Continuação dos contos A delicia dos meus sonhos I, II, III, IV e V– Aos q não conhecem, aconselho a ler os contos anteriores. Os que conhecem, sabem que gosto do tipo santa pra todos, mas na verdade é bem pervertida, depravada, “dama na mesa e puta na cama”, e o tipo físico que me mata de tesão é bem diferente do considerado belo pela sociedade, não gosto de seios em pé, durinho, gosto de bicos grandes, assim como os seios também, mulher larga e de quadris mais largos ainda, gosto de uma barriguinha saliente, adoro celulites e estrias, adoro aquele tipo fofinha ex-gorda, e quase morro por uma xota e um cu bem arrombados, bem como a minha Cíntia.
Bom, no relato anterior comecei a contar como foi um dia em que a Cíntia resolveu se exibir e tirar umas fotos e que acabou rolada uma transa com uma amiga que fizemos, tínhamos que ir embora pois já era tarde e estávamos em outra cidade apesar de próxima, e tb no dia seguinte tínhamos que trabalhar; mas antes de irmos conversamos muito com Micaela, ela nos contou uma serie de coisas, e nos confidenciou que tinha loucura por um dia transar com um grupo de homens, Cíntia ficou toda empolgada e disse que sonhava com um grupo de uns 15, Micaela riu e disse que estava organizando um grupo de 22, não entendemos essa historia de organizando então ela explicou que conhecia um grupo de casais e amigos, gente muito seria, educada e idônea que dava vazão a suas fantasias somente dentro deste grupo e ela fazia parte de tal grupo, e estava se organizando para que vinte dois homens passem um final de semana com ela em um sitio que possuía próximo a cidade, ela disse que conversaria com o grupo e por ser uma indicação poderíamos vir a fazer parte de tal grupo, e como a Cíntia tinha a mesma vontade ela nos emprestaria o sitio pra realização, combinamos então que como no mês seguinte entraríamos de férias, se tudo fosse possível e o grupo concordasse faríamos isso.
Na volta Cinta não parava de pensar e falar nisso, conversou comigo se eu concordava e eu disse que sim afinal já tínhamos conversado sobre o assunto eu ate gostaria muito de ver, afinal nossa combinação era essa, ela podia dar pra outros desde que conversássemos antes e eu estivesse presente ou participando na hora, ela abriu um sorriso de orelha a orelha e me abraçou apertado dizendo que me amava, ela não parava de falar que tava louca pra ter pica por todos os lados, que finalmente ia se sentir a maior das putas etc. ela estava tão cheia de tesão que quando viu uma estradinha de barro me fez entrar ali, paramos o carro e ela veio enfurecida pra cima de mim, me beijando e arrancando minha roupa, eu tb estava cheio de tesão e minha fome era tanta que rasguei sua roupa e nem me dei conta, comecei a baixar o banco dela e ela disse que não, que era pra eu ir baixando o meu e ela baixava o dela, achei meio estranho, mas como sabia que já vinha coisa nem perguntei, - Quero aproveitar pra fazer uma coisa que to afim há muito tempo. E com o top de alças rasgadas presas somente pelo tórax e o shortinho pendurado por uma coxa, ela apoiou as costas no painel do carro, colocou um pe em cada banco, e foi descendo colocando a alavanca de marca no cuzinho. – Ahhh, que delicia tava doida pra sentir meu cu preenchido por isso aqui!! Bate uma foto bate, tua vadia sentada na bola da alavanca de marca. Bati umas duas fotos, e depois me masturbava olhando ela subir e descer ali, ouvindo: - Puta que pariu que ta bom de mais sentir meu cu ser fudido aqui!!! Pq vc não vem tocar essa punheta aqui na minha xereca? – como que eu vou chegar ate ai?!?!? Realmente me parecia impossível o acesso. – Da sim, vem comer essa vagabunda vem. Ela foi me ajeitando, coloquei minhas pernas embaixo das dela e foi me aproximando, fui dobrando os joelhos