Trote Sacana nos Calouros (real, longo e hetero)
Sou estudante de Engenharia Civil e vou relatar todas as fases do trote que demos em nossos amáveis calouros.
Passamos 1 semana bolando o trote para torturar os bichos. Só tinha 1 mulher veterana na banca de organização do trote. Eu não sou de participar da organização dos trotes, mas esse ano tinha umas calouras muito gostosinhas e eu não podia perder a chance de tirar uma casquinha delas. E tinha uma metidinha dos seios fartos que todo mundo queria apertar.
Passou a primeira semana. Não demos nem as caras. Passávamos nos corredores e dava pra ver o pavor na cara deles. Confesso que é muito gostoso ver o sofrimento dos calouros. Em uma tarde eu e mais 3 colegas vimos uma caloura e um calouro na xerox sozinhos esperando. Passamos direto enquanto ficamos olhando pra bunda deliciosa dela. Sem dúvida a loira mais gostosa que entrou esse ano. Ou pelo menos, a bunda mais durinha. Ela percebeu e virou o rosto na hora. Timidazinha, já pensei, coitada, não sabe o que a espera.
Terça feira da segunda semana. Dia de pré-trote. Chegamos na sala dos calouros antes da aula de calculo acabar e começamos a bater na parede. Os calouros olhando desesperados para os lados. A gente só rindo e se deliciando com a cena. Cerca de 80 veteranos gritando e batendo na parede. Ô delicia que é dar trote. Professor recolheu suas coisas e saiu. Aí que os calouros entraram em desespero. A gente invadiu a sala, eles nem levantam das cadeiras de tanto medo. Chegamos recolhendo os tênis, chinelos e sandálias. Fechamos a porta da sala, as janelas. Pronto, como era segundo andar, eles eram todos nossos. Tinha uns 2 veteranos pra cada calouro, eu já tratei de ficar ao lado da peituda metida. O organizador estava lá na frente e mandou a gente vendar todos os calouros e ameaçou dizendo que quem tirasse sofreria muito mais.
Vendamos eles. Então mandou a gente levanta-los das cadeiras e organizar em 5 filas em pé. Os calouros eram levantados pelos cabelos, enquanto as calouras a gente pegava na cintura e forçava a subida. As coitadas não tinham coragem nem de abrir a boca. A peituda tava tremendo. Perguntei pra ela se ela queria tirar a meia antes ela com a voz tremida falou que não. Eu não tava nem aí pra nada, só tava olhando o decote dela, enquanto que a galera apontava uma outra bunda gostosa lá na gente. Eu não via a hora de meter a mão naquelas delícias. Então o organizador anunciou: Hora de passar a balinha.
Fizemos um circulo de homens e outro de mulheres. Eu nem quis saber dos homens, fiquei só curtindo a mulherada. A gente entrava na frente pra receber a bala e dava uma boa duma chupada na boca da caloura. Algumas não gostaram mas ai de quem tirasse a venda. A gente não tava nem aí, metia o beijo descarado. Depois, tiramos a venda e mandamos todos de elefantinho (fazem fila, passam uma mão entre as pernas e a pessoa de trás pega a mão da pessoa da frente e faz o mesmo) para o restaurante. Lá comeram sem talheres e foram liberados.
Chega quinta feira da segunda semana. Sol quente de rachar! Dia perfeito pro trote. As calouras vão de shortinho, saia e decote. Combinamos com o professor de Geometria Analítica para marcar uma prova para que ninguém faltasse. Dito e feito.
No mesmo estilo, invadimos a sala. Mandamos fazer uma fila indiana 1 homem 1 mulher 1 homem 1 mulher. Vendamos todo mundo, amarramos as mãos de todos para trás com barbante (qualquer homem quebra aquilo, mas mulher é bixo fraco, nunca vi). E então amarramos os joelhos de cada um nos joelhos da pessoa da frente. Essa foi a única parte que os homens calouros gostaram pois puderam dar uma encoxadinha nas meninas. Era engraçada a cena: as calouras tentando se esquivar do pau do cara de trás. E como tinha uns homens a mais, teve homem relando em homem. Muitas reclamações.
