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COMENDO A FÊMEA NA PRAIA DESERTA

Enviado por: rocco_br - Categoria: Outras

A virada para 2005 passei com amigos numa agitada danceteria de Santa Catarina. A balada estava ótima e faltando pouco mais de meia hora para a virada de ano, conhecei Camila, uma gaúcha muito gata. Estava de férias e junto com outras amigas revolveram conhecer um pouco das baladas catarinense. A atração mútua fez com que ambos avaliassem dos pés a cabeça todo o conjunto da obra. Atualmente com 28 anos, 1.71m, 67 kg, olhos castanhos esverdeados e super bronzeado, acabei conquistando-a pelo meu sorriso e bumbum gostoso (como haveria de me confessar mais tarde depois de algumas cervejas). Camila tinha 24 anos, morena bronzeada, 1.68m, 50 Kg, olhos verdes levemente puxados. Bumbum um pouco avantajado e durinho, seios medianos, roliços e empinados. Garota de academia, suas pernas (primeira coisa que reparo em uma mulher) eram fenomenais. Mini saia branca e top branco foram o ponto chave para meu pau enlouquecer. Além de simpática, era muito descontraída o que fazia dela “a companhia perfeita” para a hora da virada.
Na brincadeira, disse-lhe que se na virada ninguém beijar, ia ficar um ano sem dar. Então a meia noite ela segurou meu pescoço e beijou ardentemente para dar sorte e trepar muito em 2005.
Quase de manhã, depois de muita bebida, fomos para o mar e sentamos na areia para ver o sol nascer. Claro que rolou muitos amassos e tudo o que falávamos àquela hora era só sobre sexo.
Começamos a rolar na areia, e agilmente, comecei a bolina-la por cima da calcinha. Muitos beijos e algum tempo depois pude sentir a calcinha toda molhada. Desloquei-a para o lado e meti dois dedos de uma vez tirando-os em seguida e chupando para sentir o gosto de sua bocetinha. Camila, abriu suas pernas e voltei a meter meus dedos agora masturbando-a intensamente. Com o dia quase clareando comecei a avistar algumas pessoas muito longe. Agilizei meus dedos, e a danada gozou gemendo bem discretamente. Chupei meus dedos e para minha surpresa, ela também enfiou seus dedos dentro dela e experimentou seu gozo. Beijei suas coxas maravilhosas e caí de boca em sua bocetinha totalmente raspadinha do jeito que mais gosto. Chupei por alguns instantes, mas seu nervosismo era tanto devido às pessoas que podiam aparecer e acabou encerrando a brincadeira. Fiquei meio decepcionado, pois meu tesão estava nas alturas e depois que Camila certificou-se que não havia ninguém nas proximidades, massageou minhas bolas abrindo o zíper da calça para minha surpresa. Sacou meu caralho e bateu uma punhetinha de leve. Mais olhadas ao redor e Camila colocou o rosto entre minhas pernas e engoliu meu caralho punhentando e chupando ao mesmo tempo. Ao imaginar aquela gata cavalgando em mim, gozei fartamente e sem desperdiçar uma gota, a sacana engoliu tudo e depois me beijou deliciosamente.
Queria continuar, mas as primeiras pessoas chegaram e nossa festa acabou. Ela confidenciou que nunca havia feito isso na praia com ninguém e que tinha adorado. Pensei em surpreende-la com uma fantasia, mas primeiro precisava marcar um segundo encontro. Levei-a para casa e na despedida, dentro do carro, mais amassos a deixaram em ponto de bala. Estrategicamente coloquei um ponto final (até porque estava caindo de sono) e marcamos para sair na noite seguinte. Dormi até o meio dia, e a tarde fiquei planejando uma fantasia que já realizei algumas vezes, mas que para Camila seria algo para nunca mais esquecer e matar as amigas de inveja.
A 50 minutos de onde estava, conhecia uma praia deserta (cujo nome não irei aqui revelar), que seria perfeita para a primeira transa do ano, porém à tarde Camila ligou desmarcando o encontro. Ficaria apenas mais quatro dias nesta praia e depois seguiria para uma outra onde já havia apartamento alugado e tudo. Ela, no entanto ficou de me ligar, e dia 5 de janeiro de 2005 o encontro rolou.
Saímos de carro e Camila queria saber onde iríamos. Respondi que era surpresa e ela ficou na dela. Chegamos na praia e estacionei num local reservado. A noite estava completamente estrelada. Milhares de estrelas iluminavam o céu numa noite absurdamente quente. Ficamos os dois, sentados no carro entre beijos e amassos. Ela confidenciou que não havia me tirado de cabeça todos esses dias e que não via a hora de me ver. Respondi que sentia o mesmo, mas pensei que nunca mais a veria.
Camila vestia uma mini saia rosa e um top branco que salientava muito bem seus apetitosos seios.