e deitado no banco curvei o corpo ate os joelhos quase encostar no fundo do carro e não é que deu mesmo!! – Crava a pica nessa buceta!!! – Toma minha putinha, pica pra vc!!! E atolei meu pau naquela xota deliciosa, ela subia e descia e eu ficava cada vez mais doido de tesão! – Aiii que gostoso meus buracos preenchidos, pica na xereca e marcha no cu!!! Uiiii, bate nessa piranha, bate aqui na minha cara! E eu obedeci dei uns tapas naquele rostinho lindo!! – Toma putinha!!! Te amo Vagabunda safada!!! – Bate, não para não, bate mais!! Eu tb te amo, e sou sua, sua puta, vagabunda depravada que te ama muito. E cada vez mais rápido ela se mexia na alavanca e no meu pau, eu com uma mão dava tapas em seu rosto e com a outra apertava seu seio e tentava faze-lo de alavanca puxando-a pra baixo sempre que subia tentando dar mais ritmo aos movimentos. – Adoro fuder com vc minha putinha!!! – Eu tb meu amor, aiii aperta mais forte, me bate com mais força!!! E a cada tapa que eu dava mais violenta ela descia. – Aaaaiiiii eu vou gozar!!!!! Dizia aos berros, eu tb não agüentei e enchi sua buceta de porra, ela curvou seu corpo pra frente tirando a alavanca do cu e se deitou sobre mim, ficamos ali nos acariciando e dando suaves beijinhos por algum tempo ate que nos decidimos ir embora, ela foi como estava e sentada no banco com o que restava de sua roupa ela ia ate a buceta e pegava a porra que escorria e depois lambia. Seguimos assim, achamos que nada d+ aconteceria por ela estar daquela forma, até que me esqueci da policia rodoviária, esqueci ou nem me passou pela cabeça que seriamos parados, acho que depois de tudo que aconteceu aquele dia eu já estava encarando tudo como natural, mas enfim fomos parados, quando nos demos conta ela tentou pegar no banco de trás vestido que usava lá no começo do relato anterior, mas os guardas vendo o movimento já nos aportaram de armas na mão, eram 2, tentei argumentar que minha esposa (pra dar uma seriedade a tal situação sem cabimento) estava descomposta, depois de algum tempo e depois de revistar o carro e a mim tb (já que ela nem precisava revistar) vendo que não éramos bandidos, eles relaxaram um pouco, e tentavam nos dar sermão de como podíamos, casados estar em tal situação, tentei explicar que nos dávamos certas liberdades um ao outro, e que tiramos aquele dia pra viver fantasias, umas doideiras, - Vcs são do tipo que ela transa com outros e vc com outras?? Perguntou um deles, ainda não tinha acontecido nada desta natureza ainda, alem da Micaela, vi que Cíntia ao meu lado que estava vestindo o tal vestido pois o guarda quando revistou o carro deu pra que ela se cobrisse, mas não o tinha abotoado, segurava com as mãos, depois ela me contou que ficou tão atordoada com tudo que ficou segurando o vestido ao invés de abotoar, mas enfim, pra dar mais veracidade ao declarado disse que sim, nos tínhamos essa liberdade dês que estivéssemos juntos, o guarda disse que era atentado ao pudor ela estar nua como estava e o carro estava com um ano atrasado fora pequenas irregularidades tipo falta de extintor de incêndio e etc. e isso era passível de apreensão, mas... E puxou do bolso uma camisinha, Cíntia me olhou com uma cara de “e agora???”, eu falei com ele que as coisas não eram assim de supetão, - Vcs que sabem, pensem ai um pouco e eu já volto. E se afastou, eu e ela conversamos e chegamos a conclusão de que não tinha outra forma de nos livrar do problema, eles de raiva podiam dete-la por atentado ao pudor e apreender o carro, e depois tb isso só seria uma continuação das aventuras daquele dia, podíamos realizar mais uma fantasia de transa com estranhos, podíamos tirar prazer daquilo tudo, nos livrar do problema e já seria tb uma preparação para o q viria a acontecer daqui a um mês.
