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TARAS E TARADAS II (Cont.)

Enviado por: casauser2307 - Categoria: Grupal

Adamastor parou a sua narrativa e falou:     - Vocês querem que eu continue ou pare? Pelo que vejo vocês ficaram bastante excitadas. Ele olhava para Sonia e Arlete e via as duas totalmentes desinibidas, a primeira já com a saia totalmente levantada, mostrando suas belas coxas, que eram alisadas por suas mãos e a segunda completamente esparramada na sua plotrona, mais ousada tinha o seu vestido erguido até a cintura, a calcinha já no meio das coxas e a sua buceta raspada à mostra, apenas coberta as vezes por uma de suas mãos numa massagem no seu clitóris. Sônia então respondeu:     - Pare um pouco, que eu quero fazer uma consulta ao meu marido. E dizendo isso levantou-se, ajeitando sua saia, cochichou nos ouvidos de Sérgio alguma coisa, depois voltou para o seu lugar e continuou:     - Adamastor, meu querido, de fato sua narrativa foi deveras excitante; mas o que nos causou mais impacto e curiosidade, foi a ênfase que você deu ao tamanho do seu sexo. Portanto, consultei o Sérgio e ele está de acordo, que nós fizessemos um pedido a você, está bem?     - E qual é esse pedido?     - Nós... nós... gostaríamos que você nos mostrasse essa maravilha de cacete...o seu cacetão.     - Bem não sei se eu poderia... fico meio constrangido de faze-lo.     - Por favor, além de mim, Sérgio está aflito em ver tal fenômeno e me parece que Arlete não se incomodaria, não é?     - De forma nenhuma, eu já conheço "a peça" sobejamente, mas eu acho que vocês vão se assustar é bom ficarem bem assentados, para não cairem para trás. Sônia, então, falou;     - Adamastor vamos logo mostre logo esse "monstro" não nos mate de curiosodade. Adamastor levantou-se e se posicionou bem em frente de Sônia e abrindo a barriguilha da calça enfiou sua mão e começou a puxar para fora a sua pica. Quando ela ficou totalmente a mostra, o espanto de Sônia e Sérgio, foi indescritível, ambos arregalaram os olhos e soltaram gritinhos estéricos, Sônia mais assanhada exclamou:     - Minha nossa, eu não acredito, é enorme mesmo e grosso como eu nunca vi, mas é tentador, é lindo, não é meu marido?     - É sim... eu estou bestificado... eu achava que isso não era possível. Adamastor permanecia em pé, com o cacetão para fora da calça, quase roçando o rosto de Sônia. Era uma vara escura, ainda, mole que descia pernas abaixo, quase atingindo os joelhos.     - E ela, ainda está mole, imagina quando dura! Quanto mede esta porra?     - Uma vez me mediram, para registro, e deu 14"x3", cerca de 36cmx7cm, claro ela dura, mas devido ao seu tamanho ela tem certa dificuldade de ficar totalmente rija.     - Porra qual é a mulher que aguenta isso?     - Pois é, esse é meu problema, não é fácil arrumar, a não ser...     - A não ser/     - Bem, vocês se lembram de minha estória, daquela jóvem no confessionário que eu chamei de TARADA porque ela tinha TARA por cacetes de homens? Vocês já devem ter desconfiado que ela é essa "putinha" aqui ao lado a Arlete, ela que foi a causa de eu ter largado a batina. Pois é, se eu sou um fenômeno, ou como muitos dizem uma aberração, ela não fica para trás, pois foi a única mulher a engolir essa vara, seja na boca, na buceta e principalmente no cú, onde ela se excita mais. Sõnia já não raciocinava mais: aquele caralho gigantesco pendente quase raspando no seu rosto era o seu pecado e ela agora só imaginava ele duro e, então, não aguentou e perguntou:       - Posso segura-lo um pouco? Adamastor consentiu, então, ela segurou com as 2 mãos aquela massa de carne e começou lentamente um movimento de vai e vem, querendo provocar o seu endurecimento.       - Veja, Adamastor, ele já está crescendo e ficando mais duro. Adamastor enlouquecido com aquelas mãos suaves, não aguentou e perdendo a cerimônia disse:       - É está ficando durinho, mas se ele levar uns beijinhos garanto que ele enrijesse logo. Sõnia não se fez de rogada e começou a beijar e de vez em quado dar umas lambidas, sem no entano, parar de punhetar o bruto. Ela até tentou enfiar a cabeça na sua boca, mas logo desistiu, devido a grossura. Logo, então, ela sentiu que a mastro que tinha nas mãos ficara totalmente rijo e olhando, ainda mais admirirada para ele, orgulhosa pelo seu trabalho, falou para seu marido:       - Imagine, meu querido tudo isso enterrado no seu cuzinho?

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Ficha do conto
foto avatar usuario casauser2307
Por: casauser2307
Codigo do conto: 356
Votos: 2
Categoria: Grupal
Publicado em: 12/08/2014

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