SEDENTA
Ontem a minha mulher teve de sair, lembro que Cristina é uma morena de 32 anos, 1,65, 57 kgs, peito pequeno, rabo delicioso que cada nádega enche uma mão e com a marquinha de um biquini fio dental, resultado da sua exposição solar nas ultimas férias, cona bem depilada a laser com apenas um risquinho de pelos . Somos casados, temos filhotes. Como ela tardava em chegar, tratei de mandar as crianças para a cama, pois já estava a ficar tarde. Como estava algo cansado, resolvi me deitar também. Peguei numa revista e fui ler, até como ela não chegada resolvi dormir. Pouco tempo depois, ela chegou, deu-me um beijo bem de leve, pois eu fingia ;-) dormir. Ela começou a despir-se e tratava de vestir o pijama, pensei eu, quando a vi ir para a casa de banho apenas em tanguinha e com uma camisola interior de renda (anda sempre de tanga). Hoje vamos ter festa, pensei eu, pois quando ela não veste o pijama, está com vontade de festa. E eu, continuei a fingir que dormia. Logo a seguir deitou-se e chegou bem juntinho a mim, eu estava apenas de boxers, pois odeio dormir vestido. As mãos dela, começaram a acariciar-me, pelo que meu pau, deu logo sinal, procurei dominar a minha “insatisfação” de estar a ser mexido, e virei-me ligeiramente de lado, dificultando a sua tarefa. Ela logo tratou de, empurrando-me, colocar-me mais a geito. Suas mãos, rapidamente alcançaram meu pau já duro. Eu sempre a fingir que dormia, sinto ela a tirar a camisola interior e a tanguinha. Feito isso, me beijando de leve, como que para não me acordar, apanha meu pau de novo e inicia uma deliciosa punheta. Sua mão, abraçava meu pau e algo vigorosamente ela o maneja. Rapidamente a sinto a descer em direcção a ele, começando-me a chupar de imediato. Sentir aquele calor na pica foi demais. Mal eu sabia, que era apenas para o humedecer, pois de imediato ela me descobrindo completamente e levanta-se e se colocando sobre mim de pernas abertas, aponta ela própria o meu pau em sua cona para o fazer desaparecer dentro dela. Sentir-me assim, apontado para depois ser encaminhado naquela humidade quente, não aguento o tesão que era demais. Entre dentes digo-lhe que adoro ser violado, ao que responde que adora ser fodida por um sonâmbulo. A beijei na boca, nossas línguas se embrulharam e a empurro contra mim, empalando-a no meu pau bem fundo, o que a leva a soltar um gemido. Ela se elevando e sentando-se sobre mim, começa ela própria a se foder no meu caralho, levando-nos a libertar entre palavrões, gemidos de prazer. Para a controlar, agarro suas nagedas macias com minhas mãos e controlo os movimentos junto com ela. A sua respiração começa a ficar mais ofegante e numa maior investida sinto um gemido e um tremor no seu corpo que indica um violento orgasmo. Não paramos e durante os movimentos de vai vem entre os nossos órgãos, com seu mel a sair humedeço meu dedo e rodeando o seu cuzinho para preparar a investida no meu dedo, que acaba sendo comido dentro de seu cuzinho. Novo espasmo, novo gemido, mais uma gozada. Minha esposa tava louca nessa noite, nosso tesão aumentava em cada estocada. Ela se deita sobre mim e rodamos pelo que fico em cima dela. Coloco seu pés em meus ombros e vejo aquela cona depilado com apenas um risco aberta para mim, apontando meu pau, invisto e novamente sou absorvido em sua vulva. Acelero meus movimentos ao que ela entre gemidos fala que se vai vir de novo. – Anda amor, vem-te comigo, da-me esse leite bom ai dentro! Anda, fode-me, da-me esse caralho todo, bem dentro de mim – É bommmmm! Aumento meu ritmo e anuncio meu gozo, e sentindo meu pau apertado por seus músculos vaginais, começo a jorrar leite dentro de sua cona. Ficamos assim juntinhos, trocamos carícias e beijos bem melosos. Por fim adormecemos, cansados, mas satisfeitos. Já sabem, se quiserem trocar ideias ou opiniões, me escrevam ou adicionem. Abraço
