Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA II

Enviado por: santy - Categoria: Fetiches

Depois que comi minha afilhada , não sei se por dor de consciencia ou por haver descoberto uma tara incubada, a figura da mulher gravida passou a habitar de forma incontrolavel meu inconsciente. Já na primeira noite sonhei com ela totalmente nua e disponível sobre minha cama com as pernas abertas e o sexo em brasa se oferecendo. No dia seguinte passei a andar pelas praças a procura de mulheres grávidas para que pudesse observar melhor os detalhes que insistiam em se insinuar na minha imaginação. Proicurei sites e publicações especializadas até me conformar de que realmente estava tarado por mulheres prenhas. Do outro lado, minha afilhada me ligou, dizendo que com ela não havia sido diferente, e que seu corpo estava implorando por mais uma sessão de sexo que estava lhe parecendo inacabada. Marcamos então um encontro e fomos para o mesmo motel. Dessa vez queria aproveitar ao maximo, dando toda vazão a minha tara. Convidei-a então para um banho e fiz questão de balha-la milimetro por milimetro. Comecei pelos seios que foram ensaboados enquanto a abraçava por traz, sentindo sua bunda roçar no meu pau que permenecia como uma barra de ferro. Fui descendo e passei pela sua barriga enorme que fiz questão de massagear de vários angulos percorrendo com as duas mãos toda sua extensão. Finalmente chequei naquele monte de pelos que me excitava e que sugeria o tom exato do erotismo e desejo pecaminoso. Não consegui esperar mais, conduzi-a até o quarto e novamente a coloquei de costas sobre a cama abrindo novamente suas pernas. Dessa vez porem ela contribuiu arreganhando de tal forma que saltaram ao mesmo tempo a buceta e o cuzinho, ambos em estado de extrema excitação, convidativos, explicitos, carnudos, avermelhados como se tivessem acabado de serem possuidos. Me aproximei bem lentamente pois não queria perder um segundo daquela visão maravilhosa, e antes de toca-la minha respiração quente se fez sentir provocando nela um gemido denso e intenso seguido da contração daquelas maravilhas que imediatamente abocanhei como um cão faminto. Minha lingua deslizava de cima para baixo e vice versa, enquanto sentia minha boca se encher de um liquido pegajoso e adocicado que me deixava cada vez mais louco. Ela se contorcia e a barrigona virava de um lado para outro, em círculos, de cima para baixo, enfim, como que procurando a melhor forma para se oferecer mais plenamente. Eu não tinha forças para parar de chupar aquela delicia, quando ela implorou que eu a penetrasse pois do contrario ela desmaiaria. Me ajeitei então com cuidado e esfreguei meu pau em toda a dimensão daquela maravilha provocando ainda mais suspiros e vertigens. Com medo de que ela passase mal, coloquei finalmente meu cacete na entrada da sua buceta e fui empurrando o mais lentamente possível, provocando gritos e suplicas. Enfiei até o cabo e retirei o pau completamente molhado enfiando novamente com todo o carinho, por motivos obvios, deixando que ela desse o tom quando desejasse algo mais forte. Por várias vezes ela se contorceu em forçou a entrada como que implorando por mais um pouco. Suas pernas a essa altura ja estavam escancaradas de forma que somente um desejo descomunal permitiria. Retirei então o cacete que já estava entumecido e num raro momento de exasperado maxismo, sem qualquer pergunta apontei para o seu cuzinho e coloquei a cabeça que entrou sem muito esforço graças a lambuzeira que ja estava por todo o seu corpo, sentindo então que um anelzinho contornara a cabeça do pau, empurrei sem dó numa unica estocada. Ela urrou não sei se de dor ou prazer e não conseguindo mais segurar e nem se quer me mexer fui derramando meu liquido que demorou como nunca num jato de prazer que enxarcou o seu cuzinho. Sem ter como deitar sobre aquele corpo tão desejado, me arrastei até o pe da cama para observar o leite que saia daquele cuzinho inchado e maravilhoso, coroado por uma buceta aberta e escancarada como um verdadeiro ninho de prazer. Quando julguei que ambos estávamos liquidados, ela se contorceu, virou o corpo com muito sacrificio e abocanhou meu pau todo melado sugando até a última gota o que me causou um arrepio que quase me leva ao desmaio. Fomos para casa e ainda no caminho senti meu pau se levantando com a lembrança do que havia ocorrido e não pudemos evitar uma nova foda, acreditem se quizerem, no carro e que contarei da próxima vex

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario santy
Por: santy
Codigo do conto: 3889
Votos: 1
Categoria: Fetiches
Publicado em: 12/08/2014

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA III

MINHA AFILHADA FICOU GRAVIDA IV


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados