Eu sou a Hérica, moro em Fortaleza, e torcedora do São Paulo Futebol Clube. Um certo dia tive a honra de assistir o meu tricolor jogar aqui, contra o Fortaleza. Era um jogo amistoso, mas um jogo importante para mim. Reparei a torcida do Fortaleza eufórica por causa do seu craque, Clodoaldo, tinha até uma musiquinha especial para ele “Uh! Terror! Clodoaldo é matador! Uh! Terror! Ele é goleador!”. Fiquei curiosa para saber quem era esse Clodoaldo. Era baixinho, feinho, mas era o craque do time. Foi aí que resolvi arquitetar um plano para traçar esse jogador. Fui ao estádio algumas horas antes do jogo e fui até o vestiário do Fortaleza. Estava deserto, ótimo. Escondi-me dentro de um armário e fiquei ali até chegar os jogadores. Todos chegaram e tinham feito o último treino antes do jogo. Eles iriam para a concentração. Foi quando vi o Clodoaldo e quando todos saíram e ele ficou, dei o bote: Chamei o Clodoaldo e tirei a roupa para ele. O cara ficou louco e resolveu tratar de me atacar. Abaixei o calção dele e tratei de chupar o pau dele, no céu da boca. Depois, ele deitou no chão e montei em cima dele. Ficamos ali por uns instantes. Aí Clodoaldo tratou de justificar a sua fama de artilheiro. Colocou-me de sopetão e foi enfiando na minha xoxota. Cada estocada, nossa!!!! Era como se fosse um gol dentro de mim. Rolava a putaria e ambos diziam coisas sacanas. Mudamos novamente de posição, sentei-me na cadeira, abri as pernas e ele foi enfiando, mais e mais. No fim, a transa foi tão excitante que ele acabou gozando. Tirou seu pinto e lambuzou a minha cintura. Ô carinha gostoso. Era um grande artilheiro. Depois, ele teve que ir, e me deu a camisa do Fortaleza de presente e um ingresso nas numeradas do estádio. O jogo terminou 4 x 0 para o São Paulo e Clodoaldo nesse dia, não jogou absolutamente nada. Mas para mim, ele já tinha cumprido seus deveres de artilheiro...
