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falsa magra

Enviado por: ARGHUS - Categoria: Fantasias

“Falsa Magra”, abrindo conta corrente do rabo Paulo “Cucão” era um rapaz adolescente. Desocupado por opção, “Cucão” estudava numa Escola Pública, mas não gostava de fazê-lo. Morava num quarto alugado, nos fundos de uma casa de família, em uma cidadezinha do interior de São Paulo. Não tinha parentes, nem muitos amigos. Para sobreviver, ele vivia a fazer pequenos serviços domésticos, além de vender artigos do Paraguai. Entregue ao destino do mundo, o rapaz já se tornara um alcoólatra inveterado. Quando bebia muito, se tornava agressivo e violento. Como se não fosse o bastante, ele tinha uma tara obsessiva por algumas mulheres casadas do lugar onde morava. Sua obsessiva fantasia e desejo sexual era enrabar cada uma dessas mulheres. “Cucão” era louco pela bunda delas. A cada dia que se passava, “Cucão” ia se transformando num verdadeiro maníaco sexual.Além de tudo, ele se orgulhava de uma coisa: O tamanho do seu pênis! Sem dúvida, o moço tinha um avantajado e grosso membro, chegando até a conseguir assustar algumas moças com quem havia se envolvido... Naquela calorenta noite de quinta-feira, após tomar umas e outras, “Cucão” embarcou num ônibus clandestino, que seguiria até a capital paulista, num cansativo trajeto de dez horas de viagem. Como havia demorado muito para reservar o seu lugar e confirmar a sua ida, ele acabou por ficar na poltrona 46, último assento do lado do corredor, bem no fundo do ônibus. Cucão estava acostumado a viajar naquele velho transporte usado, pois sempre ia até São Paulo, atendendo pedidos dos donos da casa, onde ele morava quase de favor. Assim, era comum o rapaz “matar aulas” para viajar, já que não se dedicava aos estudos. Então, ele sabia que seria uma longa e desconfortável viagem, pois teria que respirar o mal cheiro que exalava do banheiro do ônibus, depois de algum tempo de estrada. Era a primeira vez que ele viajaria, sentado no fim do corredor. No entanto, antes que começasse a mal-dizer a própria sorte ingrata, “Cucão” foi presenteado com a companhia de uma jovem senhora, esposa de um funcionário da agência do Bradesco de sua cidade. Ele, quase nada sabia sobre aquela mulher, mas tinha conhecimento que ela trabalhava na Unimed. Apesar de sentir um tesão recolhido por ela, “Cucão” não sabia o seu nome próprio. Quando se masturbava, pensando nela, criava historinhas de sexo anal, chamando aquela senhora casada de “Falsa Magra”. Isso, porque ela parecia esconder por dentro das roupas, um belo par de pernas e um bumbum pequeno e discreto, porém arrebitado e tesudo. “Falsa Magra” mostrava que suas pernas roçavam entre si, quando caminhava pelas ruas. Era muito comum o fato de “Cucão” vê-la, fazendo compras num supermercado da cidade ou na agência do Bradesco, onde seu pacato marido trabalhava... Naquela noite, “Falsa Magra” usava uma blusa vermelha de mangas curtas e uma saia jeans com um corte frontal, que deixava à mostra uma boa parte de suas coxas. Apesar do forte calor, ela vestia uma blusa de manga comprida, calçando um sapato preto. Entrou no ônibus, acompanhada do maridão, que carregava sua bagagem. Aliás, era uma bolsa bem grande e cheia de coisas. Não foi possível colocá-la na parte de cima dos assentos, que era, normalmente, utilizada para passageiros guardarem suas bagagens de mão. Por sua vez, “Cucão”, trajando uma bermuda folgada e uma camisa preta levava nas mãos uma coberta, tipo manta, caso viesse a sentir frio, durante a viagem. Ao ver que “Falsa Magra” passaria, pelo menos, dez horas ao seu lado, naquele ônibus, o rapaz foi tomado por pensamentos pecaminosos e por péssimas intenções com aquela senhora casada. Ao chegarem no fundo do corredor, completamente alheios aos pensamentos maliciosos daquele moço, tanto “Falsa Magra”, como o seu manso maridão, fizeram questão de cumprimentá-lo, dirigindo-lhe um educado “boa noite, tudo bem?” Antes da partida do ônibus, que tinha todos os assentos ocupados, o marido de “Falsa Magra” conseguiu colocar a bagagem dela embaixo da poltrona, bem onde ficariam os pés da jovem senhora. Com certeza, aquilo iria trazer incômodos desconfortos para a mulher, que ficaria sem espaço suficiente para descansar as pernas. O tal camarada do Bradesco despediu-se da esposa com um beijo “selinho”, fazendo algumas recomendações para ela, desejando-lhe “uma boa viagem”. Nesse momento, “Cucão”, fixando o olhar nas pernas de sua futura breve vítima, pensou consigo: “Fica tranqüilo, corno manso, que eu vou cuidar direitinho da “Nossa mulher“!... E lá se foram eles, estrada a fora, mundo a dentro... Logo após o motorista apagar as luzes do corredor, “Falsa Magra” acendeu a pequena luz que se encontrava sobre sua cabeça. Puxou um casaco de moletom, de dentro da bagagem, e uma revista de moda. “Cucão” não gostou nada, quando viu que ela cobria as pernas com o tal casaco. Aquilo, além de esconder o maravilhoso visual dele, poderia atrapalhar um pouco os seus planos sexuais. Sem dúvida alguma, “Falsa Magra”, uma mulher experiente, já notava os insistentes e maliciosos olhares do seu companheiro de poltrona. “Cucão” tentou puxar assuntos banais e amenos com ela, mas