Bons Tempos – O Retorno
Quem já leu minhas histórias anteriores, vai compreender melhor esta (Bons Tempos 1 e 2). Os fatos são verídicos. Mas vamos aos novos acontecimentos. Após 6 meses de casada, minha filha Gisele deu à luz uma linda menina. Mas a alegria da chegada dela foi ofuscada pela “traição” cometida por meu genro, com uma outra mulher, (antiga namorada sua). Isso provocou uma reviravolta nas nossas vidas, pois a princípio a Gi se separou dele, morou um tempo sozinha, depois voltou pra minha casa, começou a trabalhar, e voltou a viver com ele, apesar de legalmente separada, até os dias de hoje. Para o bem da filha deles. Mas não abandou o lar dos pais. Então fica um pouco no ap. dele, um pouco em minha casa, às vezes com a filha e às vezes sem ele. E quis o destino, que numa dessas ocasiões (em fins de julho de 2004), ficássemos só nos dois em casa. Minha mulher havia viajado para visitar um primo doente, e a Gi deixou a filha com o pai, no ap dele Cheguei em casa por volta de 19:00 horas, e fui para meu quarto me trocar e depois tomas um banho de hidromassagem. Só que minha filha já estava lá, para surpresa minha, tomando banho. Quando me viu pelado, agiu com naturalidade, pois sempre fomos muito íntimos, e isso é uma coisa que mesmo passados 5 anos desde nossas últimas transas, o tempo não mudou. Prontamente ela se levantou e foi saindo da hidro, apesar dos meus protestos, dizendo que ia secar os cabelos. Pude então notar, que seu corpo continuava bem definido, apenas com uma pequena barriguinha, por ter sido mãe, mas sua bundinha linda e arrebitada compensava. Não resisti, e meu pau endureceu na hora. E ela notou, pois quando passou por mim, só de toalha na cabeça, me abraçou, beijou-me e apertou meu pau contra seu ventre, dizendo que estava com muitas saudades de transar comigo. Disse também que já há algum tempo vinha se lembrando das vezes que trepamos juntos, quando ainda era uma garotinha, e que ficava super molhada a ponto de ter que se masturbar ou transar com alguém. Então fomos para minha cama, e dei-lhe um banho de língua, com o qual ela tanto sonhava. Chupei sua bocetinha pequena, mas com um sabor incrível, por um tempão, até faze-la gozar. E como gozou gostoso. Depois foi a vez dela chupar-me, mas não gozei em sua boca. Deitei-a na cama, e com muita calma, para aproveitarmos bem cada minuto, fui colocando meu pau, até entrar tudo. Que delícia. Deitei-me por inteiro em cima dela, e nos beijamos bastante. Fui mexendo bem de leve tirando e colocando e a cada metida a Gi gozava e gemia de prazer. E quando já não agüentava mais, gozei. Depois a virei de costas e meti por traz em sua boceta mais que molhada, e gozei de novo. Ela queria sentir meus líquidos invadindo seu útero. Há tempos que não gozava tão gostoso. Só quem já teve uma experiência assim, sabe o tesão que a gente sente. O pau não amolece. Está sempre pronto pra nova trepada. E ela estava também com muito tesão ainda, e queria sentir meu pau no seu cuzinho. Então fui colocando devagar,até que ele sumiu por inteiro. Aí ela foi rebolando devagar, e a tirar até a metade e colocar de novo com força, para sentir-me dentro e gozei mais uma vez. Nossa que noite. Não sei quantas vezes trepamos, nas mais diversas posições. E ainda no dia seguinte pela manhã.