Pedi que deixasse sua sandália no carro porque iríamos caminhar um pouco. Tirei uma mochila do carro e ela só olhou sem nada responder. Peguei uma lanterna e saímos caminhando na areia bem próximo do mar. Atravessamos uma divisão de pedras, depois passamos uma trilha, e caímos em numa praia nativa completamente deserta. Lógico que era não era a primeira garota que levei neste local, porém como toda vez é diferente e especial, me empenhei em criar coisas novas. Andamos por quase 20 minutos e chegamos próximo a um barraco de pesca abandonado e coloquei nossas coisas sob um tronco de árvore imenso que estava tombado na areia.
A nossa frente o mar negro e infinito, e em nossas costas uma mata virgem nos protegia. Nem uma casa ou construção ao nosso redor. O barulho de grilos, cigarras e outros bichos mesclados ao estouro das ondas na praia revelavam a mais pura natureza inteiramente a nossa disposição.
Depois de estender algumas toalhas na areia, apaguei a lanterna e comecei a despi-la lentamente. Beijei-lhe o pescoço, seios, barrigas e terminei de joelhos a sua frente chupando sua boceta raspadinha. A gata arrepiou-se toda e logo interrompi para que também pudesse me despir. Sentamos lado a lado e ficamos alguns minutos contemplando o mar. Somente poucos minutos.
Os amassos começaram intensos e tomando a iniciativa deslizei a língua por todo seu corpo, sugando seus seios enquanto dedilhava sua bocetinha. Camila gemia se contorcendo toda. Afastei seus lábios vaginais e meti a língua enrijecida dentro dela como se fosse meu caralho. Continuei metendo até sentir o gozo ensopá-la por inteiro. Resolvemos fazer um delicioso 69, e mais uma vez pude curtir a chupada de Camila. Ela tinha um jeito todo especial de punhetar e chupar ao mesmo tempo fazendo sua boca encher de porra em fração de segundos. Mesmo assim mantive o controle, e enquanto metia a língua em seu rego penetrando seu cuzinho, a danada chupava minhas bolas e também a parte interna de minhas coxas. Meti dois dedos em sua bocetinha e um em seu cuzinho deixando-a bastante animada.
Aproveitando a posição, Camila que já estava por cima mesma, sentou-se de costas e iniciou seu rebolado engolindo todo meu cacete. O clima era de muito tesão e impossível de descrever. Para se ter uma idéia, meus pensamentos eram: “macho e fêmea” nos primórdios que trepavam na mata sem pudor algum”. Camila, encarnava a própria fêmea no cio não conseguindo parar de foder. Ela cavalgou incessantemente, inclinando seu corpo para frente onde pude enfiar meu dedão em seu cuzinho para que ela mesma em seguida jogasse todo seu corpo para trás na hora do orgasmo.
Coloquei-a no tradicional papai e mamãe, puxando firme seus cabelos e bombando sem parar. Acabei cavando um buraco na areia, que serviu de apoio, deixando meu corpo mais firme e duplicando a força das estocadas. Do seu belo corpo, só via as silhuetas e seus gritos que ultrapassavam o barulho do mar.
Meu peito raspava em sua boca, enquanto a sacana entrelaçava ao meu corpo com as pernas deixando claro que só poderia parar quando ela quisesse. Ela chupava meus mamilos, enquanto eu falava em voz alta “sua gostosa”, “sua sacana”, “minha fêmea tesuda”.
Ao gozar, Camila destravou as pernas libertando-me. Notei um certo cansaço (reflexo da cavalgada demorada) e duvidei que agüentaria muito mais tempo. Mesmo assim, coloquei-a de quatro, e puxando firme pelas ancas fui bombando lentamente. Ao enfiar meu dedão em seu cuzinho, ela rebolou sendo chamada novamente de “minha fêmea tesuda”. Enquanto metia de quatro, olhei para as estrelas que cintilavam no céu. Procurei na escuridão a fim de assegurar que não havia ninguém espreitando, e continuei metendo em ritmo mais forte. Naquele instante eu era o “macho garanhão”, comendo sua fêmea de quatro protegido pela mata selvagem. Camila anunciou o gozo e como estava segurando minha explosão, acabamos por gozar juntos ao som de palmadas, gemidos e gritos intensos.
Deitamos para descansar e alguns minutos depois, puxei-a em direção ao mar. De imediato ela freou, alegando medo e receio da água fria. Aquele mar agitado escondido na escuridão da noite era mesmo assustador. Aos poucos ela foi entrando e nossos pés afundaram na areia fofa no fundo do mar. Passamos o perímetro da quebra das ondas e ficamos ali abraçados curtindo as estrelas. A água estava uma delícia uma vez que a noite estava infernal. Chupei seus seios, enquanto ganhei uma punheta submarina de tirar o fôlego. Aproveitei para invadir com meus dedos cuzinho e bocetinha preparando-a para o segundo tempo.