aquela senhora, séria e respeitosa, não queria muita conversa com ele, respondendo tudo que lhe era indagado pelo rapaz com vagos monossílabos. Continuou a ler sua revista, sem dirigir atenção maior ao rapaz... Algumas pessoas faziam uso do banheiro... Aquele desconforto do ônibus, agravado pelos buracos da estrada... Ao seu lado, aquela mulher que não apagava a luz... Depois de uma hora de viagem, “Cucão” estava, profundamente, irritado e impaciente... Até que viu sua sorte começar a mudar, quando “Falsa Magra” fechou a pequena cortina de sua janela e tirou um pequeno travesseiro da bagagem. Em seguida, ela guardou a revista, apagou a pequena luz sobre sua cabeça e virou o corpo para frente da janela. Aquela posição fazia com que ele desse as costas para o rapaz, oferecendo-lhe sem querer a bundinha, que era tão cobiçada por ele. Agora, “Cucão” só tinha que aguardar mais um pouco para tentar alcançar os seus objetivos sexuais, que eram tocar, acariciar, apalpar, alisar, bolinar, apertar, encoxar e, quem sabe, comer a bundinha daquela ingênua senhora... “Falsa Magra” tinha algumas características próprias que viriam a ser muito favoráveis a “Cucão”, naquele momento de futuro assédio sexual. Ela era discreta, tímida e medrosa. Detestava qualquer tipo de escândalo. Principalmente, se qualquer confusão ou discussão acontecesse em público. Tinha sido educada para contrair um bom casamento, obedecendo as regras da sociedade tradicional, etc, etc, etc... Além disso, ela era uma esposa fiel, pois jamais havia traído seu marido com outrem. Mas em breve, esta intocável fidelidade seria esquecida, pois ela se tornaria amante sexual de “Cucão”, transformando-se numa fiel adepta do sexo anal com o bem-dotado. Ele seria o primeiro homem a penetrar o seu ânus. Na linguagem popular e chula, “Cucão” iria tirar o cabaço do cuzinho da senhora “Falsa Magra”... O ônibus seguia viagem... Lá dentro, o silêncio dos passageiros e a escuridão do corredor eram absolutos...Calma e lentamente, “Cucão” foi pondo sua mão esquerda na direção do corpo de “Falsa Magra”. Deslizando sobre o assento, seus dedos seguiam até a saia daquela senhora adormecida. Logo, sua mão alcançava a nádega esquerda dela. Sem perder tempo, o rapaz forçou um pouco, colando a pele da mão naquele oferecido traseiro. Como tinha um sono leve, “Falsa Magra” acordou e mexeu o corpo em um rápido movimento. Sentiu algo lhe roçando a bunda e percebeu que era a mão do seu companheiro de viagem. Sem dar uma única palavra, suspirou e inverteu a posição do corpo. Agora, ela estava sentada com as costas viradas para a janela, ficando de frente para “Cucão”. Cruzou a perna esquerda sobre a direita, voltando a cobrir as coxas que insistiam em se mostrar pelo rasgo frontal da saia que vestia. Minutos depois, aquela “mão boba” voltava a atacar... “Cucão” arrumou uma maneira de levantar um pouco o casaco que protegia as coxas da “Falsa Magra”, pousando a palma da mão esquerda sobre o joelho dela. A mulher não estava dormindo, naquele momento. Então, ele encheu-se de uma coragem que não lhe era peculiar, pedindo ao rapaz que, por favor, parasse com aquilo que fazia. De fato, por uns minutos, ele deu um tempo sem tocar sua pele. Mas ao perceber que ela cochilava, tornou a por a mão sob o casaco dela. Cínico e inconseqüente, ele logo acariciava com leveza o joelho e a parte da coxa esquerda de “Falsa Magra”. Mais uma vez, acordada pelos insistentes toques do rapaz em sua pele, ela arrepiava-se um pouco. De certa forma, estava gostando das carícias que recebia. Pensou consigo: “Hum... Acho que vou “brincar um pouquinho” com esse tarado...”. Daí, ela mexeu e levantou a perna esquerda, oferecendo-lhe mais a coxa que era carinhada. Aprochegou-se mais e mais... Aproveitando uma brechinha que ela dava, quando levantava a perna, “Cucão” pôs a mão entre as coxas de “Falsa Magra”, que fingia estar dormindo. Na verdade, naquela situação, ambos já estavam excitados. Principalmente, O maníaco “Cucão”... Afinal, aquela mãozinha boba, enfiada pelo rasgo frontal da saia e presa entre as coxas da senhora casada que ele tanto desejava... Mais uma vez, ela virou-se para o lado, cometendo o ingênuo equívoco de dar as costas para aquele taradão. Em menos de um minuto, a mão de “Cucão” estava enfiada por baixo do casaco dela, alcançando-lhe o meio da parte traseira de suas coxas. Para sorte dele, a saia havia subido, quando ela mudou de posição. “Falsa Magra” suava e arrepiava a pele, ficando bastante excitada com aquele assédio sexual. Sentia medo também, pois nunca tinha passado por um delciosos constrangimento daquele tipo. Porém, covardemente, ela não fugia, nem reagia mais aos ataques do rapaz. Ficava quieta e submissa, sentada naquela poltrona, mostrando-se uma presa fácil para o tarado. Sentindo isso, ele tratou de se aproveitar da situação. “Cucão” acariciava as coxas de “Falsa Magra”, alisando-lhe a pele arrepiada. Seus dedos passeavam sobre aquele quente e suado par de coxas. Sentia os pelinhos claros das coxas dela nos dedos. Pouco a pouco, com seus toques sensíveis, ele ia seduzindo aquela senhora. Seu pau já endurecia, querendo sair da cueca e da bermuda. Com o passar do tempo, “Falsa Magra” pensou que também