TREPANDO NA HORA DO ALMOÇO
Antes de começar este conto, eu preciso esclarecer alguns pontos sobre mim.Sou morena clara, cabelos castanhos escuros longos, seios médios, coxas grossas e bunda padrão brasileira, tenho lábios carnudos bastantes convidativos e uma cara de menina sapeca, que instiga qualquer homem.
O local em que trabalho é cheio de homens, a maioria com péssimas intenções, mas eu não dou confiança para eles, exceto quando se trata de um em particular. Eu já o conheço há bastante tempo, mas desde o 1° dia percebi seu interesse em mim, pois não conseguia tirar seus olhos do meu decote e muito menos de minha xaninha. Só que ele é muito galinha e confesso que isso me desestimulou muito, acho-o muito sexy, inclusive já tive vários sonhos eróticos com ele, imaginando seu pau todo dentro de mim, me fodendo de todas as formas possíveis, mas nada além disso. Os anos se passaram e ele por acaso veio trabalhar no mesmo local que eu. Marcelo (esse é o seu nome) sempre me convidava para sair e eu sempre recusava.
Outro dia, estava chovendo muito, ele apareceu de terno e gravata, muito cheiroso, com uma cara de safado, que fiquei molhadinha na mesma hora, imaginando aquela boca chupando meu grelo que já estava ensopado nessas alturas.Quando chegou perto de mim, voltei dos meus delírios e fui convidada por ele para almoçar fora, pois já eram 15:00 hs e eu ainda não havia almoçado, sem pensar muito aceitei. Fomos a um restaurante de massas muito legal e que pela hora já estava praticamente vazio, sentamos num canto bem reservado e ele pediu uma garrafa de vinho tinto suave – UMA DELÍCIA – sem perceber já havia caído na teia de uma aranha muito esperta. Ele se aproximou de mim e começamos a conversar sobre amenidades e papo vai, papo vem, obviamente o assunto passou para a sacanagem, com ele me perguntando sobre os lugares mais inusitados que havia transado, nisso já bastante “alegrinha”, não sei se por causa do vinho ou por conta do TESÃO imenso que estava sentindo, comecei a inquiri-lo também, nisso ele se aproximou e falou no pé do meu ouvido – “SÓ NÃO TRANSEI EM RESTAURANTE, AINDA” - e começou a lamber minha orelha, morder meu pescoço e como não ofereci resistência, muito pelo contrário, comecei a gemer baixinho, pedindo mais, ele então enfiou sua mão por debaixo da minha saia e dentro da minha calcinha, alcançando o meu clitóris completamente afogado de tão molhada que eu estava. Ele começou a me masturbar enquanto chupava a minha boca com avidez, nisso veio o garçom e colocou o cardápio em cima da mesa e nós nem percebemos, sei que eu gozei ali mesmo e ele percebendo meu gozo, tirou os dedos da minha xana e começou a sugar seus dedos encharcados com o meu suco, sua calça parecia que iria estourar, então sugeriu que fossemos para um motel pois ele estava a fim de me foder direito e eu respondi – “CLARO” – Após pagar a conta saímos apressados, não antes de reparar que os fregueses que ainda estavam no restaurante nos olhavam com uma cara de safados, principalmente o garçom que nos atendeu.
No carro eu não me agüentei, abri sua calça e abocanhei aquela vara enorme, proporcionando a ele um boquete espetacular, pois modéstia a parte, sou muito boa num boquete, caprichei na chupada e parei antes dele gozar. Entramos no motel e ali mesmo na garagem ele me pegou e jogou com violência em cima do carro e começou a chupar meu grelo, e eu gritei como uma PUTA, com ele dizendo – “GOZA, GOZA NA MINHA BOCA, CACHORRA”. Depois de ter gozado, ele me virou e enfiou sua pica em mim numa estocada só, foram várias estocadas, várias posições, que eu perdi a conta de quantas vezes eu gozei naquela tarde, quando finalmente ele gozou,eu já estava exausta e com a xana ardendo de tanto trepar. Fomos tomar banho de piscina e ele me confessou que ansiava muito por esse momento e que mexia muito gostoso, e que da próxima vez ele iria comer meu cuzinho. Só que essa história fica para uma próxima vez.