Passearam pela faculdade inteira, todo mundo zuando demais. Tinha caloura que tava vermelha e deve cara que se emputeceu com o cara de trás, mas nada de revoltas.
Chegamos no campo central, de lá todos os alunos podiam ver o trote do conforto de suas salas. Eu já tava de pau duro só de ver os calouros encoxando as gostosas e elas sem poder reagir.
Chegando la, tiramos a corda dos joelhos, deixamos a venda e as mãos pra trás e mandamos todos deitar de bruços no chão. As veteranas escolheram a melhor bunda de calouro e a gente escolheu a melhor bunda de caloura. Elas não quiseram nem saber e chegaram passando a mão na bunda dos homens. Eles reclamaram e as calouras perceberam do que se travava e ficaram desesperadas. Mas não adianta. Trote é trote. Levantamos a parte de trás da camisa da caloura mais bunduda e ficamos analisando. Ela coitada não falava 1 palavra mas ficava toda hora virando a cabeça tentando ver mas a venda não deixava.
Enquanto isso outros veteranos (tinha veterano de tudo quanto é curso misturado, era covardia, 40 calouros e uns 300 veteranos), começaram a pedir: Palitinho, palitinho...
Os calouros começaram a reclamar: Não... denovo não...Mal mal eles sabiam que isso já estava em nossos planos.
Então mandamos todo mundo levantar e começou o Leilão de calouros. Tradicional também em qualquer trote do Brasil. Eu já tinha combinado com outros 3 pra gente comprar a peituda junto e zuar ela. Começaram as vendas. Os preços variavam muito. Tinha calouro vendido por 5 centavos. Uma bunduda saiu por 10 reais pra um grupo de 5 veteranos de alguma outra engenharia. Coitada, teve que rebolar, dançar na boquinha da garrafa, responder perguntas como: Você é virgem? Gosta de Sexo Anal?
Por fim, compramos a nossa peituda gostosa por 20 reais. A gente sabia que ia recuperar o dinheiro, já estava planejado. Então cada comprador saiu com seu ‘escravo’ e fomos para o matagal da faculdade apresentar os bichos para os animais. Eles cantando músicas humilhantes, do jeito que qualquer veterano gosta.
Chegamos no mato, todos se espalharam. Cada um com seu escravo calouro amarrado e vendado. Pegamos nossa gostosinha e fizemos uma roda em volta dela. Ela tinha a boquinha muito linda, tava de shortinho de malhação, aqueles que vai até o joelho, e um decote muito malvado. Amarramos a cintura dela na arvore de modo que suas costas ficassem rente à arvore. De repente chegaram umas 100 pessoas, acho que uns 95 homens, querendo curtir também. Um deles tinha uma melancia e queria ver uma caloura tirando caroço com a boca. Então um colega malvado teve a idéia. Pegou um caroço e colocou na boca da caloura e gritou que custava 50 centavos para tirar o caroço da boquinha da caloura amarrada e vendada. Na hora se formou uma fila.
Enquanto isso, dava pra ouvir calouros reclamando por toda a mata.
Mulher vendada gritando : “Para! Paraaa” deixava algumas veteranas indignadas, mas elas estavam mais interessadas era em alguns calouros. Passavam a mão em tudo. Aquilo tava mexendo com a gente e queríamos curtir também.
O Primeiro da fila pagou 50 centavos. Avisamos que se o caroço caísse, íamos cortar uma alça da blusinha dela com a tesoura. Ela chiou e falamos, deixa cair pra você ver. O cara se aproximou e ela percebendo, mostrou o caroço.
A pobrezinha tentou colocar o caroço ao máximo na ponta dos lábios e o caroço caiu.
