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Bruna

Enviado por: fdp - Categoria: Heterosexual

Moro em São Paulo, estudo no colégio Santa Maria. Um certo dia estava na escola, fazendo um trabalho na biblioteca, dentro de uma sala de estudos. Confesso que não estava prestando a minima atenção no livro. Depois de algum tempo entra na sala Bruna. Bruna é uma garota meio loira meio castanho, tem os olhos claros, a pele bem branquinha, e uma cara de safada. Ela é muito semelhante a Carolina Dieckman. Meus olhos já distraídos do livro começaram a ser atraídos por Bruna. Olhava os seus peitinhos, a sua bundinha, olhava tudo e pensava as coisas mais eróticas possiveis. Imaginava ela me pagando um boquete, eu comendo seu cuzinho, etc. Não demorou muito e eu já não aguentava mais, então fui ao banheiro bater uma punheta. Estava extremamente excitado, quando entra no banheiro um cara muito chato, que não saía mais do banheiro. Então resolvi sair. Coincidentemente, Bruna tinha acabado de sair da biblioteca, esperei um tempo e sai atrás dela, sem ela perceber. Bruna entrou na sala da auxiliar Maria José, que não estava mais lá. Bruna começou a procurar alguma coisa dentro do armário, mas não achou nada. Então saiu pra fora da sala e espiou pra ver se vinha vindo alguem. Nessa hora eu entrei rapidamente na sala ao lado e entrei debaixo de uma cadeira. Bruna não me viu e eu fui atrás dela, e logicamente, fui olha-la pela janela e não pela porta. A janela tinha ficado com uns dez centimetros de cortina faltando no canto, onde eu conseguia ter uma boa visão. Bruna, num gesto muito estranho, tirou um arame (ou algo muito parecido) e trancou a porta da sala. Minha imaginação já trabalhava fertilmente nessa hora. Para minha extrema sorte meus pensamentos se confirmavam. Bruna sentou em um sofá que tem na sala, e começou a abrir o ziper da sua calça. Tirou toda a sua calça e calcinha, mostrando uma bucetinha toda rosa, contrastando com a sua pele branquinha. então ela levantou e veio em direção a janela. Meu coração foi a mil. Mas ela apenas foi até a mesa e procurou algo novamente. Ela achou uma escova azul, com cabo de borracha. Voltou ao sofá, e sem pensar duas vezes começou a enfiar a escova na bucetinha. Nessa hora eu não aguentei mais. A janela da sala era dividida horizontamente, sendo assim, conforme se empurra a parte de baixo pra baixo, a de cima sobe. Novamente, para minha extrema sorte, havia uma pequena brecha em que cabia um dedo. Devagarinho, sem fazer nenhum barulho, fui abrindo a janela um pouco mais. Quando consegui abrir a janela mais ou menos um meio palmo, me preparei e, agressivamente, escancarei a janela, e a pulei. Fiz sinal para Bruna ficar em silêncio, e na situação que ela se encontrava, ela não tinha outra escapatória. Quando entrei na sala Bruna estava muito mais branca que o normal, e isso me deixou extremamente excitado. Na sala havia uma série de cabides, que seguravam roupas que os alunos perdiam, uma espécie de "achados e perdido". Peguei dois blusões lá e amarrei os braços de Bruna no cabideiro, que me implorava para deixa-la em paz. Quando estava presa peguei um tesoura, e cortei toda a sua roupa em pedaços pequenos, o que impossibilitaria sua fuga. Então, ainda com seus lamentos, levantei suas pernas com a sua mão e com meu pau extremamente duro meti na sua buceta. Num primeiro momento achei que a buceta dela ia estar ainda quente, pois ela estava se masturbando. Mas ao contrário, a sua se encontrava geladinha, talvez do pânico que devia estar sentindo. Ignorando esse fato meti até o talo. A posição favorecia o meu total controle, enfiava até o final e tirava e enfiava e tirava e enfiava, num movimento selvagem e maldoso. Bruna, como tinha as mãos presas, apenas contraía os dedos do pé e serrava os dentes com o prazer. Não demorou muito e eu estava quaze gozando. Foi aí que eu puxei sua perna para minha direção, fazendo meu pinto enterrar dentro da sua buceta, quase a "furando". Então veio aquele gozo selvagem, gozei como um porco, sem tirar o meu pau daquela profunda penetração e sem dar importância ao que Bruna sentia. Após o gozo, comecei a recuperar a ereção e recomecei o movimento, mas percebi que Bruna estava longe do orgasmo. Foi aí que eu resolvi apelar. Larguei Bruna, e percebi seu sorriso de alívio. Fui atrás de um balcão e voltei com a escova, o que fez o sorriso de Bruna se tornar em uma expressão de desespero. Procurei mais e achei um shampoo e um condicionador numa sacola, que devia pertencer a Maria José. Peguei apenas o condicionador. Peguei duas cadeiras que ficavam