Conversei com o guarda, disse-lhe, que ate seria legal, pois encaixaria bem na fantasia q estávamos vivendo aquele dia e seria um bom fechamento, ele disse que seria uma foda gostosa de nos 4, iríamos eu e o primeiro guarda enquanto outro ficava a frete do posto e este depois trocaria de lugar com ele, eu Cíntia concordamos, e colocamos o carro atrás do posto, seguidos pelo guarda, logo quando ela desceu, o guarda já foi lhe passando a mão na bunda, - Bundão heim! Eu sai do carro e fiquei em pé entre a porta e o carro, ele a guiou até o capo do carro, a encostou e a beijou, sua mão seguia voraz pelo seu corpo, Cíntia ainda com as mãos paradas não correspondia muito bem, ele se esfregava nela, eu estava bastante incomodado, me crescia um incomodo, uma irritação, um monte de coisas estranhas aqui dentro, ele já ia pondo o pau pra fora sem tirar a farda, era um moreno tipo índio, minha altura, levantou o vestido dela e tirou o resto do shortinho, e desceu ate a xota, ela ainda meio estática olhou pra traz com uma cara meio arrependida, e eu me sentindo cada vez pior, ele começou a chupa-la, a levantou ate q sentasse no capo, arreganhou bem suas pernas, ela se apoiou nos cotovelos, aquilo tava me deixando irritado, dei a volta pelo carro e fiquei de frente vendo tudo, o pátio do posto era bem iluminado, ele chupava com vontade, parecia que não via boceta a muito tempo, ela começou a dar gemidinhos, parecia começar a gostar da coisa, ele esfregava a cara na buceta dela e com as mãos ia ate os seios, ela já gemia alto, e eu tb começava a sentir a irritação se dissipar, não sei se me conformei ou acostumei, mas me sentia pouco a pouco mais tranqüilo, e começava ate a admirar a cena, q antes me parecia um pesadelo, ele cada vez mais voraz parecia q ia entrar de cabeça na buceta dela, ela entre gemidos e leves gritinhos demonstrando bastante prazer colocou as mãos em sua cabeça e começava a comprimi-la contra sua bucetinha, comecei a sentir meu pau endurecendo, de fato começava a entrar no jogo, ela me olhou: - Vem meu amor, me dá pica! Eu me aproximei pela frente do carro e ela meio desesperada abriu a minha calça e abocanhou meu pau, o guarda largou a boceta dela, colocou uma camisinha, mirou e atolou a pica de uma vez na sua xota, ela parou de me chupar um pouco e ficou me punhetando enquanto dizia: - Aaaaaaaa, que delicia uma piroca na minha xereca!!!!!! Ta bom d+ 2 caralhos de verdade pra mim!!!! Logo em seguida voltou a me chupar. Ela rebolava feito doida, enquanto o cara metia num desespero como se aquela fosse a ultima boceta da vida dele. Ela com as pernas para o ar, uma delas com o calcanhar apoiado no teto do carro, e a outra segura por mim abrindo a bem, e ele metendo e gemendo, em um determinado momento apoiou os punhos no capo do carro e começou a movimentar apenas os quadris pra fazer o vai e vem, metia em uma velocidade terrível, acho que com toda sua força, o corpo dela levava trancos tão violentos que estava complicado de me chupar. – Puta que pariu!!!! Eu vou gozar!!!! Anunciou o guarda e deu um urro que parecia estar perdendo toda sua energia, logo depois curvou seu corpo sobre a Cíntia, que não parava de me chupar. Mas foi por um breve instante, logo se levantou, tirou a camisinha, deu-lhe um beijo em cada seio, e gritou pelo companheiro que veio correndo. – sua vez. Esse era um branco alto devia ter mais ou menos 1,80, 1,85m, magro. Ele pós o pau mole pra fora, colocou em uma das mãos de Cíntia, - Brinca um pouquinho com a minha pica, brinca. Ela segurou forte aquele pau mole, tão forte que o guarda se esticou ficando na ponta dos pés, mas relaxando logo em seguida, começou a passar seus dedos no grelinho, - Que xota bonitinha, greluda! Meteu 2 dedos e logo em seguida percebendo q não havia