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CORNO PORTUGUÊS 01

Enviado por: JorgeRocha - Categoria: Fetiches

Tenho vinte e seis anos e sou Português, desde muito novo que me considero voyeur pois arranjava sempre desculpa para entrar no quarto da minha mãe quando sabia que ela estava a vestir-se ou a mudar de roupa, muitas punhetas bati quando espreitava pela fechadura da porta ela a tomar banho, com o passar dos anos fui descobrindo outras taras relacionadas com o voyeurismo como por exemplo ouvir uma mulher a contar ao pormenor e usando palavrões a vida sexual dela mesma ou de uma amiga, ver uma mulher a masturbar-se de preferencia a meter na cona os mais variados objectos, ver uma mulher a mijar nas mais variadas posições e nos mais variados locais fora do normal, saber que uma mulher anda fora de casa sem soutien e de saia sem cuecas, etc.
Espero não ser cansativo mas vou tentar relatar o mais pormenorizado possível como conheci a mulher que me realiza todas as minhas taras e fantasias. Aos dezoito anos conheci Clara criei uma grande amizade e dois anos depois me casei, uma mulher de dezassete anos com cabelo um pouco a baixo dos ombros, liso, castanho, olhos esverdeados, um metro e setenta cm, sessenta kg, com umas mamas volumosas mas nada de exageros e bem delineadas, umas nádegas medias, umas coxas não muito grossas mas bem feitas e um triângulo de cona bem volumoso pelo que dava para perceber quando a via de calças jeans esta mulher tem feito de mim um dos homens mais felizes de Portugal e também um grande corno manso.
Nos primeiro tempos em que convivi com a Clara ela parecia uma mulher muito pudica e reservada, entretanto a nossa amizade foi crescendo tanto que começamos a sair juntos para passear e conversar, quando saíamos vestia sempre roupas fechadas e largas, calças jeans, saia sempre pelo joelho ou ainda mais compridas, apesar das muitas tentativas que eu fazia demorou quase três meses para deixar-me dar-lhe uns beijos na boca, só ao fim de mais de meio ano é que consegui apalpar-lhe as mamas e a cona mesmo por cima da roupa, com o aumentar da nossa amizade e confiança ela começou a estar mais à vontade comigo e um dia num fim de tarde muito quente de verão convidei-a para jantar e depois irmos a um bar de praia, já por volta da meia noite fomos para o carro conversar um bocado e qual não foi o meu espanto quando pouco tempo depois de termos saído do bar ela me diz que estava com uma enorme vontade de mijar e sem mais nem menos, abre a porta do carro e mesmo ao lado mete as mãos por baixo da saia , tira por completo as cuecas, levanta s saia, põe-se de cocaras e começa a mijar, depois que acabou de mijar pôs-se de pé, abriu as pernas e limpou a cona com as próprias cuecas, dobrou-as na mão, arranjou a saia e entrou novamente dentro do carro sem cuecas, isto tudo sem nunca me ter dado hipóteses de lhe ver a cona, a única coisa que consegui ver foram as coxas e as nádegas de perfil, mas ao ver essas partes do corpo dela que nunca lhe tinha visto e o simples barulho do mijo a bater no chão deixou-me com tanto tesão que quando ela entrou dentro do carro viu perfeitamente e com cara de admirada perguntou porque tinha ficado assim excitado, foi quando lhe expliquei que eu tinha algumas taras e que naquele momento ela tinha feito duas coisas que deixavam mesmo tarado e muito excitado, mijar à minha beira e estar sem cuecas junta de mim, ela riu-se e disse que um outro dia gostaria de conhecer todas as minhas taras e como se nada se tivesse passado continuamos a conversar de coisas banais, talvez provocado por umas cervejas que tinha-mos bebido ao jantar e depois no bar um pouco mais de uma hora depois de ela me ter oferecido aquele espectáculo dela a mijar ali pertinho de mim, sem dizer volta a sair do carro, levanta a saia agora virada para mim, abriu as pernas e mesmo de pé voltou a mijar, vim-me dentro das calças só de ver aquela cona maravilhosa a mijar que até à data ainda não tinha visto, só com um triângulo de pelos na parte de cima logo a cima da racha, quando acabou voltou a limpar-se com as cuecas dobrou-as muito bem e ofereceu-mas de recordação, depois que reparou que eu me tinha esporrado exigiu que eu lhe desse também as minhas cuecas todas esporradas, tirei-as na hora e dei-lhas como ela queria, como seria inevitável acabamos aos beijos, apalpadelas e a bater uma punheta um ao outro, foi a primeira vez que ela me pegou na piça e eu lhe mexi na cona. No sábado seguinte fui busca-la depois do almoço para irmos mais uma vez passear e como sempre lá vinha ela com uma blusa muito larga de botões à frente mas apertados até ao pescoço, umas calças jeans relativamente largas e com uns ténis calçados, mas vinha com um pequeno saco de viagem que eu pensei ser onde ela trazia o biquini e a toalha de praia pois tinha-mos colocado a hipótese de irmos para a praia mas enganei-me completamente, quando já estava-mos bem longe da zona onde ela morava e a chegar a uma área de serviço da auto-estrada ela pede para parar porque precisava de ir à casa de banho (banheiro como dizem os Brasileiros), com muita pena minha porque pensei logo que ela ao ir lá já não iria mijar à minha frente, mas parei na dita área e ela lá foi à casa de banho e levou o tal saco de viagem, quando saiu da casa de banho quase que me esporrava só de a ver, vinha uma mulher completamente diferente, parecia mesmo uma puta, vinha com a mesma blusa mas toda aberta só com um nó na zona da barriga que deixava ver perfeitamente o rego e mesmo o contorno das mamas, com uma micro-saia que quase deixava ver a cona e umas sandálias de salto como eu nunca a tinha visto a usar e que ao caminhar a fazia mexer de tal maneira o corpo que mesmo ainda longe do carro deu logo para