Meu nome é Marcio, tenho 22 anos, sou moreno, alto e faço história e estou no último ano. A história que vou contar aconteceu comigo faz dois anos, na época eu vivia na casa de um grande amigo meu, que tinha uma irmã muito gostosa, eu morria de tesão por ela, que tinha dezesseis aninhos, um corpo lindo, que causava alvoroço na vizinhança. Meu amigo sempre dizia que não agüentava mais a Débora, pois ela estava dando muito trabalho, pois estava saindo com todos os homens do bairro. Certa noite eu estava, como sempre, na sala vendo TV, e aos poucos todo mundo foi indo cada qual para o seu quarto, só ficou eu com a Débora (Branca, 1,59m, Bunda grande e seios volumosos, com rostinho sapeca), já era tarde e perguntei se ela não estava com sono, ela disse que não. Então comecei a puxar um papo, fui brincando com ela, eu estava deitado com pés em cima das pernas dela, que estava sentada, foi então que em determinado momento eu comecei a esfregar o calcanhar no bocetinha dela, e senti que ela ficava ofegante quando eu fazia isso, chegava a parar de falar, eu disfarçava, e continuava com a brincadeira. Num dado momento, eu resolvi me levantar e ir beber água, quando voltei da cozinha notei que ela estava com a camisola um pouco mais levantada, faltando pouco para mostrar sua bocentinha, já que dava para ver que ela estava sem calcinha, meu pau ficou duro na hora, e notei que ela ficou só olhando. Me deitei ao contrário, com os pés virados para o outro lado, e com a cabeça em cima das coxas dela, que logo começou a arrepiar os pelinhos, ela não desgrudava os olhos do volume embaixo da minha bermuda. Finge que estava incomodado e me mexi, só para que ela se mexesse, então pude ver sua bocetinha, fiquei alucinado, sentia o cheirinho de longe, e agora podia ver. Coloquei a minha mão embaixo da minha cabeça, e comecei a roçar a suas pernas, ela foi abrindo e comecei a subir, até tocar de leve a sua bocetinha, ela cedeu ainda mais, e eu comecei a massagear discretamente seu grelinho durinho, então ela levou a mão até o meu pinto e começou a massageá-lo por cima da bermuda. Levantei e sem falar nada, comecei a beija-la, com as mãos fui acariciando sua xaninha, e baixei sua camisola, então pude beijar aqueles seios macios, com os bicos grandes e rosados. Ela estava ofegante e começou a gemer mais alto, pedi para que ela ficasse quieta, ela sorriu e disse: “Se não quer que eu faça barulho, me dê algo para pôr na boca!”. Abaixou e abocanhou toda a minha pica, chupava com vontade, descia até as bolas e engolia tudo de novo, não disse nada, e gozei sem avisar, ela até se engasgou, quando eu a olhei estava com a cara toda cheia de porra, ela nem se limpou e virou se de quatro e pediu para que eu a lambesse, obedeci e comecei a chupar logo pelo seu cuzinho, ela se encolheu e gemeu baixinho, lambi o seu grelinho, subia e descia pela sua boceti-nha, e passava o dedo no seu grelinho, ela gemia, fiquei doido e me posicionei atrás dela, encostei a cabeça da minha pica (21cm 6,5) e ela disse que não, que só queria chupar, que tinha medo de me dar, pois já tinha visto minha pica, e que não iria agüentar, sem perguntar eu enfiei tudo enquanto ela terminava de falar, ela gritou, e eu continuei sem dó, metendo forte, até o fundo, tirava e colocava novamente, ela gemia alto, coloquei a mão em sua boca para abafar e continuei sem parar, batendo forte em sua bundinha, as bolas chegavam a bater em sua bocetinha, ela remexia-se, tentava fugir, só que estava sem forças, eu tirei e coloquei na porta do seu cuzi-nho, e antes que ela pudesse argumentar eu enfiei, era ta apertado que meu pau chegou a doer, e continuei fudendo forte, sem perder o ritmo, só que agora ela gritava tão alto que eu não conseguia mais abafar, então tirei e voltei para a sua bocetinha, ela relaxou e começou a rebolar, eu via aquela bundona na minha frente, segurava pelo quadril e fudia forte, então ela começou a gemer rápido, e gozou em mim, eu vendo aquilo enchi suas costa de porra. Caímos no chão e adormecemos, quando acordamos a empregada estava chamando ela, para ir para o seu quarto antes que a patroa aordasse, acho que sentiu o cheiro. Até hoje espero encontrar outro potranquinha como aquela.
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