Eu tinha 24 anos quando a conheci. Andréia era aluna quando estagiei dando aulas em seu colégio. Dona de um corpo escultural, Andréia era do tipo impulsiva. Parecia sempre ter uma resposta na ponta da língua, não importando o assunto. Apesar de muito paquerada, não era do tipo que ficava se agarrando com outros garotos do colégio. Como eu tinha namorada quando nos conhecemos, nada rolou. Dois anos depois (ela já com 18 anos) nos reencontramos e começamos a namorar. No começo percebi que, apesar de tudo ela era meio tímida, do tipo que falava muito mais do que fazia, mas deixei que as coisas entre nós fossem acontecendo naturalmente. Ela sempre gostou de usar roupas íntimas minúsculas, com calcinhas realmente excitantes e cavadas. Sempre teve orgulho de suas pernas, grossas e torneadas. Seus cabelos longos, seu sorriso cativante e uma bunda maravilhosa completavam seu visual. Incentivando-a sempre a usar roupas provocantes, fui despertando nessa garota um desejo de se tornar uma mulher completa. Como vim a descobrir depois, apesar de ter se relacionado com outros namorados, nunca tinha feito sexo oral. Não porque não pediram, mas ela sempre se sentiu envergonhada e não sabia como fazer. Se recusava alegando ter nojo, mas nunca tinha sentido um membro entre seus lábios. Seus relacionamentos foram curtos e as poucas relações não a tinham feito gozar. Um dia, estávamos voltando de um barzinho depois de dançarmos a noite inteira, quando começamos a nos acariciar dentro do carro. O tesão foi aumentando e, num ato de loucura, paramos em uma rua mais escura no bairro do Pacaembu (próximo ao estádio de futebol) e nos soltamos ainda mais em nossas carícias. O carro era apertado em relação ao nosso tesão e acabamos por abrir a porta para termos mais espaço. Ato contínuo, ela avidamente começou a me despir, liberando meu pau já latejante em sua direção. Qual não foi minha surpresa quando ela o abocanhou e começou a tentar engolir, com entusiasmo de quem fazia amor pela última vez na vida. Ela nunca tinha feito isso e tive de ensiná-la a chupar, passando a lingua por toda a extensão, molhando com sua saliva e fazendo os movimentos de vai e vem com a boca. Ela aprendeu rápido e logo percebi que chegaria ao gozo. Avisei Andréia que, se continuasse, eu não aguentaria e ela imediatamente começou a fazer os movimentos mais rapidamente, olhando em meus olhos e pedindo baixinho: "goza seu leitinho na minha boca, pois quero experimentar o seu gosto". Não resisti e gozei ! Ela, como boa aluna que se mostrava, não desperdiçou uma única gota, engolindo tudo. O mais interessante é que, a todo instante, carros passavam por nós, mas ela não se importou em nenhum momento. Saímos dali e fomos embora, pois seus pais haviam determinado um horário para que ela chegasse em casa. Esse foi apenas o começo de uma das melhores mulheres que já tive em minha vida e de nossas aventuras.