poderia tirar proveito daquela situação. Afinal de contas, “Cucão” era um rapaz moço, sedutor e carinhoso, que lhe desejava com vontade e discrição, ali no ônibus. Ninguém estava vendo... Ninguém precisava ficar sabendo... Seu marido não saberia de nada... Aquilo fazia ela sentir-se viva e atraente... “Falsa Magra” já estava gostando daquela “novidade” em sua vida... Depois de deixar-se ser bolinada nas coxas, por quase cinco minutos, “Falsa Magra” ajeitou o corpo sobre o banco que estava sentada, pousando a cabeça em seu travesseiro, colocado no braço da poltrona. Aquilo fazia com que ela jogasse por inteiro, sua desejada bundinha contra “Cucão”. Ele apalpava o rabinho dela, sentindo nos dedos a marca da pequena calcinha que ela usava. Deu-lhe apertões e beliscões na bundinha. “Falsa Magra” estava adorando tudo o que ele fazia. Ao perceber que alguém caminhava na direção do fundo do corredor para usar o banheiro, “Cucão” cobriu as pernas dele e dela, disfarçando e escondendo o que se passava. Por debaixo da saia, ele voltou a por a mão esquerda entre as coxas quentes daquela senhora. Ela prendeu sua mão com força no meio das coxas. Ele não podia ver, mas “Falsa Magra” mordia os lábios e sorria calada, sentindo-se uma estranha mulher, comportando-se de maneira vulgar. Ela excitava-se muito, permitindo aqueles gostosos toques do rapaz e experimentando uma traiçãozinha ao marido. Enquanto curtia as bolinadas que levava, ela se dava conta de que seu manso marido não era mais o mesmo na cama e que nunca havia sido muito carinhoso com ela. Naquele instante, ela descobria que estava carente...“Cucão” atacava suas coxas e sua bundinha, mas tomava o cuidado suficiente para ser discreto e carinhoso com ela. Atrevido e decidido, ele abriu o zíper da bermuda e colocou o pau duro para fora da cueca. Sem cerimônia ou respeito, apontou o membro rígido para a bundinha daquela senhora casada. Aproveitando o balançar do ônibus, colou as coxas nas coxas dela, fazendo com que sua pica fosse amassada pelas nádegas da jovem senhora, que acusava o volume grosso e duro daquele pau em seu rabo. Mesmo protegido pela calcinha e pelo jeans da saia, o traseiro de “Falsa Magra” sentia os cutucões da pica grossa de “Cucão”. Ela acabava de passar do prazer ao medo, pois, em tempo algum, nunca tinha sido favorável ao sexo anal. Por esse motivo, “Falsa Magra” tinha mantido o seu cuzinho virgem. Então, imediatamente, virou-se para “Cucão”, queixando-se em tom baixo: “Moço, Isso já ta indo longe demais. Pode parar, senão...”. “Falsa Magra” interrompeu a frase no meio, pois ficou travada ao ver que Paulo “Cucão” lhe apontava um canivete, encostando tal arma em sua barriga. Dono da situação, ele perguntou, àquela senhora assustada, usando um tom agressivo, abusado e raivoso, apesar de não subir a voz: “...Senão o que, Dona? Ta só começando...”. Continuou sua fala: “Vai querer tirar uma de séria, depois de curtir nossa sacanagem?”. Decidido, ele concluiu: “Tira a calcinha agora!”... Ela não atendeu ao que lhe foi exigido. Ele tornou a repetir, apertando-lhe mais o canivete na pele: “Vai, tira a calcinha prá mim!”. Assustada, vulnerável e indefesa “Falsa Magra” obedeceu, quieta e submissa, puxando sua pequena lingerie para baixo e entregando a peça ao tarado. Era um minúsculo pedaço de pano com rendinhas brancas, bem ensopadinha pela buceta molhada daquela senhora. Em seu olhar, “Cucão” percebia algumas silenciosas lágrimas e um medo desesperador. Frio e calculista, ele queria tirar todo proveito disso. Fez com que ela voltasse a se sentar com a bunda virada para ele. Novamente, cobriu seus corpos. Levou a mão para baixo da saia dela, bolinando, carinhosamente, o meio de suas coxas, suas nádegas, seu reguinho... A mulher passava pela incômoda e humilhante situação de sentir o dedão médio do maníaco, sendo enfiado em seu orificio anal. Levava seguidas dedadas no cuzinho... Apesar do insistente medo que sentia, “Falsa Magra” arrepiava-se da cabeça aos pés. Sentia calafrios, quando o rapaz coçava sua entradinha de trás. Aquela mão boba sabia passear em sua pele, em seu corpo carente... Ela foi à loucura de desejo, quando ele carinhou com leveza sua xoxota molhada. Aquela vulva, sendo acariciada daquele jeito proibido lhe deixou enlouquecida de tesão. Sua respiração ofegava bem mais. Transpirava de desejo, ao escutar coisas sacanas do rapaz: “Que bucetinha gostosa você tem”, “Deixa eu fazer você gozar muito, deixa?!”, “Abre as perninhas pra mim, vai?!”