Bem, para quem não leu o relato nº 10126, meu nome é Matheus sou de Brasília, sou moreno claro, tenho 1,83m, 75kg, olhos cast expressivo, cab lisos cast desfiados ate a orelha, corpo bem definido (n bombado), lisinho, dentes brancos... tenho perfeita consciencia de que nesse site existem muitos relatos falsos (coisa que odeio), mas os que escrevo são fatos que realmente acontecem comigo, por tanto verdadeiros. Hoje estou com 19 anos, faço facul de artes cênicas e trabalho como modelo e ator e o que vou relatar aconteceu no inicio da minha carreira de modelo aos 16. Na época usava cabelos mais curtos, uns 1,80m, 66kg, corpo malhadinho pela corrida que fazia e faço, coxas grossas... Fui a uma famosa agencia de modelos fazer uma entrevista, quem me recebeu foi um cara de pele clara, se chamava Paulo, de no maximo 25 anos + - minha altura, olhos tipo cor de mel, cabelos encaracolados escuros, realmente era mto bonito, entramos na sala ele trancou a porta e começamos uma conversa despojada, tudo estava indo muito bem até que o papo começou a fica quente, com indiretas, ele dizia “pois é Matheus vc é um cara bonito, tem grandes chances aqui dentro, basta aproveitar, correr atrás, não tenho duvidas de que se dará muito bem, mas se quiser se dar bem melhor seria legal as vezes vc COOPERASSE” ele falou isso num leve tom de safadesa “claro, sou mto persistente e estou disposto a cooperar em TUDO” disse assim com ênfase no TUDO (desde aquela época sou safadinho assim, rssssssss) inclusive falei essa frase olhando nos olhos dele e me inclinando um pouquinho p frente, me lembro de sua resposta “olha que eu posso pedir coisas de difícil cooperação, aqui as coisas não são fáceis assim.” “ótimo então vamos la peça...” “ rapaz, não brinque com essas coisas”, até o dado momento claro que já tinha percebido o jogo, mas quis arriscar “não, estou brincando, já saquei qual é o “jogo” desta agencia” “certo... mas não é só DESTA agencia, na maioria é assim, isso se não for em todas” “ ok, mas falando sem rodeios, o que é preciso para eu entrar aqui?” “ bom, 1° vc vai fazer uns testes, depois vc vai precisar fazer um curso de modelo e manequim, que a agencia paga p vc, em seguida um ensaio fotográfico e claro COOPERAR”, o cara insistia nessa cooperação “ ta bom, mas cooperar exatamente com o que?” “ vem cá!” Pedro disse isso me chamando para o outro lado da mesa, onde estava sentado, fui, e quando estava em sua frente ele se levantou me puxou com força pela cintura e pude sentir seu pau duro, foi qdo ele falou “com isso, esta disposto?”, confesso que nessa hora senti um arrepio e muito tesão eu não disse nada apenas e beijei, e fui correspondido, ele sentou-se na mesa, ainda me beijando, e eu literalmente montei em seu colo, colocando-o entre minhas pernas, começamos a tirar um a roupa do outro, isso nos abraçando e ofegantes, deitei Pedro na mesa e sussurrei em seu ouvido “caralho Pedro tu é gostoso d+ cara, se depender desse tipo de cooperação, eu vou me dar muito bem aqui, o q vc quer? Que eu seja seu macho ou sua putinha, eu sou tudo o que vc quiser” “hummm... 