurou seu pau com força e botou na entrada da minha xana. ‘Agora aguenta, puta” Deu uma estocada que me rasgou toda, e eu gritei. “Cala boca, vadia.” E me deu um tapa, eu comecei a chorar e ele dando estocadas cada vez mais vigorosas. “Tá gostando de levar na boceta? Tá gostando, puta. Tirei seu cabacinho. Tá doendo, vadia?” Era um pau tão grosso que eu me sentia me dividindo em duas, e ele botava tudo dentro de mim de uma vez só, sópra tirar até a metade e estocar de novo. Era uma mistura de dor e prazer maravilhosa. “Está, professor, por favor, pára, vai mais devagar.” E para minha surpresa ele começou a dimunuir a intensidade daquelas estocadas, eu imaginei que ele já tivesse gozado. “Sua bocetinha e muito quentinha e apertada, Catarina. Mas agora que já te desvirginei não quero mais, quero sentir sua boca.” Eu peguei sua pica enorme e botei primeiro a cabeça na boca, lambendo e chupando bastante, enquanto punhetava o resto daquele membro gigante. Eu estava de joelhos na frente dele, toda nua, e ele com as calças arriadas, mas ainda de camisa, isso aumentava minha humilhação. Então ele começou mexer a cintura para controlar o pau ele mesmo, fazendo minha boca de boceta. Ia e vinha, a princípio lentamente, e depois cada vez mais profundamente, encostando a cabeça daquele caralho na minha garganta, me deixando com falta de ar. Ele gemia e gemia, até dar um grito gutural. ‘Ai, puta, engole minha porra.” E eu engoli, foi a primeira vez que engoli porra na minha vida. Não era tão desagradável quanto eu imaginei. Ele sentou-se novamente no sofá. “Vista-se. Se vc contar isso pra alguém eu arranjo um jeito de acabar com vc. Não se preocupe, vc vai passar de ano.” Me botou de costas e deu um tapa na minha bunda. “Bem, que eu queria comer esse cuzinho, mas fica pra uma próxima vez, sua puta vadia.” Eu gelei, pq não admito que ninguém coma meu cu... Vesti-me, juntei minhas coisas e fui embora rapidinho, ainda com o gosto de porra na boca. Realmente fui aprovada, ele deve ter tido uma boa conversa com o outro professor. No ano seguinte não fui mais sua aluna, e sempre que o encontrava na escola arranjada um jeito de me esconder ou não falar com ele. Fiquei muito envergonhada. Bom, se vcs gostaram me escrevam

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Por: Levada
Codigo do conto: 297
Votos: 1
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 12/08/2014

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