... De repente, o ônibus fez uma parada... O motorista e a responsável pelo ônibus avisaram que todos ficariam por vinte minutos, naquela lanchonete de beira de estrada, que era uma franquia de uma rede privada daquele tipo de estabelecimento. Enquanto quase todos os passageiros desceram do ônibus naquela parada, “Cucão” e “Falsa Magra” ficaram sentados, continuando a mesma sacanagem. O cara tava tão alucinado para fazer alguma coisa com ela, que achava que aquela seria sua grande chance. Daí, ele fez “Falsa Magra” chupar seu cacete, ali mesmo, na última poltrona. Sem jeito, ela tossia e se engasgava com toda aquela rola na boca. “Cucão” empurrava sua cabeça contra o seu pau duro, forçando a boca da mulher a engolir toda sua tora. Fogosa como nunca foi, ela trocava a sensação de medo por tesão... Ao perceber que seu pau já estava bem lubrificado pela saliva dela, ele sugeriu que ela virasse o corpo, debruçando-o para frente. “Falsa Magra” logo percebeu que iria perder o cabaço do cuzinho. Ficou insegura e temerosa. Não era para chegar a tal ponto. Tentou argumentar com o seu companheiro de poltrona, mas não havia acordo. Chegou a alegar a falta de uso de preservativo, mas o rapaz não queria ceder por nada. Absolutamente, nada! Até que ela tomou um leve safanão dele, concordando de uma maneira quase obrigada. Então, “Falsa Magra” debruçou o tronco para frente e levantou a saia para oferecer a bundinha ao seu futuro primeiro enrabador. “Cucão” cuspiu na palma da mão direita e encheu a entrada do rego dela com sua saliva. Notando que ela tremia de medo e de frio, ordenou-lhe: “Abre bem as pernas para facilitar...”. Ele segurou o pau com a mão, posicionando-o na entrada do reguinho daquele cuzinho virgem. Dizia para a própria “Falsa Magra” abrir bem as polpas das nádegas com os dedos. Ele não sabia que se tratava de um rabinho “zero quilometro”. Não estava conseguindo enfiar sua rola nela. “Falsa Magra” transpirava como nunca antes. Alguns poucos passageiros que não haviam descido, sentados na frente do ônibus, escutavam ao longe, sem entender com clareza, àquela movimentação no fundo do veículo...O tempo corria contra as pretensões de “Cucão”... Já havia se passado dez minutos... A pica dele não entrava no rabinho virgem dela. Salivou mais, cuspindo novamente na mão. Ao passar tal liquido no orifício anal dela, ele sentiu que o cuspe escorria pelas coxas da senhora. Finalmente, seu caralho começava a romper o cuzinho apertado de “Falsa Magra”. Ela mordia o próprio casaco de moletom com bastante força, abafando os gritos e gemidos de dor. Sentia muita dor com aquela penetração anal. “Cucão” lhe empunhava um ritmo violento e rápido de estocadas no rabinho. Falava coisas horríveis e humilhantes para ela, como: “Vai cadela, rebola esse rabo!”... “Abre mais as pernas, Puta safada!”... “Pisca esse cuzinho no meu pau!”. Ela obedecia a tudo. Tudo mesmo. Rebolava, seguindo o ritmo imposto pelo seu primeiro enrabador, como quem estivesse a dançar com um pau enfiado no rabo... Abria as pernas, facilitando tudo que podia para ser mais penetrada... Contraía e descontraía o cuzinho, fazendo seu orifício “morder” a grossa pica... Então, “Cucão” puxou o corpo dela para trás pela cintura, fazendo-a sentar na poltrona, em seu colo com todo o cacete dele enfiado no rabinho dela. Com os dentes cravados no moletom, “Falsa Magra” emitiu um forte urro: “AAAAIIIII...”. Agora, o rego daquela senhora tinha sido penetrado e arrombado por completo. Sentada com o cuzinho a engolir toda enormidade e grossura do caralho do rapaz, ela socava a poltrona da frente, gemendo sem parar. “Falsa Magra” havia deixado o moletom cair no chão. Sacudia a cabeça para os lados, mordendo os lábios com força. Instintivamente, ela começou a cavalgar no colo dele. Subindo e descendo, sem deixar a rola sair do rabo, ela se entregava ao rapaz. Já pretendia fazê-lo gozar de uma vez, pensando em gozar juntinho com ele. “Falsa Magra” começou a sentir estranhos e excitantes arrepios na pele. Sem querer entender ou admitir, ela gostava de sentir-se penetrada no rabo. Fez-se vagabunda por um instante... Daí, ao saírem os primeiros fortes jatos de porra do caralho de “Cucão”, ela não segurou a vontade: Gozou juntinho com ele! Nesse instante, outros passageiros retornavam aos seus lugares. Aquele casal trepador teve que se apressar para evitar um terrível e inexplicável flagrante. Enquanto ela corria cambaleante para o banheiro, ele limpava a sujeira que ficara no pau com a calcinha que “ganhou” de “Falsa Magra”. Havia uma mistura de líquidos, escorrendo sobre o membro e sobre as coxas daquele tarado adolescente. Porra, saliva e sangue... O sangue era proveniente do orifício anal de sua primeira vítima estuprada. “Cucão” entendeu que tinha rasgado algumas pregas daquele rabinho descabaçado. Alguns passageiros desconfiaram de algo estranho e suspeito entre os dois, mas não deram maior importância ao que quase viram. O ônibus deu partida. Todos os assentos voltaram a ser ocupados. A responsável pelo “Carro” veio conferir se todos estavam presentes, caminhando até o final do corredor. Como “Falsa Magra” ainda se encontrava no banheiro, o próprio “Cucão” se encarregou de comunicar àquela mulher que havia uma pessoa no sanitário. Antes das luzes do corredor serem apagadas pelo motorista, a jovem senhora enrabada saiu do banheiro, tendo imensa dificuldade para andar. Sentia uma dor muito grande no rego anal. Naquele momento, ela só conseguia cainhar com as pernas bem abertas. Cheia de remorso, culpa e dor, “Falsa Magra” se dirigiu até a poltrona da mulher proprietária do ônibus para relatar tudo que tinha acabado de acontecer-lhe. Chorando copiosamente, ela parou ao lado do assento, mas não teve a menor coragem de abrir a boca para entregar aquele adolescente tarado. Agindo de forma covarde e medrosa consigo mesma, a mulher travou de vez. Calou as palavras que deveria ter proferido. Quem sabe, aquela não era a hora de fazer