Entrou em desespero, inventou uma tosse na hora, não quiseram nem saber, cortaram uma alça da blusinha. O seio ficou metade a mostra, dava pra ver a marquinha do biquíni. Estava sem sutiã, mulher de seios duros deliciosa. Começou a tentar se soltar mas não ia conseguir nunca pois estava com os braços amarrados pra trás e presa na arvore.
Botamos outro caroço, e mandamos ela passar. Ela deixou o caroço lá dentro com medo de cair denovo. O cara se deliciou com a boca dela, pegou o caroço e ficou lambendo os lábios. Ela reclamou e tiramos ele dali e chamamos o próximo. Ela tentava levantar o pescoço pra ver se via alguém mas não dava, a venda era perfeita.
Foi o segundo, o terceiro, o décimo... uns 15 caras quase engoliram a calourinha pra tirar o caroço. Ela engoliu 2. Lá pros vigésimo e porrada ela deixou cair de novo. O cara não perdoou e cortou a outra alça caindo toda a blusinha e revelando os seios grandes e biquinhos rosados. Na hora só se ouviu: Puta merda, que gostosa. Ela entrou em pânico e tentou se soltar denovo, parecia que tava tendo um ataque.
Um veterano tomou as dores e ficou segurando as alças pra ela. Ela se acalmou. Ele aproveitava e encostava a mão nos peitos mas ela já tinha desistido de reclamar.
Nessa hora passou um grupo de veteranas com a cueca de um calouro. O cara tava totalmente pelado. O viado tava de pau duro, as veteranas morreram de rir e ficaram zuando o pau do cara. A gente pegou a cueca e jogamos no alto da arvore, junto com a bermuda e a camisa. Tinha tanta gente naquela mata que nenhum calouro do mundo teria coragem de esboçar uma reação.
Depois da cena da cueca começamos a perder a noção. Começamos a passar a mão na cintura da caloura, e empurrar o cara que segurava a alça pra soltar. Juntaram 2 e seguraram ele e novamente os peitinhos a mostra. Um veterano de outro curso chegou perto e meteu a mão e apertou um dos seios da caloura. Ela não falou nada, só resmungou e se debateu. Aí nós piramos, começamos a passar a mão nas coxas por cima do shortinho de lycra. Não dava pra passar a mão na bunda pois ela tava muito apertada na arvore, mas bunda não era problema, tinha calouras amarradas de costas pra arvore e teve uma caloura que fizeram Montinho nela (montinho, quando monte de gente sobe em cima da pessoa deitada no chão). O montinho foi a coisa mais descarada do trote. Os caras meteram a mão com força na caloura vendada e ela nem se defender podia porque tava com as mãos pra trás.
Alguns veteranos estavam mais preocupados em jogar tinta nos calouros mas a ordem era, nenhuma caloura ia levar tinta.
A gente viu que já tava tudo na sacanagem e metemos a boca nas tetas da nossa escrava. Aí ela entrou em desespero de vez e começou a chorar... Tocou nosso coração e paramos. Mulher chorando não dá. É igual criança.
Pra desfarçar o choro, soltamos ela da arvore e botamos no chão de bruços e fizemos montinho. Eu fiquei logo em cima dela e encaixei direitinho meu pau no meio da bunda dela. Não agüentei e fiquei me esfregando um vai e vem por cima do shortinho dela. Meu pau tava igual uma pedra.
Quando eu tava mais gostando começaram a gritar avisando que os seguranças da faculdade tava vindo. Rapidamente a gente se afastou das calouras e nos juntamos aos outros veteranos.
Os seguranças ficaram indignados quando viram algumas mulheres semi-nuas mas riram de mais quando viram o cara pelado de pau duro.
Mesmo assim acabaram com a festa e fomos embora. Nenhuma caloura reconheceu ninguém e hoje a gente comprimenta elas naturalmente.