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A profecia

Enviado por: d-runner - Categoria: Outras

A profecia
Desde pequena, cresci acreditando que o velho que morava três ruas abaixo, em frente a uma pequena mata, era um bruxo. A gente brincava dizendo que ele era o “bruxo do 71”, numa referencia ao programa do Chaves. Ainda ficávamos descrevendo nossas imaginações sobre se ele teria e se tivesse. Como seria a varinha mágica dele. Eu cresci e a agora era uma adolescente que não acreditava mais em bruxos, embora ainda o chamávamos de bruxo do 71. Certa noite, eu estava voltando para casa sob uma forte chuva e minha JOG apagou. Estava um tempo fechado e com muitos relâmpagos. Como morro de medo larguei a moto e saiu correndo em direção a um portão aperto. Entrei e me abriguei da chuva na área da casa. A chuva apertou e começaram a cair alguns raios. Eu estava completamente molhada e já sentindo frio. De repente, cai um raio na mata em frente da casa e com a claridade que deu, vi que não estava sozinha na área. Quase desmaiei de susto. Ali parado próximo a mim estava o “bruxo” vestindo uma espécie de roupão. Ele me convidou para entrar na casa pois o vento estava forte e a chuva estava molhando quase toda a área. Entramos na casa dele que era muito antiga e de aspecto digno de filme de terror. O Bruxo então me trouxe uma toalha e uma muda de roupa, que disse ter pertencido a mãe dele. Não duvidei pois era um vestido comprido, roxo com flores rosa e modelo que eu nunca tinha visto, ou seja, bem antigo mesmo. Como eu estava molhada e com frio, aceitei de primeira. O bruxo então me levou ate um quarto onde eu poderia me trocar. Nesse quarto tinha muitas estatuas em forma de busto e também vários quadros com rostos de pessoas. Fechei a porta e tirei minha camiseta, meu sutiã, calça e calcinha e comecei a enxugar-me. Estava secando meu cabelo quando tive a sensação de estar sendo vigiada. Enrolei-me na toalha , olhei em volta e não percebi nada. Recomecei a me secar. Estava secando agora meu corpo quando tive a impressão que aqueles quadros tinham olhos que me admiravam. Peguei minhas roupas e as enrolei e coloquei num saco de mercado que ele havia me dado. Estava nua no quarto me preparando pra por o vestido, sem nada por baixo, quando tive a nítida impressão de que um quadro tinha virado ou piscado os olhos. Coloquei o vestido e sai do quarto. O bruxo estava sentado numa cadeira de balanço ao lado da lareira. Ele me convidou a me sentar próximo ao fogo pra me aquecer. Sentei e começamos a conversar. Ele me disse seu nome, mas era um nome muito difícil de pronunciar. Ele disse que era descendente de Romenos e que toda sua família morava na Romênia. Ele não me revelou sua idade, mas eu calculei que ele tinha uns 80 anos. Ele realmente parecia um bruxo. Tinha barba branca e comprida e seus cabelos também eram compridos. Ele então levantou-se e disse que iria preparar um chá para nos e que voltaria logo. Quando estava sozinha na sala, vi um quadro muito bonito numa das paredes. Fui la para ver de perto. Era o rosto de uma mulher. Ao chegar perto, percebi que os olhos da mulher, pareciam duas bolas de vidro. Me aproximei mais e então tive a revelação. Eram dois olhos mágicos e através dele se viam o quarto onde eu tinha me trocado. Dei uma risadinha pra mim mesmo, da ousadia do bruxo. Foi quando percebi mais uma coisa. Na parede a cerca de um metro do chão, tinha uma grande quantidade de liquido ainda escorrendo. Olhei de perto e não tive duvida, era porra. O safado alem de me espionar bateu uma punheta. Voltei ao sofá e fiquei pensando como ele teria, naquela idade endurecido o pau e ainda por cima gozado tão rápido. Dei mais uma risadinha e pensando ainda, disse a mim mesmo que ele deve ter usado a piquinha mágica, digo varinha mágica. Sou capaz de muitas outras coisas minha jovem!. Aquela voz quase me mata do coração. Era o bruxo que estava de volta da cozinha. Perguntei do que ele estava falando e o bruxo apenas apontou o dedo em direção ao quadro e a parede. Será que o velho tinha ouvido meus pensamentos??!!.Impossível, pensei. O velho aproximou-se de mim e disse que varia muitas mágicas com a piquinha mágica, se eu preferisse assim. O velho ainda por cima leu ate meu trocadilho em referencia a varinha mágica. Ele abriu o roupão, revelando um cacete bem molenga e pequeno. Ele começou a repetir umas frases numa língua que eu não entendia e então o pau dele começou a endurecer e crescer. Cresceu ate ficar com cerca de 16 ou 17 cm e numa grossura muito proporcional ao tamanho do pau dele. Eu estava paralisada ali sem saber o que fazer. Ele pegou minha mão e me fez o acompanhar ate um porão. Em nenhum momento me senti pressionada ou em perigo. Nesse porão, tinha uma espécie de altar de pedra e ao lado um cálice com um liquido vermelho, parecendo vinho. O velho parou atrás de mim e, misteriosamente, meu vestido deslizou pelo meu corpo ate os pés, me deixando completamente nua. Ele deitou-se no altar e me indicou um grande livro que estava sobre uma mesa de tabua. Fui ate lá e comecei a folhear o livro. Nele tinham gravuras que mostravam uma noite de tempestade, uma mulher correndo da chuva e se abrigando numa casa. Na outra pagina mostrava essa mulher vestindo um vestido roxo, igual ao que eu tinha