SOBRINHA MALICIOSA
Tenho 51 anos e ainda sou bastante conservado e viril, apesar de alguns cabelos brancos. Tenho uma sobrinha chamada de Vera com 17 aninhos bem criados e seus 1,65 de altura, seios pontudos, coxas arredondadas, cintura fina, um verdadeiro tesão.
Pois bem, certo dia ela foi passar uma semana em minha casa, pois estava de férias e apesar de minha esposa ser um pouco ciumenta, com a sobrinha não tinha problema e ela confiava nela.
Certo dia, eu estava assistindo um filme pornô, na sala sozinho e batendo uma punhetinha de leve estava tão concentrado no filme que não ví que minha sobrinha estava na porta do quarto dela que dá para a sala, observando tudo com os olhos arregalados.
Rápidamente cobri o pinto com a almofada e disfarcei. Oi Vera, faz tempo que estás aí? – Não tio cheguei agora mesmo. Mentirosa safadinha. – O que o senhor está fazendo aqui tio, está assistindo algum filme?
- Estava vendo um filme de aventura, (menti). Eu vou dormir agora mesmo. Minha esposa toma remédio para dormir e estava num sono ferrado.
- Lá pelas duas da manhã, me levantei pois não consegui dormir depois do susto, e fui tomar água e ao passar pelo quarto dela notei a porta aberta e resolvi entrar.
- Logo ao entrar notei ela deitada de bruços na cama, com o lençol cobrindo apenas da cintura para baixo dela, e vi que ela estava nuazinha.
- Me bateu uma tesão e meu cacête subiu parecendo que algo o puxava para cima. Resolvi arriscar e me aproximei da cama e lentamente tirei o lençol de cima dela. Que corpo maravilhoso ela tinha. Me abaixei e começei a beijar do pé até a polpa da bundinha empinada. Ela se mexeu e abriu as pernas devagar. – Parecia que ela estava fingindo dormir e gostando do carinho. Sem esperar mais fui beijando toda a bumda dela e lambi o cuzinho bem fechadinho de virgem. Ela arrebitou o bumbum para cima e gemeu baixinho. Chupei do cú até a bucetinha raspadinha linda e macia.
- Ela não aguentou mais e virou na cama. Oh, tio que gostoso você faz. Eu sabia que o senhor tinha tesão em mim, mas cuidado que sou virgem ainda. – Não se preocupe, gostosinha que não vou mexer com seu cabacinho, não.
Eu estava quase gozando, quando ela abocanhou meu cacête, e chupou com goludice como se fosse um delicioso picolé. – Isso filhinha, chupa, chupa bem devagarinho... estou quase gozando.
E de repente comecei a gozar e inundei sua boquinha de porra. Ela se engasgou, mas depois se acostumou e lambeu os lábios para aproveitar a última gotinha que escorria pelo canto da boca.
Vem tio, o senhor pode comer o meu cuzinho se não doer. O senhor promete que vai ser carinhoso comigo? – Vou sim minha bonequinha... Me levantei e fui até a farmácia do banheiro e peguei um pote de lubrificante que uso com minha esposa e que também é um pouco anestésico e lambuzei toda a entrada do cuzinho dela.
Logo depois, abri as poupas da bumba dela e coloquei a cabeça do cacête na portinha do cuzinho dela. Fui empurrando devagarinho; empurrava e voltava afim de acostumar o buraquinho dela que piscava como me chamando.
Empurrei mais um pouco e senti entrar a cabeça. – Ai tio, cuidado, me come devagar... A cabeça já penetrara e eu continuava bombando. Entrou metade do pau e ela gritou de dor e prazer...
Ai tio, empurraaa tuudinhoo no cuuzinhoo da tua putinhaaa, vaaaiii. Eu quase gozando novamente empurrei tudo e colei o saco na bumdinha dela. Tiioooo gostoooso, voouuu gooozaarr, e começou a gemer e empinar mas a bumda. Que gozo maravilhoso, que putinha fogosa, o seu cuzinho estava apertando e afroxando o meu cacête como querendo não soltá-lo mais.
Demorei alguns minutos, para me recuperar da gozada e quando fui tirando o cacête do cuzinho dela começou a escorrer tanto esperma que nunca pensei que ainda tinha tanto depois de uma gozada.
Nos beijamos lentamente, e depois desse dia, sempre que ela vem em minha casa, nós trepamos a noite toda.
