Já não era bem uma massagem, o garotão esfregava a bunda da minha mulher com tesão. Era farmacêutico e havia acabado de dar uma injeção em Helô. Ela estava deitada na cama, só de calcinha e empinou a bundinha para ele, assim que chegou. Com a desculpa de estar doendo que ela deu, ele havia começado a massagear aquela bundinha gostosa sem cerimônia.
Ela deu umas gemidinhas gostosas e o garoto esqueceu completamente que estava trabalhando e que eu estava quarto, logo atrás. Passou as duas mãos nas carnes dela, o ambiente esquentando. "Faz mais, tá gostoso", pediu ela com aquela voz de puta que faz quando quer. Eu já percebi logo e me movi. O garoto deu um pulo ao lembrar que eu estava no pedaço. Já estava com o pau duro como pedra, nem conseguia esconder.
Helô riu e sentou na cama. Começou a tirar o pau do garotão para fora da calça. "Não esquenta que meu marido é corno manso. Ele fica com tesão de me ver fodendo. Relaxa que ele vai gostar", e enfiou a cara entre as pernas do cara.
Engoliu o cacetão até as bolas. Lambia, esfregava o rosto no pinto do garoto, gemendo e falando obcenidades. O garoto foi ficando à vontade, olhava para mim sorrindo e enfiava a pica na boquinha da minha mulher. Agarrou a cabeça da vagabunda e fodeu a boca, enfiando e tirando o pau, como se fosse uma boceta. Ela gemia, se gozava toda. "Chupa piranha safada. Chupa minha pica, galinha. Vou enfiar meu pau na boca dessa sua vagabunda até virar ela do avesso, seu corno". E enfiava e tirava a rola da boca.
Despejou a porra toda na carinha dela, escorreu pela boca, pelo pescoço, pelas tetas. O garoto se vestiu rapidinho e foi saindo. A vagabunda da Helô ainda se despediu dizendo que agora só o garoto iria dar injeções nela, mas que queria sempre serviço completo. Ele riu e alisou o pau por cima da calça. Eu, corno assumido, só pude assistir e aproveitar mais essa da Helô.
