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Na escola com o garanhão

Enviado por: Petite_Girl - Categoria: Outras

Naquela noite fomos às aulas e agimos como se nada tivesse acontecido na semana anterior. Eu, que tinha adorado aquela sessão de sexo forçado e estava com esperança de que se repetisse, vesti uma saia de ganga curta e uma blusinha, sem qualquer peça de roupa interior. Estavamos sentados lado a lado na mesa exactamente à frente da secretária do professor. Eu estava do lado da parede e levantei um bocadinho a saia para ele ver que eu não tinha nada por baixo. De imediato, as pontas dos dedos dele começaram a tocar-me, primeiro nas coxas, depois na “xarifa”. Eu estava cheia de tesão e os dedos dele iam espalhando os meus fluídos por ali, muito suavemente. Tentando ser o mais discreto possível, ele levou os dedos à boca e provou-os. De seguida segredou-me que eu tinha um sabor doce, e que queria sentir aquele sabor ainda mais intensamente. Para não chamar as atenções parámos por ali e fingimos estar concentrados nos nossos exercícios. Assim que chegou a hora do intervalo eu saí e fui até ao wc. Pouco depois, ouvi alguém entrar, mas nem me passou pela cabeça que fosse ele, afinal aquilo era o wc feminino e podiam estar lá mais mulheres para além de mim, o que lhe iria causar problemas. Era mesmo ele. Empurrou-me para dentro do cubículo de onde eu tinha saído e fechou a porta. Pegou-me ao colo, eu entrelacei as pernas nele, que colocou as mãos na minha cintura e me fez subir e descer vezes sem conta e o mais violentamente que conseguia. Quando se cansou, pôs-me no chão, eu ajoelhei-me e comecei a chupá-lo, enquanto ele me excitava ainda mais, falando na situação de risco em que estavamos: -        Já pensaste se alguém nos apanha aqui? No mínimo somos expulsos da escola...e depois toda a gente vai saber e o mais provável é a minha namorada e o teu namorado porem-nos a andar... Todas essas possibilidades tornavam aquele momento ainda mais excitante. Mas essa possibilidade veio a aumentar segundos depois: -        Eu quero lá saber que nos apanhem! Se calhar ficam para ali a olhar todos felizes, as pessoas adoram ver os outros a foder. Vamos fazer teatro pornográfico! Dito isto, levou-me para fora do cubículo e foi até uma superfície onde se encontravam vários lavatórios e um espelho bem grande. Mantendo-me de pé, agarrei-me a essa mesma superfície e ele veio por trás, enterrando tudo logo à primeira. Ergeu-me as pernas para que eu ficasse totalmente na horizontal e continuou. Se alguém passasse ali perto conseguiria ver o que se estava a passar sem nós sequer notarmos a presença. Naquele momento só o nosso prazer é que importava, e talvez até se intensificasse se soubessemos que havia voyeurs por ali. Deitei-me de costas e abri as pernas para ele, que começou logo a lamber-me. Enfiou a língua o mais fundo que conseguiu e movimentou-a em círculos lá dentro. Nesse momento não me contive: as expressões faciais já não eram suficientes para exteriorizar o prazer que estava a sentir, e tive que gritar. Não apareceu ninguém pois as aulas já tinha recomeçado(só então é que nos lembramos que o intervalo era só de 10 minutos, portanto já era mais que horas de estarmos na sala de aula). Já que nos tínhamos atrasado, resolvemos esquecer a aula e continuar. Só que resolvemos mudar de lugar: fomos para uma antiga sala de trabalhos manuais, que se encontra inutilizada há já alguns anos. Lá, tudo é escuro e poeirento, e de certeza que ninguém ia aparecer lá. Aí decorreu mais uma sessão de sexo selvagem: sentei-me em cima dele e fui subindo e descendo, rodando as ancas para um lado e para o outro...quando achei que ele estava quase a chegar ao ponto máximo, parei. No entanto, como adoro exibir os meus talentos, comecei a “chupitá-lo”(chupitar é o nome de um dos exercícios de pompoarismo, que consiste em fazer movimentos semelhantes à sucção com a musculatura pélvica) e o meu garanhão não resistiu e veio-se. Depois, tirou o pau e foi lamber-me. Disse que era uma mistura explosiva! Nesse momento, ouvimos abrir a porta. Aproveitamos a escuridão para nos escondermos e vimos a luz acender-se. Quem quer que fosse, observou muito vagamente a sala, apagou a luz e saiu. Esperamos alguns minutos e saímos nós também.    Como dois alunos decentes que acabaram de sair das aulas, dirigimo-nos ao estacionamento para ir para casa. Só que acabamos por entrar os dois no mesmo carro. Recostámos totalmente um dos bancos e eu deitei-me lá de barriga para baixo, e, com a intensidade do prazer, fui erguendo as costas até ficar sentada em cima dele. Ele apertava-me os biquinhos até doer, eu sentia-o a bater com violência mesmo no fundo de mim. Quando estava mesmo quase no meu ponto máximo, ele percebeu e fez-me parar. Deitou-me, abriu-me as pernas e começou a morder-me. Embora muito a dor fosse muito excitante, tive a reacção mecânica de lhe bater na cabeça para que parasse. Fui logo agarrada pelo pescoço e puxada para baixo. Comecei a chupá-lo, ele empurrava a minha cabeça para baixo o máximo possível, enquanto me penetrava com três dedos. Senti uma contracção percorrer o corpo dele e tentei afastar-me, mas as mãos dele seguraram a minha cabeça e levei com aquela esporra toda no fundo da garganta. No momento achei péssimo, mas depois dessa experiência nunca mais perdi uma oportunidade de engolir. Já era tarde, por isso fomos embora. Mas muitas outras ocasiões se seguiram, cada uma mais fetichista que a outra...

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Ficha do conto
foto avatar usuario Petite_Girl
Por: Petite_Girl
Codigo do conto: 7276
Votos: 1
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014

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