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Uma experiência cruel!

Enviado por: Rosane - Categoria: Fantasias

Em 1996, numa tarde soturna, triste, este fato ocorreu, veridicamente contado, aconteceu com minha namorada, o relato foi o que consegui compilar dos boletins policiais e de conversas com Roxanne. A cidade era Valparaizo de Goiás, por volta de 19:50 Roxanne saiu de uma academia situada no Shopping, seguiu até a parada, porém como o ônibus estivesse demorando ela resolveu ir caminhando para casa, a uns 550 metros dali, nas proximidades de uma construção de um condomínio fechado surgiram de perto de um muro dois marginais, que a abordaram aplicando-lhe uma gravata e dizendo: - Aí fica fria, vamô fazê um limpa, se você for boazinha, tudo acaba bem! Ela começou a gritar e debater-se, os dois a arrastaram para próximo a um outdoor que os ocultava, e desferiram varios tapas e socos nela, sem contudo solta-la, um negro e um branco, o negro o mais sádico tentou tampar-lhe a boca com a própria mão grotescamente, com o branco a imobilizando deitada pelos braços e o negro sentado encima de sua barriga, começou a ter sua bolsa vasculhada a cata de algo de valor, tirou a alça da bolsa para amarrar os braços de Roxanne, e ela suplicou: - Pelo amor de Deus, não me matem, não me machuquem eu tenho família, parem com isso! De nada adiantou seu pedido o negro deitou por sobre seu corpo esfregando um volumoso membro em direção de sua vagina, segura pelos braços firmemente, o negro sentou e seu peito de costas para ela e com a ajuda do comparsa arrancou a malha e a calcinha dela, o branco voltou a segurar-lhe e o negro deitou encima dela, levou um a mão em direção à seu short e retirou de lá um pênis de grandes dimensões (25x5 cm), Roxanne como despertando do transe recomeçou a gritar, apanhou para se calar e foi ameaçada: - Sua piranha fica de boa, eu vou te comer de qualquer jeito, vai andar mancando uma semana, não é a toa que me chamam nêgo trolha! Ajeitou a cabeça do membro na entrada da vagina dela e forçou, não entrando, fêz mais força ainda começando a deslizar com lábios vaginais e tudo para dentro dela, ele urrava e dizia: - Abre, deixa eu entrar se não eu te mato, vagabunda! Sentindo a dilaceração e o sangue escorrendo, implorou: - Você está me matando, pare, por acaso você não tem mãe, irmã ou filha, nunca estive com nenhum homem! Nada adiantou, fazendo um movimento extremo e brusco consumou a defloração entrando um pouco mais, Roxanne sentia-se completamente preenchida, alargada, distendida, escorria sangue de sua vagina até o anus e o rêgo de sua nádega depositando-se no chão, o marginal começou a copular com violência, Roxanne era projetada para frente arranhando as costas a cada estocada, ele já conseguira penetrar-lhe profundamente sem contudo estar todo dentro dela grunhia como animal: - Filha da Puta, buceta apertadinha, vou te arregaçar, vou te arrombar sua vadia, toma leva rôla, vagabunda desgraçada vou te fuder! Retirava o membro até a glande para em seguida, sem dó enfiar tudo o que podia, ficou assim por uns 15 minutos, o negro saiu de dentro dela e a puxou pelos cabelos, deitado a seu lado posicionou sua boca próxima ao seu enorme membro e disse: - Chupa putinha, não me morde, coloca na boquinha, mama legal que eu não te mato! Ela conseguiu ver o tanto que era grande, as veias roxas, a glande monstruosa, o sangue, abriu a boca e ele invadiu empurrando até faze-la engasgar, ficou movimentando com força, ele urrava como desesperado: - Vai chupa direito, paga um boquete de responsa que daqui a pouco eu mais meu chegado vamô comer esse cuzinho, primeiro eu depois ele, vamô arrebentar suas pregas, mas agora, chupa sua vaca! Tirou da boca dela e a puxou para cima dele se encaixando novamente em sua vagina, apesar de estar por baixo ele se movimentava freneticamente, fazendo com que seu membro golpeasse seu útero, o branco posicionou-se por traz dela esfregando seu membro nas nádegas de Roxanne, em dado momento sentiu como se o membro aumentasse mais ainda a grossura, como se latejasse dentro dela, levou tapas no rosto, e num ímpeto de orgasmo a inundou de esperma que se misturou ao sangue que escorria de sua fenda: - Estou gozando vadia tô te enchendo de porra, você ta gostando né, rebola na minha pica, mexe no meu caralho, eu gozei mas ele tá no ponto de te enrrabar, cê tá fudida na minha mão e na do meu considerado aí, só pra você saber ele é conhecido como jumentinho galego, vamô te fazê na boa! Saiu de dentro dela num súbito movimento, amarrou suas mãos pra tráz com as tiras de sua bolsa e a deixou de quatro com o rosto no chão, indefesa, aproximou-se, encostou seu membro na entrada de seu ânus enquanto o branco sentou em sua frente forçando-a a chupar seu membro que era menor que o do nêgo trolha porém mais grosso, com dificuldade conseguiu recebe-lo na boca, sentiu o negro empurrar com força, a dor era insuportável, mas, no entando não entrava, ele saiu detras dela e a fêz cuspir na glande de seu membro e na sua mão, molhou o ânus com a saliva e enfiou um dedo nele fazendo-a gritar sufocado pelo membro do branco, nesse instante ouviram uma sirene de um carro de polícia e os dois empreenderam fuga, sem contudo deixar de levar de sua bolsa um papel com seu endereço, o qual Roxanne não percebeu, a história não termina aqui, em breve relatarei em "Uma experiência cruel II"

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Por: Rosane
Codigo do conto: 5585
Votos: 1
Categoria: Fantasias
Publicado em: 12/08/2014

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