Raimundo é amigo e sócio de meu pai em vários empreendimentos. Quarentão moreno, muito bonito, olhos verdes, ele sempre chama muita atenção onde passa. Com a intenção de me tornar conhecedor dos negócios dos dois, meu pai começou a exigir minha participação a cada folga que eu tinha. Ficando mais interagido nos negócios e próximo dos dois, onde um ia, eu estava junto. Enquanto meu pai reunia-se com clientes e fornecedores, eu e Raimundo ficávamos no escritório administrando novos contratos e gerenciando as vendas. Comumente Raimundo recebia ligações telefônicas de mulheres anônimas com propostas sexuais, que brevemente eram descartadas com respostas bem humoradas e recheadas de declarações de fidelidade a Mariana, sua mulher; porém poucas vezes alguma ousadia surtia efeito que quase faziam Raimundo ceder a tentação. Nessas ocasiões, eu percebia com admiração o volume que se formava em sua calça provocado pela excitação da conversa. Raimundo e eu tentávamos inutilmente disfarçar nossas reações. Uma curiosidade crescente tomava conta de meus olhares e como que hipnotizado não conseguia desviar daquele foco, por sua vez, ele passava vigorosamente a mão em seu sexo o que demarcava sua forma e calibre. Numa dessas ocasiões, Raimundo atendeu uma ligação em frente a minha mesa e em pé próximo a mim, começou a alisar sobre a calça seu cacete que já se mostrava em toda sua potência. Olhando fixamente para ele, também eu fui surpreendido por um intenso tesão denunciado em minha calça. Raimundo despachou a anônima, desligou o telefone e dirigindo-se a mim subjetivamente ofereceu seu membro para meu deleite. Loucamente abriu o ziper de sua calça, sacou para fora a imensa rola de 20 cm, grossa, reta e cabeçuda, pegou em minha mão e começou a punhetá-lo. Gostando do que estava acontecendo, também coloquei para fora meu pau e alisando com a outra mão quase gozei. Raimundo aproximou-se mais, pegou em meu pau e punhetou-me exigindo a reciproca. Quando gozamos estávamos aos beijos e certos do início de nosso relacionamento.