na sala também, e prendi as pernas da Bruna nela, uma de cada lado. Bruna ficou numa posição semelhante a posição de parto. Bruna pedia pra mim parar com aquilo, que ela faria o que eu quizesse, mas o seu pânico apenas me excitava mais. Coloquei uma quantia de condicionador na mão e paçei no cabo da escova. Deixei a escova apenas com um pouquinho de condicionador em volta do cabo. Levantei os Pés de Bruna deixando seu cuzinho de frente pra mim. Ela chegou a me xingar mas eu não liguei. Apenas mirei seu cu, e sem a minima piedade, enterrei o cabo da escova, até o fim. Bruna apenas deu um suspiro. Eu fiz uns poucos movimentos de vai e vem e parei deixando a escova até o final. Então eu abaixei os pés da Bruna e fiz com que a parte oposta ao cabo ficasse contra o chão fazendo com que a escova se enfiasse totalmente nela, e impedisse a saída da escova. Então eu comecei a mamar nos peitinhos da Bruna. Ela estava fria. Mas mesmo assim eu meti nela e continuei mamando, fui fazendo um movimento devagar, porém muito excitante. Foi aí que eu percebi que Bruna começou a não resistir, e aumentei a velocidade do movimento. Após algum tempo, nós já estavamos molhados de suor Bruna se contraiu toda e gozou com meu pau na sua bucete. Eu só senti aquele liquido envolvendo meu cacete, mas não parei o movimento. Ao contrário, comecei a abusar dela, paçar a cabecinha nas laterais da buceta dela, que estava hipersensivel após o gozo, fazendo com que ela implorasse para eu parar. Após uns minutos fazendo isso eu fui até a sua boca e mandei ela chupar todo o gozo que ela tinha deixado no meu pau. Ela foi apenas dando umas bicadinhas, mas eu peguei sua cabeça com a mão e a forcei pagar o boquete com vontade, não demorou muito e eu comecei a gozar. Logo que ela engoliu o primeiro jato, tirou a pica da boca, que espirrou na car a dela toda. Eu continuei forçando ela continuar o boquete. Não demorou muito e a ereção voltou. Tirei o meu pau da boca dela, e analizei a situação. Rindo alto da cara dela, fui virando cuidadosamente o corpo dela, o que fez ela perceber que ela ia receber atrás. Dessa vez Bruna realmente implorou, pediu chorando que eu não comesse o cu dela, e preciso dizer que isso me incentivou mais. Fiz ela ficar de quatro e a prendi de novo, e dessa vez, impossibilitando-a de qualquer minimo movimento. Então tirei a escova que estava na sua bunda, e levei até proxima do seu rosto, então comparei na frente dela o meu pau com a escova. A escova era mais dura, mas pela escova ser pequena, meu pau era mais largo e tinha um pouco mais de comprimento. Áí eu fui até o seu cu, e enfiei a minha pica. O efeito do condicionador tinha passado e seu cu estava grudadinho. Conforme fui enterrando meu pau, ele fui quebrando algumas preguinhas, e quando finalmente a exploração chegou ao final comecei um movimento de vai e vem. Bruna chorava, e eu achava que era apenas por estar perdendo a virgindade anal desse jeito, mas quando percebi seu cu estava vermelho e sangrando levemente. Maldosamente aumentei a força, e percebi que Bruna prendia a respiração a cada vez que eu metia. Dessa vez eu anunciei que ia ejacular e Bruna novamente pedia chorando pra mim parar, mas durante o choro eu soltei um superjato, que vez ela até dar uma pequena perda de forçar e quase cair da posição. Tirei meu pau rapidamente e colokei rapidamente em sua buceta, só pra curtir o final do gozo. Depois disso, virei Bruna novamente de pernas pro ar, e comecei a boqueta-la. E vi que a safada ja estava molhadinha. Então comecei a enfiar o dedo nela e depois a lamber as laterais da buça dela. Depois comecei a endurecer a minha lingua e enfiar nela, e finalmente a "beijar a sua buceta". Foi quando recebi seu orgasmo na boca. Engoli tudinho. O gosto era meio amargo, mas o prazer da situação era demais. Falei pra ela que ia terminar aquilo. Mas que ia ter que fazer uma coisa. Tirei fotos dela em posições ridiculas e falei que se ela contasse pra alguem daquilo, que eu ia publicar pra todo mundo aquelas fotos, e que ia matar ela além disso. Bruna ficou feliz em ter acabado aquilo tudo, mas me falou que não tinha como sair, pois eu tinha picotado toda a sua roupa. Aquilo me deu uma idéia e eu falei pra ela - Quem disse que nós vamos embora sua bobinha gostosa? E abusei dela por muitas e muitas horas

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Ficha do conto
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Por: fdp
Codigo do conto: 3290
Votos: 1
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 12/08/2014

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