Aproveitei o convite das meninas da faculdade para sair um pouco, dar uma volta e me distrair, curtir a night, ver gente bonita, aquelas coisas, sabe, né. Estava super gostoso, estavam todos lá, o pessoal de sempre da faculdade, e não podia faltar os meninos. O Jean, também estava, era um garoto novo, de uns 21anos, sempre dei uma paqueradinha nele, ele era muito charmoso e gostoso também, tinha uma bundinha, super sexy. Ele, sempre chegava nos cumprimentava, com beijinhos, comigo tinha bastante liberdade, tanto porque sempre fazíamos os trabalhos da faculdade juntos e, todas as vezes ele vinha pesso-almente me perguntar se naquele encontro eu ia, era sempre assim, e eu dizia, vou sim, e ele dizia, então tá. Bom. Mas eu nem podia imaginar o que passava na cabeça dele, menos ele o que passava na minha... Ele era um gatinho, mas nunca fui fundo, tanto porque ele nunca foi atirado comigo. Tínhamos umas brincadeirinhas de amigos mesmo, mas nada assim, mas eu aproveitava para tirar uma casquinha quando ele vinha me abraçar e dizia, deixa eu aproveitar, porque hoje ela está solteira, e dizia, se eu fosse mas velho, e ria. Sempre achei brincadeira. E também, ele era quietinho, bem tímido, até, brincalhão sim, mas na dele. Naquele dia, no Hard, ele estava mais gato, com um perfume de matar qualquer uma. Tinha feito a barbinha e ficou com mais cara de neném ainda. Na hora que ele chegou eu esta-va na mesa, hora que virei e vi ele chegando, com ou outros meninos, senti um arrepio das pernas até a cabeça, minha boca encheu de saliva. Quando ele me cumprimentou com três beijinhos bem dados que molharam bem meu rosto e disse no meu ouvido: Você está demais hoje, minha xereca se molhou toda. Mas disfarcei. Ficamos ali, um tempão, bebemos todas, ficamos todos alegres e ele ficava só me olhando. E mais para o final, veio para perto de mim e ficou ali conversando comigo. Foi quan-do a Gabriela, disse que precisava ir embora, e como eu tinha passado na casa dela, como sempre, ela não tinha carro e sempre pedia para eu pegá-la, disse que já era tarde e a mãe dela iria matá-la, mas o pessoal estava empolgado e disseram, não fica, vai, depois vocês vão, ela disse, que tinha que ir, então o Jean sugeriu que fôssemos levá-la e depois voltaríamos. Concordei. Deixamo-na em casa. E no caminho de volta o Jean parou o carro e encabulado disse... é, tem certeza que quer voltar para lá? Eu disse, quero, por quê? Bem porque eu que-ria... e me tascou um beijo bem quente, começou a me agarrar e disse que há tempo estava doido por mim, me achava uma gostosa e que batia punheta para mim toda noite. Eu fiquei doida de tesão e então vi que ele começou a ficar meio nervoso, não sabia se passava a mão em cima da minha blusa, se tirava e então o agarrei e disse que podia usar e abusar, porque eu também tinha maior tesão por ele, sempre o achei com cara de quem é bom. Foi quando para minha surpresa ele disse que era virgem, nossa, fiquei tonta, tontinha. E disse, sério... eu não acredito. Ele disse é verdade, você se importa, eu disse não. Claro que não. Então ele disse: então mesmo assim, você quer comigo, o que faço? Eu disse, o que você tiver vontade, mas vou te ensinar uma coisa, e então, subi em cima dele e comecei a beijá-lo, na boca e fui descendo pelo pescoço, e abrindo a camisa dele, beijando seu peito, descendo, abri suas cal-ças, ele já ia se contorcendo, quando abocanhei seu pinto, duro e ele recebeu sua primeira chupada e ficou doido. Então, abri minha blusa e disse: beije, morda, aperte, chupe, faça o que quiser e ele apertou com tanta força meus peitos e começou a beijá-los, com força, fiquei doi-da, então ele mesmo tentava tirar minhas calças, então abaixei, e ele viu minha calcinha fio-dental, branca, e disse: eu sempre olhava sua bunda, quando você levantava para beber água, e os meninos sempre comentavam que você tinha um traseiro gostoso e percebia que você usava sempre calcinha assim, e eu ficava doido, você é gostosa... E ia me beijando, me chu-pando, e então, sentei no pau duro dele, que delícia, queria hurrar, grunir, gritar, ele tinha um pau divino, e pulei naquele pau e quando ele ia quase gozar, pedi para ele me enrabar, e ele ficou meio sem jeito, mas entendeu, então falei para ele, me come, faz de mim sua puta e ele meteu o pau quente dele no meu cu e numa bombada só gozou como um doido e eu também, molhei todo o banco do carro, sujamos tudo. Então vimos que já tinha passado bastante tempo e nos vestindo eu disse: Nossa já é tarde, vamos voltar para lá. E perguntei: Deu para aprender alguma coisa? Ele disse: deu sim, mas vou querer treinar mais...