Um banho de mar a noite e inteiramente nu é a receita de relaxamento e recuperação mais eficiente que já vi na vida. Simplesmente revigorante. Em pouco menos de 15 minutos estava com um puta tesão e totalmente calibrado. Ao sair da água nossos corpos molhados e salgados ficaram muito mais apetitosos. Nos abraçamos calorosamente nos enroscando, unindo nossos corpos, enquanto a água do mar molhava nossos pés. Ali mesmo na areia molhada, Camila deitou e deixou-se penetrar sem medo nem frescuras. Suguei seus seios agora com o sabor do mar e seguia bombando tirando todo o pau e colocando inteiro até o fundo em movimentos ritmados.
A onda estourava e lavava nossos corpos formando um buraco em toda a região em que Camila estava deitada. Sentindo que um novo gozo se aproximava, minha tesuda gritava “vai fundo... mete tudo” e cravando meus joelhos na areia atolei até as bolas satisfazendo seu desejo. Por pouco a mãe natureza não atrapalha a gozada dela. Quando Camila gritou e cravou suas unhas em minhas costas, percebi que a gata estava tendo uma seqüência de múltiplos orgasmos. Comecei a meter num ritmo bem rápido resultando em pequenos orgasmos que se seguiram após a primeira explosão. Nisso uma onda quebra muito próximo da gente nos cobrindo totalmente, lavando nossos corpos parecendo cena de cinema.
Seguimos para a parte seca onde estava nossas coisas e sentei no imenso tronco de madeira que servia como banco. Camilinha veio por cima e sentou confortavelmente firmando suas pernas sobre o tronco. Posição super excitante, onde até liguei a lanterna para curtir melhor. Ela roçava sua boceta em mim engolindo e triturando meu cacete. O melhor era poder acompanhar o movimento de entra e sai aumentando ainda mais meu tesão. Fortes palmadas faziam a gostosa gingar mais rápido. Seus peitos saltitavam e não me contendo caí de boca neles enquanto continuava sendo devorado. Deixei o tempo correr esperando por um gozo, porém naquela posição ela não conseguiu. Segurando pelas pernas, fiquei em pé e rapidamente a gata agarrou meu pescoço. Era a primeira vez que ela trepava em pé e sendo assim não sabia como agir.
Elevei seu corpo com muita facilidade e aos poucos ela foi se soltando e curtindo as sensações da nova posição. Seus longos cabelos negros balançavam ao vento, e em meio a escuridão com o barulho do mar o clima selvagem mais ou vez apossou-se de mim, e naquele momento me senti o macho mais sortudo do mundo por ter a chance que viver aquele momento intensamente.
A posição exigia de meus braços uma resistência incrível, porém tinha prometido para mim mesmo que só iria parar depois que ela gozasse. Camila subia e descia fincando sua boceta em meu pau latejante e a brisa do mar umedecendo seu bumbum. Quando a sapeca grudou com mais força em meu pescoço, senti que estava gozando e ao amolecer seu corpo dobrou seu peso onde caímos exaustos na areia.
O calor estava insuportável e resolvemos voltar para o mar. Camila mergulhava e ressurgia como uma sereia do fundo do mar. Na escuridão da noite seu corpo bronzeado não era o destaque, e sim as mínimas partes brancas que cobriam seus peitos e seu bumbum.
Mesmo na água nossos corpos pegavam fogo. Beijar sua boca, chupar seus peitos e masturba-la em pleno mar era o auge do naturalismo, do tesão, do medo de ser flagrado, do emocionante por ser uma fantasia que poucos realizam.
Voltamos ao nosso ninho de amor, e deitados ficamos admirando as estrelas, completamente molhados, pulsação a mil e o desejo de ambos em recomeçar tudo novamente.
Camila veio para deitar-se em meu peito e começou a beija-lo com carinho. Foi descendo beijando minha barriga chegando ao meu pau ainda adormecido. Ela ficou massageando-o e dando beijinhos causando um ligeiro tesão. Ainda mole, Camila lambeu minhas bolas, colocou-a na boca com cuidado e ficou ali chupando e lambendo disposta a levanta-lo a todo custo. Em pouco tempo, ela endoidou em sentir ele crescendo e crescendo cada vez mais até não caber mais em sua boquinha. Iniciou uma punheta maravilhosa deixando-o em ponto de bala. Satisfeita, virou-se arremessando sua bunda gostosa sobre meu rosto e iniciamos um delicioso 69. O fato de ter sido dela toda a iniciativa deixou-me com muito tesão, pois significava que a fêmea ainda não estava satisfeita, e sendo assim, veio pra cima de mim com o objetivo de satisfazer sua vontade e matar seu desejo em busca de mais gozadas. Neste instante, alcancei o bolso da mochila e retirei um gel lubrificante. Passando na entrada de seu cuzinho, resolvi colocar a ponta do dedo dentro dele. Ela gritou, gemeu e não reclamou. Caí de boca em sua boceta sugando e mordendo levemente seus lábios vaginais. Comecei a masturba-la com a língua e com um dedo em seu rabinho. Ela rebolava, e a cada gingada, metia um pouco mais até que meio dedo entrou. Achei apertado e parei para ela se acostumar um pouco. Minha língua masturbava-a sem parar e ao gemer alto percebi o quanto estava curtindo. Enfiei mais um pouco do meu dedo e iniciei os movimentos para sentir como ela se comportaria. Camila abriu ainda mais as pernas, arregaçando sua bundinha e encaixando minha língua em seu ponto G. A sacana gozou e mais uma vez pude sentir o gosto de seu mel em minha boca.
Ela então se posicionou de quatro e revolvi meter em sua boceta encharcada enquanto lubrificava seu cuzinho para a penetração.
Como não resisto a uma mulher de quatro, esqueci do tempo para curtir seu rebolado e meu pauzão entrando e saindo com vigor. Camila então pede para comer seu rabinho porque estava louca de tesão e com uma imensa vontade de experimentar pela primeira vez um pau de verdade em sua grutinha.
Lubrifiquei-a com cuidado e forcei a entrada rompendo as pregas para que a cabeça entrasse. Ela nervosa contraiu a musculatura e foi obrigado a parar. Massageei sua bunda e dei umas boas palmadas que a fizeram relaxar na marra. Para facilitar, ela abriu bem as pernas empinando seu bumbum ao máximo e como já havia visto em filme muitas vezes, começou a masturbar-se em busca de mais um gozo enquanto seu macho a deflorava por trás. Suas primeiras vezes também foram doloridas quando perdeu a virgindade de sua boceta, porém agora podia curtir quantos orgasmos seu corpo pudesse suportar. Pensando assim, ficou molhada de tesão pensando que após a superação da dor, quanto poderia gozar e quantas novas sensações iria sentir?
Em meio a tudo isso, meu pau desliza para dentro e para não castiga-la coloco o suficiente para começar a movimentar-se e abrir passagem. Fui bombando devagar e Camila sente a dor incômoda misturada com tesão e pensando em seu macho de joelhos por detrás, calmo, paciente e gostoso. Ela continua se masturbando e rebolando levemente para que meu pau se ajuste da melhor forma dentro dela. Mais umas palmadas e seus músculos relaxam ainda mais e as bombadas iniciam lentas e rítmicas rompendo todas as pregas e elaciando sua gruta.
Perguntava a todo instante como ela estava, e Camila afirmava sentir pequenas dores, mas suportáveis pedindo que não parasse por nada. Ela permanecia rebolando e aos poucos aumentei as estocadas, porém em nenhum momento bombei pra valer. Sem pressa, comi seu cuzinho devagar desejando que Camila absorvesse as novas sensações do sexo anal, pois a partir daquele momento sua vida sexual teria outro estímulo e se modificaria para sempre.
Bombei muito contemplando meu caralho no meio daquela bunda gostosa, inaugurando seu cuzinho virgem como a praia e a mata ao nosso redor.
Me senti forte, macho e revigoroso no meio do nada, na escuridão da meia noite, segurando de quatro a cintura de uma fêmea tesuda, enrrabando-a pra valer, completamente dominada dando-lhe só prazer.
Fortes palmadas ajudavam-na a se soltar e a rebolar com mais intensidade até Camila gritar que seu cuzinho estava pegando fogo. Minha fêmea estava gozando ou pelo menos sentindo prazer pela primeira vez e na empolgação empurrou seu corpo para trás atolando quase que totalmente meu caralho. Meu tesão foi a mil e depois de tudo abrigado dentro dela, meti com força fazendo o cuzinho da ninfeta incendiar de tesão bastando poucas estocadas para gozar em seu rabo maravilhoso. Permaneci com ele atolado por algum tempo até recuperarmos o fôlego.
Tomamos mais um banho delicioso de mar e depois voltamos caminhando na beira da praia inteiramente nus. Ao chegar próximo da civilização nos vestimos e fomos para o carro. No caminho de volta Camila olha pra mim sorrindo e diz: “ta saindo leitinho do meu cuzinho ainda acredita?”. Nos despedimos sabendo que não nos veríamos mais, pois ela estava de viagem marcada para a Inglaterra onde iria estudar pelos próximos três anos. Essa transa ficará gravado em minha memória por muito tempo, e com certeza em Camila sua bocetinha lateja e seu cuzinho queimam só de relembrar essa noite. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas idéias, me escreva... MSN:

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Ficha do conto
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Por: rocco_br
Codigo do conto: 3629
Votos: 1
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014

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