Esta história que vou contar a vocês começou a acontecer comigo em janeiro-2003, por isto ela merece ser contada em partes, sei que todos anseiam em saber logo das sacanagens que os outros fazem por aqui, mas vamos devagar e apreciar cada parte desta historia.
Divulguei a pouco tempo neste site o conto (Auditora Vagaba), um fato que aconteceu comigo nesta mesma empresa, mas vamos ao que interessa..
Sou moreno, 1,86, olhos castanhos, (21 cms de pau).
Raquel (nome fictício), entrou na empresa no inicio de Janeiro-2003, logo notei sua beleza, +1,70, pernas bem torneadas, lábios carnudos, cabelos lisos e castanhos, logo chamou minha atenção e a de outros tantos, porém notei que ela era crente, e pensei “esta ai não vai ser fácil”, aliás nem conseguiria, afinal, ela também era casada, essas são as mais difíceis porém as mais compensadoras quando se consegue. Não dei muita atenção a principio, afinal ela tinha apenas 22 anos, e eu nos meus vividos 30 e poucos anos e muita experiência, mas lá possuía homens em sua faixa etária, para eles seria bem mais fácil. Como Raquel fica na recepção e a empresa só possui uma saída (Fora as de emergência), sempre fui obrigado a passar por ela e observá-la sempre por poucos segundos, e imaginar o quanto ela seria deliciosa, por baixo daquelas roupas conservadoras, em uma dessas observações a escutei ao telefone discutindo com seu marido, aproveitei para tomar um café, já que na empresa possuímos maquinas automáticas do tipo Self-Service, fiquei escutando, quando ela terminou, me viu tomando café e foi ao meu encontro, e começou a reclamar feio de seu marido, neste momento a convidei para uma carona, afinal ela morava ali perto e era um caminho que não me atrapalharia, a deixaria em casa ou próxima a ela e seguiria meu caminho, e conversaríamos a respeito e eu a ouviria, mas ali não era lugar para este tipo de assunto, ela topou na hora. Fiquei ansioso para que o expediente acabasse logo, afinal já fazia uns dois meses que a estava comendo com os olhos. Ao termino nos encontramos no estacionamento da empresa, e entramos no carro, ela foi me contando o quão era difícil sua vida com o marido, e eu apenas a escutava, e assim foi por duas semanas, dava carona a ela e ela contava seus problemas, e a deixava sempre em casa perto de uma praça. Em um dia desses qual não foi minha surpresa quando ela me pediu um beijo, me fiz de difícil, afinal os dois eram casados, porém ela me agarrou e me beijou, e disse antes de sair do carro que ansiará por isto a muito tempo bem antes das caronas. Foi a oportunidade que eu precisava, resolvi no dia seguinte propor-lhe que fossemos a um Drive-in, dizendo que gostei do seu beijo e lá ficaríamos mais a vontade, ela topou. Já no Drive-in, dentro do carro começamos a conversar e fiz minha sutil investida para ver aonde iria, puxei-a e tasquei um beijo, enquanto minhas mãos (grandes por sinal), ia percorrendo suas costas até o inicio daquele bumbum que me parecia maravilhoso (e realmente era), em seguida voltava para o pescoço, comecei a balbuciar alguns palavrões para ver se ela aceitava, apenas ouvi, não agüentei joguei-a por sobre mim, desabotoei sua calça, ela não deixou tirar, deslizei minha mão em seu rego, ela segurou, insisti dizendo que apenas queria sentir seu rabinho e nada mais, ela aceitou, em seguida fiz caricias em seu maravilhoso bumbum e deslizei meu dedo em seu grelhinho, senti os pêlos bem baixos, comecei a alisar e a passar o dedo suavemente, até achar a porta de entrada, comecei a fazer movimento circulares, ela começou a gemer, então cravei meu dedo em sua bucetinha já encharcada, e ao mesmo tempo a beijava e deslizava minha língua em sua orelha balbuciando “Você vai virar minha putinha”, mas naquele dia não queria penetrá-la, apenas brincar, abaixei sua calça, senti sua calcinhas grandes demais, resolvi então fazê-la entrar em seu rabo, puxei com força e olhei aquela coisa maravilhosa, não agüentei meu pau já estava latejando de tanto tesão, dei um jeito de abrir minha calça e pedia a ela que enviasse sua mão em minha cueca, ela negou-se, vi que naquele momento não seria a hora certa de investir mais pesado, mas não agüentava mais, eu mesmo coloquei meu pau pra fora e abrindo sua bundinha o acomodei em seu rego delicioso, ela não ligou continuava a me mordiscar a orelha, perguntei a ela se eu podia me masturbar, ela não disse nada, então quem se cala concente, comecei a me punhetar em sua bunda, resolvi testar e coloquei a cabeça de meu pau em sua buceta, ela pediu que não fizesse aquilo, pois o único homem com quem ela transou foi com o marido e ainda não estava preparada, obedeci, afinal ela era muito gostosa e faltava aprender a ser puta, resolvi deixar para outra oportunidade, mas continue minha punheta, enquanto ela chupava meu pescoço e eu balbuciava o quanto ela era gosto, e aquela crise no casamento era porque ele não a tratava como ela merecia, ou seja uma “putinha”, e notava que ela se contorcia mais ainda, não agüentei a situação, gozei em sua bunda maravilhosa, a lambuzei toda com a minha porra quente, fomos embora e marcamos nova carona para o dia seguinte, só que desta vez eu queria um Motel, para saboreá-la e ofendê-la, afinal de contas senti que ela gostava disto. Só que esta historia fica para a próxima vez com “A SECRETARIA PARTE II – (APRENDENDO A SER PUTA).
Mulheres que gostam de uma boa sacanagem, me escrevam terei o maior prazer em transformá-las em puta.