Vou relatar um fato verídico que ocorreu aqui em minha cidade, há mais ou menos uns 20 anos atrás, quando estava administrando um curso supletivo e tinha uma aluna que era casada com um estangeiro, que viviam juntos e que ele tinha tido um problema em sua terra natal,com a justiça de lá e porisso estava aqui fora do alcance da lei do seu país e para isto havia se casado com esta mulher, que além de sacana era muito gostosa. Ela chamava-se Evonete, tinha aproximadamente 22 anos e estava cursando a 3ª série do supletivo e tinha dificuldades em matemática mas era uma exímia metemática, um verdadeiro fogareiro com sua bucetinha. Quando tomei conhecimento que ela precisava de aulas particulares, onde pronto me coloquei para ensiná-la e o corno vinha trazê-la para as aulas e depois ia para o trabalho, retornando apenas após o seu expediente, neste meio temo dava as aulas tanto de matemática como de metemática, onde ela aprendia a cada dia uma nova posição em teoria e na prática, ela vinha com um vestido bem justinho com saia curta, onde ficave bem exposta suas nádegas durinhas e com uma bucetinha bem gostosa, que ao menor contato com os dedos logo ela ficava ensopada de gozo, vibrava ao entruduzir os dedos nela, não dava para chupá-la devido ao problema de que a diretora do curso estava sempre andando pelas salas de aula, e apenas ficávamos nos pormenores de preparação, mas a noite é que a coisa dava para sentir o quanto era apertada a sua bucetinha e no que enfiava o meu pau nela, era como se estivesse fazendo sua buceta chorar pois escorria o seu sumo de gozo, isto durou quase um ano, até que num dia a noite, fomos parar num local mais ermo e pude comê-la bem a vontade, onde pude tirar-lhe o seu vestido e deixá-la inteiramente nua, com seus peitinhos durinhos, pois ela não usa sutians por serem bem firmes e maravilhosos, gemia ao tocá-los com a minha língua e principalmente ela delirava ao dar pequenas mordidas nos seus bicos rígidos como um botão, e mais ainda ela se entregava toda ao sentir o meu caralho dentro de sua buceta apertada, em que entre frases cortadas pelos seus suspiros do gozo, chamá-me de cachorrão, mete bem dentro meu puto, e assim após um bom tempo bombeando o meu cacete naquela bucetinha gostosa, quase que virgem de tão apertada que era, gozei um riacho de porra dentro dela e sorvendo sua língua no beijo ardente em que ambos estávamos gozando juntos, e assim enchi-a de porra, em que ela me disse que estava feliz e satisfeita, por que o seu corno nunca a fazia gozar dessa forma e assim ao recompormos, voltamos para a escola, que pelo horário o corno deveria estar aguardando-a para irem para casa. Passados alguns dias, onde nos cruzávamos e trocava os amassos e bolinações com sua bucetinha que ficava toda alagada pelo seu gozo, um dia ela me chamou para uma conversa, em que me avisou que já algumas semanas não havia descido a menstruação e que com certeza estava grávida, até que era uma dádiva para ela e ao corno, pois precisavam de um filho para poder ficar livres de alguma emeaça de deportação para o país de origem, o que infelizmente não deu certo e ela ficou aqui sozinha e por várias vezes nos encontramos em sua casa e foi uma foda atrás da outra, em que até mesmo ao lado de sua filha recém nascida ela não resistiu em dar uma trepadinha, era tarada pelo meu pau e eu pela sua bucetinha apertada, mesmo depois de haver dado a luz, ficou até melhor.