o moleque culpado ser preso... Porém, ela medrou em definitivo. Pensou numa possível vingança por parte dele. Lembrou daquele canivete em sua barriga. Sentiu vergonha de se expor em público. Também pensou na maravilhosa sensação de gozo e orgasmo que sentiu, sendo penetrada na bunda, por aquele enorme tamanho de pênis. Sabia que tinha gostado muito daquele momento proibido. Daí, sempre confusa, ela apenas chorava, chorava, chorava... Logo, foi socorrida por alguns passageiros e pela responsável do ônibus. Arrumaram água com açúcar e um calmante para ela. Um senhor emprestou-lhe o lenço que trazia com ele Dentro do ônibus, eram muitos os comentários das pessoas, mas ninguém sabia ao certo o real motivo daquela jovem senhora estar aos prantos, soluçando em lágrimas de dor e humilhação. Lá no fundo, “Cucão” assistia a tudo que conseguia ver. Ficava quieto e calado, esperando o desenrolar dos fatos... Ainda faltava mais de quatro horas para eles chegarem em São Paulo. “Falsa Magra” pediu ao cavalheiro que havia lhe emprestado o lenço que trocasse de lugar com ela, alegando passar mal com o desagradável odor do banheiro e o excessivo balançar do ônibus, lá no fundo do corredor. Ela sentia medo e vergonha de voltar para sua poltrona de origem, ao lado daquele tarado safado e sedutor... Simpático e solícito, o tal senhor atendeu ao pedido dela. “Cucão” tratou de guardar a calcinha que recebeu, no bolso da bermuda. Além do cabaço do cuzinho de “Falsa Magra”, aquela peça íntima seria a sua lembrança viva do primeiro rabo que havia comido na vida. Era um importante “troféu” para ele. Passaram-se as horas... Enfim, chegaram em São Paulo... “Cucão” estava realizado, porém queria mais... Muito mais... E iria conseguir mais... Por enquanto, curtia o fato de ter aberto “a conta corrente do cuzinho” de “Falsa Magra”, esposa daquele funcionário do Bradesco de sua cidade, utilizando todo recurso do seu imenso caralho, na abertura anal dela...

“Falsa Magra”, recebendo depósito na poupança “Falsa Magra” desembarcou na “Barra Funda”, seguida de longe por Paulo “Cucão”. Ele sorria em silêncio, percebendo a dificuldade que ela tinha para caminhar. Aquela jovem senhora sentia uma dor muito grande no rego anal, depois de ter sido enrabada por aquele adolescente tarado, pela primeira vez na vida, há poucas horas, dentro do ônibus clandestino em que veio. Ela andou até a escada rolante. Subiu e dirigiu-se até o guichê da empresa Itamarati, onde já compraria a passagem de volta para a noite seguinte. Não tinha a menor intenção de retornar para sua cidade, naquele desconfortável ônibus clandestino. “Cucão” aproximou-se dela, escutando bem, quando o funcionário da empresa, avisou àquela mulher que sua poltrona teria o número 3, na viagem de volta, na noite de sábado. Aparentemente, por uma questão óbvia, “Falsa Magra” não queria viajar no fundo daquele ônibus. Pagou e pegou sua passagem, notando a presença do rapaz. Seguiu direto para as bilheterias do metrô. Estratégico, “Cucão” adquiriu a poltrona de número 4, localizada ao lado do assento que a distraída e enrabada senhora havia comprado. Ele já pensava numa futura, breve e nova sacanagem com ela... Sozinha no metrô, ela voltava a sentir medo, pois era observada com insistência por dois sujeitos mal encarados. Enquanto isso, não entendia o porque de ter permitido aquela penetração, sem reagir... Não entendia a causa de ela mesma não ter seduzido o próprio marido, antes de ser enrabada por um estranho qualquer... Não entendia o motivo de ter até gozado junto com aquele maníaco que tinha estuprado seu rabinho... Desceu na “Sé”, onde esperaria por uma amiga que iria lhe hospedar. Para seu imediato alívio, Os dois sujeitos do metrô continuaram viagem... Depois de tomar um demorado e necessário banho quente, ela fez o desjejum no apartamento de sua amiga, que morava sozinha. Ali, “Falsa Magra”, finalmente, conseguiu desabafar sobre o estupro permitido que sofreu, contando tudo em seus mínimos detalhes. Sua anfitriã ficou horrorizada com o que escutou. Tentava convencer sua hóspede de dar parte à polícia, argumentando que uma mulher violentada incentiva a impunidade, se não denuncia quem lhe maltratou. “Falsa Magra” também lhe contou sobre a estranha e inexplicável sensação de prazer que sentiu, quando chegou ao orgasmo, junto com o tarado que lhe seduziu, forçando a penetração anal. Irredutível e justiceira, aquela amiga não aceitava, em hipótese alguma, o silêncio e a omissão da outra. Mesmo sabendo que “Falsa Magra” tinha gozado com um pênis duro, adentrado no orifício anal. Passaram quase toda a manhã, conversando e discutindo o mesmo assunto... Às quatorze horas, “Falsa Magra” saiu para resolver alguns problemas pessoais, no centro de São Paulo. Por sinal, era esse o exato motivo de sua ida á capital. Aproveitou para comprar uma pomadinha que aliviasse a persistente dor que sentia no reguinho. Quando retornou ao apartamento da amiga, que era separada e se encontrava de férias, ela findou aquele assunto desagradável, prometendo que iria pensar em tomar alguma rápida atitude contra o seu tarado enrabador. Depois, conversaram sobre amenidades. Tomaram uma boa garrafa de vinho tinto suave. Pediram uma pizza. Riram