resistência, meteu mais 2, o pau dele já estava duro, devia ter 16, 17cm e era muito grosso, grosso mesmo, - Agora vou meter nessa buceta q to doido pra te comer desde a hora que te paramos! Disse colocando com alguma dificuldade, a camisinha, logo em seguida meteu-lhe a vara como o outro de uma vez e com força, ela deu um gritinho, acho que não esperava ser invadida tão derrepente, mal colocou já começou o vai e vem, segurava-a pelas coxas e metia cada vez mais forte, ouvia-se o barulho da buceta encharcada e de seu corpo batendo no dela, - Que delicia, sem reclamações! Com isso ela se empolgou mais ainda, rebolava mais frenética e empurrava o corpo aumentando a penetração, - Meu irmão, parabéns, tu tem uma puta de qualidade!!! Dei um sorriso meio amarelo, mas ela se empolgou mais ainda, e rebolava mais ainda, a cara do guarda mostrava que ele estava no paraíso, - Posso meter com vontade? Eu disse q sim, mas fiquei imaginando como seria meter com vontade se o que eu estava vendo já era voraz!??! O cara aumentou a velocidade de tal maneira que não tenho nem como exemplificar! Fiquei bobo! – Ai que delicia, mete, mete com força me estoura vai!!! Disse e voltou a me chupar, e chupava de uma maneira que parecia q ia me arrancar à pica! – Mete no meu cu agora, rasga meu rabo com esse caralho! Ele imediatamente obedeceu, e da mesma maneira que entrou na boceta, meteu no cu, de uma vez e com força, e com um vai e vem talvez mais rápido e mais forte que na boceta, eu a segurava pelos cabelos ajudando na chupada, e com a outra mão massageava um dos seios, ela meteu de uma vez 4 dedos na xota, e o cara endoidou, - Caralho que isso!? Ela com meu pau na boca esboçou um sorriso, e meteu o quinto dedo terminando por enfiar a mão. – O semblante do cara estava todo desfigurado, logo gozou, e foi parando o vai e vem. – Vc é uma delicia, e vc é um sortudo! Depois ela pediu pra tomar um banho guarda nos indicou um banheiro, onde tomamos um banho, não dizíamos uma palavra um com o outro, entramos no carro e seguimos em frente.
No meio do caminho, Cíntia quebra o silencio, me indica uma estradinha de barro e pede que encoste por ali pois precisa falar comigo, quando paro, ela diz que precisamos conversar, mas que independente de qualquer coisa ela me ama, e que nunca faria isso novamente se não tiver meu consentimento e eu estiver presente, nos damos um abraço, e nos beijamos, eu digo que depois temos muito que conversar, ela concorda, mas agora ela precisava de uma coisa, - O q? Eu pergunto, ela me diz que não vai negar, que sentiu prazer q tava gostoso, que ela gostou, mas q ela não conseguiu gozar, e com carinha de criança me pede: - Me faz gozar. Ainda abraçados ela me puxa pra cima dela, eu vou arriando o banco e deitando por cima dela, ela coloca os pés no teto do carro, meu pau que já esta duro e na portinha do paraíso invade abrindo caminho, - Ai que delicia sentir a tua pica, mete na tua putinha safada! Faz a tua piranha gozar! – Vc quer gozar vadiazinha? – Quero, essa vagabunda quer gozar no teu pau! Disse já aumentando o volume da voz, e meu ritmo também aumentava, - Bate na cara da tua vadia, bate e não para de meter a pica nessa xereca arrombada, mete com força! Eu claro obedeci, metia com vontade e dava-lhe seus tapas, ela logo anunciou entre urros o seu gozo, eu tb anunciei que ia gozar, ela com o corpo estremecendo do gozo, me pediu que como sempre lhe matasse a sede, eu direcionei meu pau pra sua boquinha, ela pós a língua pra fora onde depositei minha porra, ela como sempre, brincou um pouco, saboreou a porra e depois engoliu, ficamos algum tempo abraçados e depois nos recompomos e seguimos. Bom, ainda tem outras coisas pra contar, em breve escreverei mais. Se alguém quiser entrar em contato, comentar, conversar e etc.