INICIADA NA PUNHETA
Aconteceu quando eu morava em Manaus.
Nunca tinha tido relação sexual com meu ex-namorado. Nem mesmo ultrapassado os limites no namoro.
Era só beijinho e mais beijinho e nada mais. Isso porque sempre tive uma educação muito rígida e deixava por isso mesmo.
Um dia eram uma 2 da manhã e eu tava chegando em casa depois do aniversário da minha amiga. Tava entrando no predio e o porteiro me disse que minha mãe tinha deixado a chave na portaria porque ela tinha saído com o namorado dela. Muito bem o porteiro me deu a chave e disse: Nossa você tá tão bonitinha hoje . Mas ele falou que também meu perfume era gostoso.
Nisso eu fiquei parada só olhando ele pq ele nunca tinha falado assim comigo. E eu perguntei: que foi que deu no Sr. seu Genaro, ele disse qeu eu era muito bonita e ele tava dizendo isso do fundo do coração. Aí eu fiquei curiosa e falei: que mais seu Genaro. Ele então sentou na cadeira da portaria e disse pra mim chegar mais perto dele. Eu fui e ele pegou minha mão segurou ela e disse: que mãozinha macia Carlinha posso dar um beijinho e deu sem mais nem menos. Eu fiquei parada e ele me beijando a mão. Beijou e beijou eu tava meio que tremendo...tava achando aquilo legal e ao mesmo tempo ele me puxava devagarzinho pra ele até eu encosntar nele que tava sentado. Aí ele encostou o rosto dele no meu corpo e me segurou pelo quadril. Eu fiquei quietinha para ver o que ele ia fazer. Ele me cheirava e beijava minha barriga. Depois ele foi puxando meu braço devagar e falou: encosta a mão aqui Carlinha por favor, vê só como eu estou caidinho por você menina. Ele deve ter uns 60 anos. E eu encostei minha mão no pinto do seu Genaro sem pegar nele. O velho ficou mais com tesão ainda e eu tava gostando daquilo.Ele falava, pega, pega nele Carlinha, sente ele duro por você, pega minha mocinha. Por cima da calça dele eu apertava um pouquinho era a primeira vês que eu toca num pinto na minha vida. Ele pedia: aperta assim a fazia com minha mão e eu apertava. Nisso ele esticou a perna e abriu o ziper da calça dele pegou minha mãozinha e colocou no pinto dele. Eu tava de pe na frente dele com a perna bamba. Enquanto eu segurava no pinto do velho ele me puxou pra baixo eu agachei e ele pois o pinto todo pra fora e segurava minha mão fazendo movimento pra cima e pra baixo. (depois sou que era punheta). Eu fazia nele e ele se contorcia todo.
Comecei a gostar da brincadeira e fazia com uma mão depois com a outra porque cansava. Ele só pedia: faz Carlinha faz assim ....que gostoso...faz minha menina. Ele é velho mais o pinto dele tava bem duro e quente. Eu tava com tesão de fazer aquilo nele e sentei no chão com a cabeça encostada na perna dele só batendo pra ele. E daí ele pos a mão na minha cabeça e falava meio que gemendo: põe ele na boquinha põe menina...faz pra mim faz? Eu fui chegando perto e ele me chamando. Eu segurava com a mão direita e fui chegando com a cabeça...ele esticava a perna e me puxava...daí encostei o pau dele nos lábios e comecei a lamber devagar....tava gostando. Abre a boca Carlinha chupa ele seu Genaro falava. Eu pus na boca mas era grosso. Não pus inteiro, mas tava com vontade de por. Ele falava: chupa um poquinho e faz pra cima e pra baixo mais rápido com a mão minha lindinha. E eu fazia. Até que ele falou: vou gozar...vou gozar...tá chegando, bate Carlinha bate e põe a boca nele. Derepente começou a sair a porra toda. Espirrava e escorria na minha mão e espirrou na minha boca e ele tremia todo e gozava em mim.
Acabou que ele foi voltando ao normal e eu ainda segurava seu pinto mole e molhado. Seu Genaro me agradeceu e disse pra eu não falar nada pra ninguém. Subi correndo pro apartamento. Quando cheguei em casa eu tava com a minha calcinha toda molhada. Um dia eu conto mais, tchau gente!