bastante juntas e foram dormir, após as vinte e três horas... Naquela noite/madrugada de sexta-feira para sábado, “Falsa Magra” teve um sonho erótico com “Cucão” e seu marido. Durante o sono, ela se encontrava num quarto de hotel, transando com os dois ao mesmo tempo. De “quatro” sobre a cama, enquanto chupava o pau do marido, ela era enrabada com prazer pelo rapaz. Acordou toda molhadinha, depois de ter gozado muito naquele sonho. Envergonhada, ela omitiu o fato da amiga. Após um rápido café da manhã, elas foram juntas a um Shopping Center, onde fariam compras, almoçariam na Praça de alimentação e assistiriam uma boa comédia no cinema... Passariam boa parte da tarde, ali mesmo no Shopping... Retornaram ao apartamento, pois “Falsa Magra” queria tomar banho e se arrumar para a viagem de volta...Antes das vinte horas, sua fiel amiga foi levá-la ao terminal da Barra Funda. Sem demora, elas se abraçaram e se despediram com lágrimas no olhar. Ansiosa e nervosa, a jovem senhora que viajaria em breve não conseguia desligar e relaxar o pensamento. Não sabia que estava a ser observada de longe, pelo rapaz que havia lhe descabaçado o rabo. Comprou dois copinhos de água mineral, ingerindo por mistura em um deles, algumas gotas de um calmante/sonífero que havia comprado numa Farmácia, localizada próxima a “Barra Funda”. Aquela substância líquida e medicamentosa não poderia, nem deveria ter sido vendido sem prescrição médica, pois era uma química do tipo “sossega-leão”. Mas ela queria relaxar e dormir tranqüila, naquela viagem de volta para sua pequena cidade. Enfim, o ônibus executivo havia encostado e estacionado na plataforma de embarque. Ela subiu desconfiada. Sentou na poltrona 3. Pela janela, ela não acreditou, quando viu que “Cucão” estava vindo na direção daquela plataforma. Já embalado por umas latinhas de cerveja e doses de conhaque, tomadas num botequim próximo àquele terminal de passageiros, o rapaz embarcou, sentado-se ao lado dela, sem pronunciar uma palavra sequer Mais nervosa, A mulher ficou sem saber ao certo o que deveria fazer. Chegou a pensar em sugerir uma mudança de poltrona, mas não o fez de imediato, porque as várias outras pessoas ainda estavam embarcando. Também lembrou da longa conversa que teve com sua amiga. Sentiu vontade de sair daquele ônibus para chamar algum policial. Indecisa e medrosa como sempre, ela não agiu e não saiu do seu assento. Abriu o lacre do outro copinho de água, bebendo a metade do líquido. Ao contrário da vinda para Sampa, a única diferença foi o fato de “Falsa Magra” lembrar de ligar o celular, pensando em usá-lo, caso fosse necessário. Desta vez, ela trajava calça jeans e camisa de manga longa. Por ela vestir calça comprida, seria muito mais complicado para “Cucão” enrabar o seu cuzinho de novo, caso fosse sua pretensão. Ele notou que a mulher estava bem inquieta, pois não sossegava parada na poltrona. Viu, quando ela guardou o celular e o remédio na bolsa de couro que carregava no colo. Com o passar dos minutos, quase todos os assentos do ônibus iam sendo ocupados. Poucas poltronas ficaram vagas.O motorista se apresentou e deu partida no Ônibus. Em breve, “Falsa Magra” ia, novamente, sofrer as duras conseqüências por ter calado, ficando omissa e submissa aos terríveis recentes fatos que já haviam ocorrido em sua vida. Aquele seu incontrolável medo covarde chegava a ser irritante. Todavia, ela redescobriria aquele seu lado carente, devasso e promíscuo, que ficaram adormecidos por tanto tempo. Ela iria se entregar de vez ao rapaz tarado... O silêncio entre os dois era total e absoluto... Sequer olhavam-se... Algumas pessoas já dormiam, enquanto outras conversavam entre si... O ônibus seguia seu trajeto... Ao passar por Campinas e Limeira, o tal veículo entrou naquelas duas cidades... Nos respectivos terminais rodoviários, mais pessoas embarcaram... A partir de agora, o “executivo” ficava com todas suas poltronas ocupadas... Um pouco entorpecida pelo efeito do sonífero que havia tomado, “Falsa Magra” lutava e relutava para não dormir, mas caiu num profundo e perigoso sono. Logo começaria a nova enrabada imposta por “Cucão”... Lá estava “Falsa Magra”, sentada e adormecida, coberta por uma manta grossa e pesada. Na escuridão do ônibus, “Cucão” agia. Levou a mão até a bolsa dela, que havia sido colocada entre os dois. Abriu o fecho ecler da bolsa, tirando o remédio que lá se encontrava. Apanhou o copinho d’água dela, pingando uma quantidade razoável da tal substância química, na metade do líquido mineral que restava no pequeno objeto plástico. Com cuidado, ele recolocou o copo no lugar e guardou o remédio na bolsa dela. Alheia a tudo que se passava ao seu lado, “Falsa Magra” dormia pesado. Na poltrona, ela voltou a ter o mesmo sonho da noite anterior, quando praticou sexo oral e anal, respectivamente, com o marido e com o tarado, gozando muito no final de tudo. De repente, aquela senhora carente e medrosa acordou de vez, assustada e melada. Havia gozado, molhando a buceta e a calcinha. Ainda sonolenta e trôpega, ela misturava excitação e irritação consigo mesma. Afinal de contas, o rapaz que lhe estuprou o rabo, mas lhe fez sentir um gozo nunca antes experimentado, se encontrava ao seu lado. Era