vestido. Naquela hora senti um calafrio, pois ate ali era exatamente isso que tinha acontecido comigo. Voltei a folhear o livro e nas paginas seguintes, mostrava um homem deitado num altar de pedra e em seguida a mulher que estava com o vestido, e agora nua, chupar e punhetar o cacete do homem. Mais uma pagina e mostrava o homem gozando e a mulher chupando tudo para em seguida, cuspir no cálice que estava ao lado do altar. Minhas pernas pareciam bambas, mas ao mesmo tempo sentia um calor danado. Aquilo parecia um livro de profecia e, continuando a folhear o livro, ali mostrava a mulher sentando sobre o pau do homem, como se estivesse cavalgando. Ela parecia muito excitada e na gravura seguinte, ela parecia ter tido um orgasmo. Fui ficando excitada e na pagina seguinte, esse mulher estava de quatro sob o altar. O homem levantava o cálice com o liquido misturado a porra e em seguida ele entregava para a mulher, que bebia tudo. Em seguida ela era penetrada. O homem a comeria ate terminar num gozo sob o corpo dela. A folha que parecia ser a ultima estava arrancada. Olhei então e vi o bruxo deitado, com o pênis ereto. Acabei não resistindo, pois havia ficado muito excitada com aquilo tudo e parti para cumprir a profecia. Comecei a punhetar e chupar o cacete dele. Era um pau lisinho, molhadinho e ate meio saboroso. Eu chupava da cabeça ate as bolas e lambia muito também. Abocanhei a cabecinha e punhetava o pau na minha boca. Essa chupada foi longa, ate cansei, mas foi a que eu mais gostei de fazer, por fim senti que o gozo estava próximo. Dei uma olhada de canto de olho pra ver onde estava o cálice e me preparei para receber a porra na boca. Ele gozou muito, engoli um pouco e um tanto lambuzou meu rosto. Eu já tinha levado uma gozada na boca, de um ex namorado, mas pouca coisa, nada comparado a aquele momento. Então quando ele não gozava mais, cuspi no cálice, como havia visto no livro. Em seguida subi no altar de pedra e sentei no pau dele. Como eu estava molhadinha, a pica entrou gostosa, já me dando prazer. Eu comecei a cavalgar. Senti-me como se de fato estivesse cavalgando. Em alguns momentos eu sentia como se uma brisa batesse em meu rosto. Comecei a sentir um calor na minha xana, uma espécie de formigamento no meu corpo todo. Eu rebolava naquele cacete e meus pelinhos roçavam na parte baixa da barriga dele. Minha xana agasalhava completamente o pau do velho. Minhas pernas ficaram moles e então tive um orgasmo. Gritei e gemi feito louca, para em seguida deitar-me ao lado do bruxo. Eu ainda estava deitada quando o bruxo, levantado o cálice com as duas mãos, falava coisas que eu não entendia. Ele repetia frases como se fossem em grego ou latim, como nos filmes, e lá fora os raios pareciam aumentar a cada repetição. O velho me deu o cálice e eu bebi aquilo que realmente era vinho. A porra que eu havia cuspido dentro, parecia ter desaparecido. Bebi quase tudo e o velho me pos de quatro no altar de pedras, pegou o resto do vinho e derramou sobre meu bumbum. Ele posicionou-se atrás de mim e começou a me penetrar. Foi uma penetração rápida, sem dor, talvez pelo vinho derramado no meu cuzinho. Ele me penetrava com movimentos suaves, constantes e profundos. A pica do velho deve ter entrado quase toda. Eu jogava o quadril para trás e rebolava no pau dele. Ele segurava meu quadril com as mãos e tirava totalmente o pau do meu cu e em seguida me penetrava novamente. Comecei a ter a mesma sensação anterior, minhas pernas ficaram bambas, formigamento no corpo e o velho começou a gozar. Eu senti a porra quentinha na portinha do meu bumbum e depois ele terminou punhetando e gozando sobre meu corpo. Deitei e adormeci. Acordei com raios de sol batendo em meu rosto. O porão estava completamente vazio, não havia mais altar de pedras. Subi para a casa e ela também estava completamente vazia, sem moveis, quadros ou coisa alguma.tudo havia sumido como num passe de mágica. Olhei pra fora pela janela e lá fora não tinha nem sinal de que havia chovido na noite anterior. Desci ao porão novamente e num cantinho, dentro de uma fresta do piso, encontrei um pedaço de papel amassado. Peguei o papel e a folha estava completamente branca, sem desenho algum. Era a folha que estava faltando do livro. O velho deve ter arrancado à folha, para que a profecia não se concretizasse totalmente. Mas o que significaria aquela folha em branco.? ...30 anos depois... Estou com 47 anos, e tenho um casal de filhos. O rapaz tem 22 e a moça tem 18 anos. Atualmente mora em outra cidade, mas próximo de onde tudo aconteceu. Semana passada estava sentada na sala vendo televisão quando alguém bate à porta. Minha filha atendeu e em seguida fechou a porto. Depois perguntei quem era e o que queria e ela disse que um Sr. velho disse que eu teria que terminar de cumprir a profecia do livro, entregou um pedaço de papel com uma gravura de uma noite chuvosa. Ela disse ainda que o achou muito engraçado, ele tinha barba e cabelos brancos, compridos, parecendo um bruxo... (continua)
D-runner.

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Ficha do conto
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Por: d-runner
Codigo do conto: 6496
Votos: 1
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014

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