1° quero que vc seja meu macho, dominador, meu putao e depois minha putinha”, terminando de falar, sai de cima dele e disse “é eu to louco de tesão, mas aqui não dá pra rolar, que hrs vc sai?”, lembro-me que ele disse “as sete” “beleza, entao me encotra na saída nesse horário”, peguei minha mochila e saí, na recepção as secretarias e uns caras que estavam la me olharam com curiosidade, afinal, passei mto tempo na sala, era pra eu ficar cerca de 10 min, mas acabei ficando 35, acho que pensaram ‘pronto esse aí já assinou contrato’. No horário marcado lá estava eu na saída esperando ele, Paulo chegou em um carro, entrei e seguimos p seu ap. Lá, mal vi como era e tirei a mochila, joguei ele no sofá, sentei em seu colo e nos beijamos, tirei sua camisa, chupei seus peitos, lambi seu tórax e dei uma mordida no mamilo de Paulo, ele deu um gemido “hummmmmmmmmm, assim vc me mata porra” (fiz isso pq supus, que como ele disse “1° quero vc como meu macho dominador e putao” devia gostar de masoquismo, pelo menos um pouco), em seguida mandei ele tirar as calças, tirou e vi que estava usando uma calcinha preta de renda, (pode isso?) vendo aquilo disparei “há sua puta, ta de calcinha né, safada sua piranha vc vai ver só, anda vira de 4” era a visão mais linda que eu já tinha visto, um homem mto discreto e bonito,c um corpao ali de 4 empinando a bunda, comecei dando uns tapas, na verdade tapões, pois faziam uns estalos muito altos, depois que sua bunda ficou vermelha, arranquei a calcinha e enfiei a cara naquele rabo quente, ele rebolava, apertava minha cabeça e eu enfiava cada vez mais fundo minha língua, Paulo me mandou parar e foi até o quarto, trazendo uma cueca preta de couro, botas pretas tbm de couro, pulseira do mesmo jeito, um chicote desses que parecem uma varinha e cordas, não me assustei nem um pouco, pois como disse já era bem safado naquela idade, vesti a cueca, as botas, pulseiras e peguei o chicote, me olhei no espelho e (n sei pq rssssssssss) gostei muito do que vi. Voltei para a sala e ele estava em uma cadeira com a calcinha, de pernas abertas e com as mãos pra trás, para ser amarrado, o amarrei e ele praticamente implorava para ser batido “vem meu machinho, me bate vem, bate na sua fêmea” foi aí que comecei a bater com força, andando ao seu redor, dizendo coisas do tipo “então, Paulinho, vc foi um garoto mto mal? Agora vc vai ser castigado por travessuras malvadas”, ele respondia com a voz meio rouca “é eu fui caralho, fui uma menininha muito má, e não me bate senão eu falo pro meu pai...” “ puta merda, cala a boca porra” e batia, Paulo gemia, gritava, eu puxava seus cabelos para trás e o beijava, parei em sua frente, tirei meu pau pra fora (uns 17cm, grosso) “toma vadia chupa, mas chupa igual macho porra, senão tu me paga”, me lembro que o cara chupava bem d+, engolia meu caralho e mamava, mamava, tirava quase todo e colocava de novo na boca fazia isso varias vezes, enquanto isso batia em sua cara, o chamava de puta safada, viadao do cu arrombado, saí do boquete e fui para trás dele, coloquei a calcinha de lado, abri bem sua bunda, pus uma camisinha e forcei com tudo, entrava com facilidade mas ele apertava o cu com força, eu gritava “Ai, hummmmmmmmmmmm, que cu cara que cu, puta merda” “ ai meu machão gostoso, putao, me come, me tora no meio vem, vem, me arromba seu safado”, depois de muito meter, gozei na camisinha, e ele na calcinha, enquanto gozava batia nele com a vara e o xingava. Depois de um tempo nos recompomos, e já vestido perguntei se tinha ‘cooperado’, ele disse que sim, mas que teria que cooperar mais ainda pois ele queria me comer ainda, só que outro dia pq tinha um compromisso. Fui p casa e fiz a festa por ter passado no ‘teste’, mesmo que pela metade. Bem galera, é isso o que acontece por trás das passarelas e das câmeras, muitos se dão bem, mas tem que ‘cooperar’ rssssssss... mas vamos combinar, é uma cooperação muito gostosa e que faço com o maior gosto. Espero que tenha gostado, vale lembrar que é um conto verídico ok?! Outro dia conto como foi meu dia de putinha. Se gostou vote, e se quiser mande e-mail. Beijão.