quase como se ela o odiasse e o amasse ao mesmo tempo. Sentia nojo e raiva, misturados a um incontrolável tesão por aquele seu tarado gostoso. Na realidade, “Falsa Magra” se realizou em praticar um inédito e diferente sexo anal. Seu marido já não era o mesmo de antes. Aliás, nunca havia sido grandes coisas, na parte sexual. Como amante, o cara era um bom bancário. Ela mesma, que sempre condenou a prática do anal, não era muito boa de cama... Sem querer entender a verdadeira causa do repetido sonho, ela bebeu o restante da água mineral e voltou a dormir, estranhando antes a pseuda quietude do seu companheiro de viagem. Dopada pra valer, após ter ingerido sem saber a preparada mistura de água e sonífero, ela apagou de vez naquela poltrona de ônibus... “Cucão” sabia que haveria uma parada prevista daquele “carro executivo”, numa lanchonete franqueada de uma famosa rede, na cidade de São Carlos. Enquanto isso não acontecia (faltavam ainda trinta minutos), ele enfiava a palma da mão inteira sob as nádegas de “Falsa Magra”, sentindo o peso do seu corpo e o calor daquela bundinha, que havia sido descabaçada por ele mesmo. Mesmo coberto pelo jeans, o rabinho tesudo dela deixava o rapaz em louca e incontrolável situação de tesão e excitação. O cara apertava com vontade e decisão, aquele traseiro sentado em sua mão direita... A possível nova e grande chance de “Cucão” estava na tão esperada parada do ônibus. Daí, quando o motorista encostou naquele lugar, avisando a todos, que seriam vinte minutos de parada, “Cucão” ficou esperto e atento a todos os detalhes. Ele tinha que contar com a sorte. Para que enrabasse “Falsa Magra”, novamente, ele precisava que todos os passageiros ou a grande maioria deles saíssem do ônibus, naqueles vinte minutos anunciados. De fato, muita gente desceu e foi à lanchonete. Por muita sorte de “Cucão”, todos os passageiros que estavam sentados na frente do corredor, próximos dele e de “Falsa Magra”, se ausentaram do interior do grande veículo que os transportava. Sem tempo a perder, o maníaco, que por garantia carregava seu útil canivete no bolso da calça e um pouco de vaselina na sua pochete, abriu botão e zíper da calça da jovem senhora. Encontrou uma dificuldade muito grande para despí-la, porque, apesar de ser magra, a mulher estava desmaiada de sono e tinha um relativo peso no corpo. “Cucão” teve que ficar de pé para puxar e tirar a calça jeans de ‘Falsa Magra”, usando de muita força e violência. Conseguiu descer o jeans que ela vestia até os joelhos. Virou seu corpo para o lado, cortando e arrancando-lhe a calcinha azul clara que usava com o seu canivete. Colocou o “novo troféu”, a tal calcinha, no bolso da calça. Encheu-lhe o meio do rego com bastante vaselina. Tirou sua tora dura da cueca e da calça, pensando em direcionar o membro duro para o rabo dela. Voltou a sentar na poltrona, ficando meio deitado por trás dela. Ao conseguir se encaixar bem, por detrás de “Falsa Magra”, “Cucão” cobriu seus corpos, escondendo-os com a coberta e o casaco grande. Enquanto colou a cabeça do seu pau duro e grosso na entrada dela, ela abriu-lhe o meio do rego, usando o polegar e o indicador da mão esquerda. Ainda não foi o suficiente para se consumar a penetração anal. Impaciente e enlouquecido de tesão, ele enfiou as duas mãos, separando com os dedos, o meio do rego de “Falsa Magra”, colocando o caralho no buraco do cuzinho dela. Apesar de todo desconforto e dificuldade da posição, a pica dele penetrou em uma parte do orifício da senhora. Teve que levantar a coxa esquerda dela, puxando-a para cima e para trás. Cravou todos os dedos da mão em suas nádegas e enfiou o resto do caralho no seu cuzinho. Aquele clima de perigo no ar... Aquela trepada com pessoas presentes mo meio e no fim do ônibus... Aquele tempo que passava ligeiro... Tudo fazia “Cucão” sentir mais adrenalina. Ele teve que ir bem pra cima dela, quando passou a impor estocadas mais firmes, rápidas e violentas no cuzinho quente de “Falsa Magra”. Gozou tudo o que podia em seu dopado e adormecido rabinho... Depositou uma grande quantidade de esperma branco, quente e grosso com raiva e prazer, dentro do cuzinho dela... Com o tempo estourado, tal qual o rego da jovem senhora, “Cucão” tirou o pau, ainda duro e melado, de dentro dela, limpando-o na coberta e guardando na cueca. Fechou o zíper de sua roupa, mas não teve tempo para vestir a calça jeans de “Falsa Magra”. As pessoas estavam voltando para o ônibus... O motorista conferiu se todos estavam presentes... “Falsa Magra” ia acordando lentamente... Não entendeu o que estava acontecendo com ela... Despida com a calça arreada até os joelhos e melada de porra à vontade no rego anal... Sentia uma nova dor no meio do cuzinho. Passou a mão por trás, notando que sua calcinha não estava em seu corpo. Sujou a palma da mão, quando tocou o meio do próprio rabo gozado. Sem olhar na cara do rapaz, ela vestiu-se. Chorando, pediu licença a ele e foi ao banheiro limpar-se com papel toalha. Trancada naquele sanitário, enquanto limpava o rabo, olhava-se no espelho, sentindo uma grande mistura de coisas como humilhação, revolta, tristeza, medo, desespero... Naquele momento, ela culpou-se por ter sido tão omissa e vulgar, permitindo