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Lugar de "Comida" é na Cozinha

Enviado por: benycazim - Categoria: Exibicionismo

Depois de Passar oito anos escutando historias dos ex-alunos do colégio militar que diziam que o aniversario do CM é muito foda quando você já esta fora, que rola a maior putaria depois de formatura. Finalmente lá estava eu as vésperas do dia 6 de maio escolhendo a roupa para ir a festa. O traje, esporte fino. Pois a solenidade é uma das mais importantes para o CMRJ. O mais antigo dos colégios militares. Além da roupa eu precisava combinar um local para encontrar a galera e por telefone já estava arrumando uma carona no bugre do nosso amigo Waeger que já estava pra levar Patrícia em seu carro. De acordo com o que fora combinado Waeger passaria com patrícia pela minha casa para pegar eu e Nascimento e iríamos todos com destino ao CM. Mas o transito causado pela festa atrapalhou nosso plano e tornou desvantajosa a vinda de Waeger para nos pegar, ele teve que ir direto para não causar atrasos e eu fui andando com nascimento. A caminhada era um pouco longa pois o colégio fica a uns sete quarteirões da minha casa. Já no meio do caminho encontramos Cláudio Henrique, “pirikito”, que aumentou a esperança de ver a galera todo reunida, visto que fazia quase seis meses que não víamos algumas pessoas. Fomos conversamos sobre as expectativas para o dia com isso o caminho nos pareceu um pouco mais curto do que o normal e nas proximidades do portão principal avistamos quase o pessoal todo (só quem não estava era Haderball que ainda não era ex-aluno por opção e Lotfi que ainda tinha compromissos militares pois estava cursando a EFOMM e só seria liberado depois dos desfiles)
Estávamos todos tomados pela emoção de estar de volta, rever o povo e mais uma vez passar pela alameda do CM, mas o ponto alto da solenidade para muito de nos era o desfile dos ex-alunos que sempre foi marcado por muita zoação por parte dos mesmos. Reencontrar algumas amigas com quem você pode partilhar de momentos íntimos e outras que em momentos de prazer solitários alimentaram algumas punhetas também pode ser considerado um ponto altíssimo do dia.
Como manda a tradição, após a fase dos encontros e desfiles o pessoal parte para o buxixo que abre suas portas mais cedo para receber alunos, ex-alunos, sargentos enfim todos os participantes da festa para uma putaria sem pudores em que a bebida e a diversão tomam as mentes e controlam tudo, o dia inteiro. Mas antes de ir nós nos separamos para facilitar as coisas, parte do pessoal que já estava pronto ficou responsável pelo vinho e outra parte foi pra minha casa para trocar de roupa. Eu, Patrícia, Cristiane, Waeger e Lotfi fomos até minha casa e enquanto lotfi tomava banho e trocava a farda por uma roupa mais esporte Cristiane deixava de lado também sua farda e vestia um vestidinho que exaltava suas formas e destacava seus seios. Algumas sacanagens já passavam por nossas cabeças, mas esperavam o momento certo de ganharem o ambiente. Em menos de quarenta minutos já estávamos no buxixo e já havíamos tomado três das oito garrafas de vinho. Mas antes de chegar quebramos algumas regras de transito e de comportamento civilizado, fazendo muito zona no transito. O mesmo carro fez duas viagens pra levar a todos e na segunda delas em que o vinho se encontrava ao alcance de todos, até mesmo de Waeger que dirigia, fomos surpreendidos na chegado por um bando de bêbados (amigos é claro) que se jogaram em cima do carro e atrapalharam a visão do motorista que porrou em um Passat novinho que estava parado na calçada. A resposta ao acontecido foi uma acelerada de sumir do mapa antes que o dono tomasse conhecimento do fato. O ritmo imposto por alguns carros que colocaram o som gritando conduziam todos que dançavam loucamente com seus copos de cerveja na mão. Das 14h às 18h muitos fatos inusitados. Beijos atrás de beijos, cantadas, decepções amorosas e digo mais, talvez até algumas formas de sexo tenham rolado naquela rua. Para alguns a comemoração extrapolou a conta e influenciou os mais solidários que ajudavam os amigos muito alcoolizados (por que pouco alcoolizados todos nós estávamos). Cristiane por exemplo teve que ser levada pra minha casa e no caminho mais uma batida, destruímos o farol de um Fiat palio que apareceu no caminho do nada e depois de um grito de:
-        Se não quiser pagar acelera!!!
Waeger saiu pelo ladrão mais uma vez. Nem todos tomaram o rumo de casa, só os mais necessitados como lotfi e nascimento que precisavam dormir, Eu e patrícia que queríamos um canto privado e Cristiane que num primeiro momento queria dormir, mas ao chegar em casa mudou de idéia depois de um beijo de Waeger. Indiquei as camas para os bêbados e fui com Patrícia procurar privacidade na sala e de lá pra cozinha foi um pulo. Em meio a beijos marcantes escutei Patrícia sussurrando em meu ouvido:
-        Vem pro chão!!!
Atendi seu pedido e entre a geladeira e o fogão formou-se nosso ninho. Nossas roupas descolavam-se de nosso corpo e em minutos atingíamos o estado de liberdade desfrutado pelos índios. Os beijos eram mais picantes e num espaço restrito conseguimos nos posicionar em posições opostas e iniciar um gostoso 69 digno de uma produção “gregoriana”. Enquanto sentia meu pau entrando e saindo dos lábios carnudos de Patrícia , lambia freneticamente sua buceta que dava sinais de sua excitação. Em um dos raros momentos em que desviei minha atenção vi Waeger e Cristiane se beijando no chão da porta da cozinha e como já era de se esperar , alimentando seu lado wouyer Waeger nos olhava enquanto beijava Cris. Minhas mãos acariciavam o corpo de Patrícia e meus dedos tentavam com pouco sucesso uma penetração anal. Meu pau se encontrava bem lubrificado pela saliva de patrícia e sem parar de chupa-la procurava em minha calça uma camisinha que sabia estar em meu bolso. Quando nos preparávamos para uma posição que permitisse uma penetração víamos Waeger desta vez sozinho a nos olhar, mas em nenhum momento sua presença inibiu alguma atitude de Patrícia que se apresentava cada vez mais descontraída e safada em busca de uma pica que a preenche-se. Com o pau protegido contra os perigos da vida eu brincava em seu orifício vaginal entrando e saindo até que penetrei fundo e ouvindo o suspiro de Patrícia ia me empolgando e invadindo mais e mais aquela xotinha. As reações de Patrícia eram das mais fantásticas possíveis. Waeger nos observava já com certa animação e eu já pensava em um momento para ele juntar-se a nós ali no chão apertado. Tudo fluía extremamente bem até que Nascimento chegou e acendeu a luz da cozinha, surpreendeu-se com a cena e passou a comenta-la na sala em voz alta. Tentamos retornar de onde paramos apesar do susto que Patrícia havia tomado, mas o clima tinha sido interrompido e nos deixou apenas da vontade. Como já da pra deduzir, não gozei, não tive chance de dar prazer a Patrícia e fique temporariamente puto com Nascimento. Mas o mundo gira e tivemos outras historias e com toda certeza futuros envolvimentos virão.
                                

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Ficha do conto
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Por: benycazim
Codigo do conto: 5265
Votos: 1
Categoria: Exibicionismo
Publicado em: 12/08/2014

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