Olá estou escrevendo algo que aconteceu comigo na empresa em que trabalho, sou de São Paulo-SP, moreno 1,86, e segundo o que as mulheres falam tenho uma voz de locutor, aquela de ouvir ao pé da nuca quando elas estão de quatro, enlouquecem, mas vamos ao que interessa.
Na empresa tem uma auditora, com um senhor rabo, muito gostosa, +- 23 aninhos, desde a primeira vez que a vi, fiquei de pau duro (e olha que segundo dizem é 21cm x 5 de encher a boca), porém nunca tive coragem de chegar junto, mas sempre cobiçando aquele rabo e aquela bocetinha linda, aliás não só eu tinha mais uns 120 negos de olho, alias até hoje, sempre observava e imagina aquela boquinha linda no meu cacete, mas coragem para chegar nunca., tudo mudou em Setembro/04, quando ia tirar uma semana de férias e como de praxe passei um e-mail para a empresa avisando, e ela estava copiada, pouco tempo depois tinha um e-mail dela, pensei que fosse de boas férias, mas quando li não acreditei ela desejava boas férias e perguntava se queria ajuda para me divertir, não acreditei, mas retornei perguntando como ajudar ? Pouco depois meu ramal toca e era ela dizendo para usar como quisesse, não acreditei, depois de alguma conversa descobri que ela adora ser “humilhada na cama”, adora ser chamada de vagabunda, não exitei e ofereci uma carona, após o expediente, como ela sai a noite esperei até o termino, no caminho procurei um lugar isolado e parei o carro, mal parei e ela perguntou o que ia ser, como ela é casada e o “chifrudo” controla os horários dela, tínhamos somente 15 minutos, eu respondi, cai de boca e paga uma boquete , de imediato ela abriu meu zíper, e enfiou meu pau na boca, reclamou que era grosso demais, respondi que chupasse, e que logo a boca dela alargaria, ela enfia meu pau até a garganta, voltava e passava a língua na cabeça dele, enquanto mexia em minhas bolas, aquilo erra bom demais, aproveitei e comecei a chamá-la de vagabunda e perguntava se ela não tinha um desses em casa, ela respondia que não, era mais fino e curto, enquanto a tratava como puta, ela enlouquecia e chupava mais gostoso, aproveitava minha voz de locutor e a enlouquecia, após dez minutos de uma chupeta bem feita, avise que ia gozar, ela abocanhou todo meu cacete, não agüentei e enchi a boca dela de porra, quando ela senti a quantidade, tirou a boca e acabei o serviço no rosto e cabelo dela. Ela disse que adora uma porra quentinha, mas naquela quantidade não dava para engolir tudo e foi bom demais. Hoje quando passo por ela no corredor a trato a chamo de vagabunda e ela dá aquele sorrizinho de safada.
Em outra ocasião contarei como a comi num motel e também como transformei
secretaria crente do chefe em putinha.
Mulheres que adoram ser ofendidas e chupar um pau grosso me escrevam.
Moreno21 – São Paulo - SP