perceber ela tinha tirado o soutien pois as mamas abanavam ao ritmo do caminhar dela, mas fiquei maluco foi quando ela estava já próxima do carro e começou a pegar numa mama de cada vez com movimentos provocatorios, começou a apertar os braços contra as mamas para realçar o rego e as fazer quase sair fora da blusa, quando se sentou dentro do carro começou a beijar-me, pegou na minha mão e a levou ás próprias mamas para eu as apalpar primeiro por cima da blusa e depois por dentro directamente naquela pele macia das mamas que eu nunca tinha sentido e sempre a beijarmo-nos depois puxou a saia para cima levou-me a mão à cona e com um dedo dela forçou um dos meus dedos para dentro dela e disse: “Sente como fico entesada quando me visto assim” estava mesmo molhada aquela puta mas como estava-mos num lugar onde estavam sempre a passar pessoas ela pediu para parar-mos e para irmos passear junto de uma praia que ela mesmo escolheu, quando lá chegamos o meu tesão era tanto que tive que fazer um grande sacrifício para a piça baixar e puder sair do carro sem passar vergonha, depois novamente a pedido dela peguei em duas toalhas de banho e fomos caminhando pela areia até chegar-mos a uma zona de dunas onde não tinha ninguem, ai ela pediu para ficarmos por ali porque que lhe apetecia conversar e apanhar sol ao que lhe respondi que tinha deixado o fato de banho no carro, ela riu-se e respondeu que também não tinha biquini mas que podíamos apanhar sol nus, fiquei logo cheio de tesão novamente pois era a primeira vez que a ia ver toda nua, que loucura de mulher ela se estava a mostrar, não tinha nada com a mulher reservada que era em casa, mais tarde no decorrer da nossa conversa ela acabou por me explicar que na presença do pai comportavam-se assim porque ele era muito conservador e não admitia que mesmo dentro de casa ela ou a mãe andassem mais à vontade e por exemplo vestissem roupas que ele considera-se provocantes mas que quando ele não estava ou por qualquer razão passava uns dias fora de casa era muito diferente pois a mãe era muito mais moderna na maneira de pensar e até muito liberal pois não tinha qualquer problema em sair do banho só de cuecas e soutien ou mesmo só enrolada numa toalha de banho e que apesar dela na época não o fazer na presença do filho não se importava que a Clara andasse nua à beira do irmão nem do contrario, ela contou-me que no verão quando o pai passava uns dias fora que ela e o irmão passavam a maior parte do tempo nus e a mãe só em cuecas e soutien ou por exemplo só com um top e cuecas, voltando um pouco atrás lá acabamos por nos despir por completo, era a primeira vez que eu fazia nudismo fora de casa e ainda para mais na presença de uma mulher, tive que me deitar imediatamente de barriga para baixo para esconder o tesão com que estava, a minha piça parecia uma barra de ferro, pouco tempo estivemos parados a apanhar sol pois o meu tesão era tanto que eu mesmo comecei a dar-lhe uns beijos e a apalpa-la toda o que ela deixou sem qualquer problema, depois comecei a tentar foder com ela mas ela sempre se negou e até me obrigou a vestir e a sairmos da praia para desconsolo meu mas o que é que eu podia fazer, era a vontade dela, saímos da praia e eu convidei-a para jantar, ela aceitou mas com a condição de não ter que ir casa vestir outra roupa, que vestiria aquela com que saiu de casa ou então que se fosse minha vontade vestiria as cuecas e que ia jantar comigo como estava, aceitei a ultima hipótese e fomos jantar, já no restaurante durante o jantar acabei por lhe pedir para ser minha namorada mas ela pediu conversarmos um bocado sobre coisas muito serias da vida dela antes de me responder a esse meu pedido pois gostaria de contar-me parte da vida dela e só depois disso é que ela me dizia se sim ou não, mas que talvez eu até já não estivesse interessado nela como namorada mas que agradecia que pudesse-mos continuar amigos como até esse dia, como é lógico aceitei e depois do jantar voltamos para junto da praia para ela poder contar-me tudo o que queria pois eu já adivinhava que o assunto era complicado, mas isso vai ficar para um próximo relato meu pois este já está muito longo e talvez cansativo.
Se quiserem trocar impressões ou ideias deste bocado da historia real da minha vida, aviso que ás vezes passa-se uma semana ou mais que devido à minha profissão não venho à internet, se isso acontecer guardem uma resposta minha pois prometo responder a todos os e-mails que me mandarem logo que não sejam a propor encontros pessoais ou outro tipo de contactos pois a pessoas com essa ideia peço o grande favor de não me contactarem porque não escrevo estes relatos para incentivar esse tipo de coisas e não é isso que procuro mas sim, porque como gosto de ler relatos escritos por outras pessoas sinto-me na obrigação de também participar, por isso mensagens ou e-mails de pessoas que tenham essa ideia honestamente não são bem aceites e nem tão pouco me darei ao trabalho de responderei e não quero depois ser intitulado de mal educado por proceder assim.
Muitos beijos para as mulheres e abraços com amizade para os homens que leiam este meu relato que volto a afirmar é a pura realidade e é escrito com a autorização e ajuda da Clara a minha adorada e muito bem comportada esposa fora de casa na cidade onde moramos ou nos arredores onde seja possível alguém nos conhecer e grande puta dentro de casa ou muito longe dela.

Jorge Rocha

                                
                                

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Ficha do conto
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Por: JorgeRocha
Codigo do conto: 383
Votos: 1
Categoria: Fetiches
Publicado em: 12/08/2014

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