Mais tarde o magrelo voltou dizendo, “me falaram que você chupa gostoso e eu vim experimentar”... Gelei toda só de pensar no que podia acontecer. Ele então colocou uma espécie de capuz em minha cabeça, destrancou os cadeados que me prendiam, num ímpeto de coragem tentei fugir, mesmo sem conseguir ver quase nada, mais uma vez fui espancada aos sons de “vaca, a gente não pode descuidar de você nem um segundo, puta ordinária, você tem mesmo é que apanhar”e socos e pontapés...Fraca, desorientada fui levada, com os braços torcidos para trás do meu corpo, por um corredor muito grande. Uma nova porta se abre e ouço ruídos de um chuveiro e uma nova ordem, “tome banho para eu ver, puta safada” apesar da indiscrição reconheço que foi um dos poucos momentos em que meu sofrimento foi atenuado, levei uns 40 minutos naquela ducha, de vez em quando sentia as mãos do magrelo me tocar, como sabia do castigo, até deixava com medo de um novo espancamento. Após o banho o capuz voltou a minha cabeça e voltei ao que me pareceu ser um novo quarto, a impressão fétida havia dsaparecido mais por mais que eu houvesse me lavado ainda me sentia suja, imunda, invadida, estuprada... Pouco deppois o magrelo voltou, para meu desespero, trazia nas mãos algo que a principio não entendi, era um consolo enorme, destes de silicone, se aproximou de mim e ao contrario dos outros me fez um carinho no rosto e disse: “ agora você vai ver o que é bom de verdade”, um calafrio percorreu minha espinha minhas pernas bambearam, forte apreenção me invadia... o que ele queria dizer com isto? O que ele planejava? Minhas perguntas interiores não demoraram a ser respondidas... “toma coloca na boceta” disse o magrelo me entregando aquele pênis de silicone de 25cm X 8cm ( eu sei porque estava escrito no fundo dele) comecei a chorar compusivamente quando ele se aprossimou levantou o braço e eu me encolhi toda esperando uma nova surra quando para minha surpresa ele apenas me acariciou e disse: “ você escolhe o jeito fácil ou o jeito difícil” com uma ar de superioridade não pude fazer nada a não ser colocar aquele colosso em mim, a sim doeu como doeu, mas doeu muito mais em meu ego ferido, a vergonha de me espor assim finalmente retirou a última partícula de descencia que possuía... “isto princesa goza que eu quero ver” “geme gostoso” “rebola vagabunda” “goza puta, patricinha” a estes impropérios eu enfiava e retirava, sentindo prazer naquilo, hoje ao dizer isto me sinto uma verdadeira rameira, uma verdadeira puta. Quando estava quase gozando pela 2 vez ele me disse fica de quatro, ao que obedeci de bom grado pois que ele não tinha sido agressivo, e para evitar isto tentei não irrita-lo foi quando veio e colocou seu pênis em minha boca eu chupava enquanto me masturbava, ficamos assim por mais de meia hora, antes de gozar ele tirava e dizia::”quero aproveitar o máximo”, depois veio o pior ele enfiou seu pênis em minha bundinha, a principio foi uma ardência em meu ânus, eu pedi para que não fizesse aquilo, que eu nunca tinha dado o ânus, que era ainda virgem, que eu daria minha boceta gostozo a ele, mas nada em vão, comecei sentir uma dor terriveu enquanto ele empurrava seu pênis em mim, algo me rasgava o cu, algo me dilacerava as entranhas, seu pênis penetrava como um punhal em brasas no meu cu, eu gritava, implorava e ele só dizia: “isto princesa grita, grita gostoso” , eu tentava me desvenciliar, mas em vão seus braços já me seguravam pela cintura, suas bolas já batiam em mina bunda e em minha boceta. Não sei se combinado ou se pelos gritos o negão apareceu e disse: “você nem convida para a festa?” com o penis já duro me ergeu e entrou por baixo de mim, e colocou em minha boceta. Meus dois buracos estavam preenchidos, meu cu doía mais que nunca, sentia por dentro as duas cabeças se chocarem, foi quando o negão socou com força e eu desmaiei.... Acordei num hospital, toda machucada, tive que fazer varias cirurgias para correção, estética, e remédios e mais remédios, mas a pior noticia recebi a um mês.... eu contrai HIV, SIM AIDS.... Hoje escrevo para tentar entender, para tentar por para fora toda minha indignação, minha revelta, meu resto de vida....