que um rapaz estranho desvirginasse o seu ânus, e por não ter feito o que sua amiga paulistana havia sugerido com tanta insistência... Era tarde demais, ela havia sido, novamente, penetrada no ânus pelo mesmo homem, num curtíssimo espaço de tempo... Afinal, duas penetrações anais em três dias, para quem, antes disso, jamais havia tido o rabinho virgem comido... Fora de si, tomada por um terrível descontrole emocional, “Falsa Magra” voltou ao seu assento. Respirou fundo e pensou. Resolveu por em prática, um plano para pegar aquele maníaco tarado. Sentada ao lado dele, ela começou a se insinuar, jogando sua bundinha para ele. Pelo fato de assediá-la e enrabá-la duas vezes, ela sabia como ninguém que ele nutria uma tara incontrolável pelo seu traseiro. Passou a apostar numa cilada. Um tipo de “arapuca”. Queria atrair o rapaz para si, fazendo um perigoso jogo de sedução. Tal qual ele, ela teria que ser, extremamente, fria e calculista. Continuou a seduzir o rapaz com o traseiro. Agora, ela olhava com malícia para ele. Sorria de forma cínica, como quem perguntasse se ele estava gostando ou se queria enrabá-la de novo. Desconfiado, ele tirava proveito da estranha situação. Passava a mão inteira sobre ela. Quando parecia que a coisa engrenaria novamente, o ônibus entrou na cidade de São José do Rio Preto, onde faria uma nova parada, visando a troca de motoristas. Aquilo foi quase um balde de água fria nas distintas pretensões de ambos. Pelo menos, enquanto estiveram ali, na garagem da Empresa Itamarati. No entanto, mesmo tendo diminuído a intensidade da sacanagem entre os dois, “Cucão” continuou a bolinar o traseiro de “Falsa Magra”, fazendo-o com carinho. Por baixo da coberta, ninguém via nada. Mas atrás deles, duas senhoras estavam desconfiadas de alguma coisa. “Cucão” voltou a sentir uma sensação inexplicável de tesão e prazer, quando percebeu que “Falsa Magra” abriu a bolsa e tirou o celular, fazendo uma ligação para o marido. Enquanto falava com o “corno manso”, ela recebia afagos e carícias de “Cucão”, por todo o bumbum. Como se nada tivesse acontecido ou acontecendo, “Falsa Magra” sorria ao celular, contando ao seu chifrudo e desinformado esposo sobre o quanto foi bom rever a amiga paulistana, o programa que fizeram no Shopping, etc. A estas alturas, a bundinha dela já recebia apertões da mão boba de “Cucão”... Por fim, ela avisou ao marido que estava “tudo bem” e que chegaria por volta das seis horas da manhã, na rodoviária de sua cidade. Desligou o telefone, sabendo que ele iria buscá-la... A sacanagem entre “Falsa Magra” e “Cucão” foi retomada, quando o ônibus voltou a estrada. Agora, por cima da calça jeans, ele acariciava toda a extensão da vulva dela. Ela abria as pernas e deixava o rapaz à vontade. Aqueles dedos grandes tocavam a xoxota da senhora com firmeza e determinação. Ainda sem esquecer do seu plano vingativo, “Falsa Magra” ia, aos poucos, se transformando na outra mulher que havia dentro de si. Desejava ser penetrada por aquele moço. Queria agora sentir todo o seu cacete, entrando e saindo de sua genitália. Sua buceta começava a arder em brasa, num fogoso desejo de ser possuída. Ela mesma pousou a sua mão sobre a dele, forçando-a contra sua xaninha. Como se estivesse possuída por algo estranho, ela sussurrou-lhe: “Põe a mão por dentro da minha calça!”. Prontamente, ela mesma abriu o zíper e botão da calça. Ele enfiou a mão inteira, por dentro de sua roupa. Encontrou e alcançou uma xoxotinha molhada e quente, piscando de tesão. Fez diversos movimentos circulatórios nas bordas daquela vulva, coçando os grandes lábios dela. Para não fazer um escândalo, “Falsa Magra” colocou um pedaço da coberta na boca, mordendo-o com força e gemendo pra valer. Por trás do casal, as duas senhoras escutavam os abafados gemidos. Preparavam-se para avisar ao motorista sobre o que aqueles dois indecentes estavam a fazer nos bancos da frente, quando “Falsa Magra” gozou, sentindo todo o dedão médio de “Cucão” enfiado no seu orifício vaginal. Mesmo abafados, seus gemidos e gritos de gozo foram escutados por outros passageiros. Alguns reclamavam o barulho, outros zoavam com os dois.Uma daquelas senhoras levantou-se e foi ao encontro do motorista, em sua cabine, queixando-se da pouca vergonha que acabara de ouvir... Quando o ônibus entrou e parou na pequena rodoviária da próxima cidadezinha, o motorista e a tal senhora “dedo-duro” se dirigiram ao casal indecente. Houve um pequeno tumulto, numa fervorosa discussão entre eles, mas, por fim, o motorista acabou apenas advertindo o “casal indecente”, de uma forma educada e discreta. “Falsa Magra” não suportou a humilhante e vergonhosa situação em que se metera, caindo aos prantos. Ironicamente, ela passou a ser consolada por “Cucão” até chegarem na cidade onde moravam... No próximo conto, nós saberemos como “Falsa Magra” passou a ficar viciada em práticas de sexo anal com “Cucão”... xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

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Ficha do conto
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Por: ARGHUS
Codigo do conto: 4903
Votos: 1
Categoria: Fantasias
Publicado em: 12/08/2014

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