Olá, meu nome é Denise, tenho 20 aninhos, 1.90 cm, loura, sou gaúcha e fui modelo, mas sempre fui muito paparicada pelos meus pais e amigas e sou muito ingênua. Sempre tive o namorado que quisesse desde que namorasse em casa às vistas do meus pais. Eu era virgem e estava comemorando meu aniversário de 18 anos com os amigos numa danceteria e a festa terminou por volta das duas da manhã e com tenho carro fui embora com um amigo Ricardo ele tem 25 anos, 2,02cm, já foi jogador de basquete e é, também, modelo fotográfico, tem olhos azuis e sempre fomos bons amigos. Após sairmos da festa estavamos parados num sinal quando de repente um homem negro, gordo e baixo, cerca de 1,65, apontou a arma para eu que estava dirigindo e pediu para entrar no carro que soltaria logo em frente. Fiquei muito assustada, mas fiz o que ele mandou. Uns 100 metros à frente, uma morena alta e de mini-saia curtíssima, ela devia ter 24 anos, olhos verdes, coxas grossas entrou na frente do carro e tive que parar. Ela veio falar comigo e pediu desculpas, e quando percebi outros dois homens se aproximaram e armados pediram para abrir a portado carro e todos entraram. Durante o trajeto o primeiro homem que havia entrado começou a conversar com eles e percebi que já se conheciam e riam muito. Um dos homens era negro, alto, devia ter 1,95 e começou a alisar as pernas da morena sussurrando ao seu ouvido e ela sorria. Eu imaginava o que eles estavam pensando. Eles mandaram seguir um caminho que eu não conhecia, entramos numa estrada de chão e depois de 20 minutos avistei uma chácara linda e no alto uma enorme casa. Já estava aterrorizada imaginando o que aconteceria naquela noite. Descemos do carro, entramos na casa e fomos para um quarto enorme, eu e Ricardo fomos amarrados com as mãos no pé da cama e eles saíram e nos deixaram sós. O Ricardo ficou me tranquilizando dizendo que talvez tivéssemos sido sequestrados e logo iriamos embora. Após duas horas, a morena e o homem gordo, vamos chamá-los de Luis e Helena, retornaram e disseram que estavam excitados por estarem diante de um homem e uma mulher altas e bonitas e que a noite seguinte seria especial. Isso me deixou maluca e o que eles estavam planejando, pois como disse eu era virgem e o mais longe que tinha chegado era uns beijos e abraços do meu ex-namorado Renato. As horas demoravam a passar e trouxeram pela manhã café-da-manhã com pão e à tarde almocei uma canja trazida pela Helena, que soltou uma piadinha "é hoje teremos canja de almoço e vou comer uma galinha e uma franginho à noite". Só à noite entenderia aquelas palavras. Mas continuemos. Por volta das nove da noite, comecei a ouvir risadas e a porta do quarto foi aberta e vieram Luis, o gordo e baixo, Helena, a morena alta, Carlos, o negão e Francisco, outro negro, porém de estatura 1,75cm. Perguntaram meu nome e disseram que a noite estava apenas começando, desamarram-me da cama e Helena pediu para eu tirar minha jaqueta para apreciar minhas curvas. Eu estava de short jeans, uma jaqueta jeans vermelha e uma camiseta branca por baixo que encobria meus seios que são médios, em que eu percebia alguns olhares dos colegas de classes em que estudava, mas passava depois. Por baixo da camiseta um soutien vermelho de alcinha e estava usando uma calcinha rosa transparente rendada. Era a primeira vez que eu usava uma calcinha tão sexy parecia que estava advinhando o que estava por vir. Após tirar a jaqueta e estar frente a frente com tantos homens fiquei encabulada e ouvi gracejos que eu era irresistível. Ao perceber as intenções, comecei a chorar e soluçar e, por descuido disse que era virgem. Vi os olhos de todos brilhares como uns animais a espreita da caça, principalmente da Helena, a bela morena. Carlos , então, disse que eu seria dele, porém a Helena disse que quem comandava era ela e, como era virgem, nada como uma mulher para satisfazer outra mulher. Todos riram compulsivamente. Ricardo falou que eles eram uns deprevados e que quando saíssem iria fazer tudo para deixá-los apodrecer na cadeia. Levou um soco no saco do Luís e gritou de dor. Ele, ainda, estava amarrado na cama, quando o Francisco abaixou as calças, seu pênis estava duro e tinha cerca de 14 cm e colocou perto da boca de Ricardo e dizendo que por ele ter sido mal teria que chupar gostoso e se mordesse seria pior, pois o Carlão, o negro, adorava um cú de boiola. Com isso, Ricardo pegou meio sem jeito o pau de Francisco e começou a chupar meio sem jeito, todos riram e Francisco puto deu uma tapa no rosto de Ricardo dizendo para ela chupar direito. Eu nunca tinha visto um pênis de perto e estava enojada com aquilo. Ricardo chupava a cabeça, descia pelas bolas, enquanto o pênis era batido na sua boca. Francisco delirava e urruva de tesão e depois de uns vinte minutos pediu para Ricardo acelerar as chupadas que estava quase gozando, tirou o pênis da boca de Ricardo e começou a bater uma penheta até sair um jato de esperma que caiu na boca e rosto de Ricardo. Enquanto isso, Carlão tirava a camisa e as calças e de cuecas percebi seu grande membro, cerca de 22 cm e começou a acariciar Helena que deitou de bruços na cama ao lado de Ricardo, colocou um travesseiro entre as pernas abaixou a calcinha preta e começou a ser fodida pelo Carlão carinhosamente. Os dois gemiam e diziam palavrões um ao outro. Fizeram sexo por uns cinco minutos. Luís, o gordo batia uma punheta com aquela situação. Saíram todos e me amarraram novamente ao lado de Ricardo. Tentavamos nos consolar e pensava o que estava reservado para mim. Por volta da meia noite, todos retornaran e disseram que chegara a minha vez de entrar no mundo do sexo sacana e que nunca mais seria mesma. Eu teria a primeira aula. Me desamarraram novamente e Helena se aproximou de mim e começou a me acariciar o pescoço e me deu um beijo dizendo no meu ouvido que seria sua putinnha gostosa. Ao ouvir isso, chorei e implorei para parar. Ela, sem atender ao meu pedido começou a acariciar meus seios por baixo da blusa, mas com o soutien e foi descendo uma das mãos até minhas pernas e acariciá-las tentando entrar por dentro do short. Fechei as pernas. Ela disse que se fosse boazinha ela seria boazinha, mas do contrário sabira ser muito, muito má. Eu fiquei com medo e prometi atendê-la. Ela pediu para eu tirar a camisa e o soutien para todos apreciarem meus belos seios que como disse eram médios e rosados. Todos começaram a me alisar e chupar e Carlos tirou seu pau para fora e começou a passar nos meus seios tive nojo, foi quando Helena separou o pênis de Carlos e começou a tirar meu short e fiquei apenas de calcinha rosa transparente. Todos começaram a bater punheta perto de Ricardo e disseram como essa putinha esta vestida por baixo, Luís disse minha nossa que tesudinha quero ela para mim. Helena não deu bolas e começou a me chupar por entre a calcinha, tentei tirar sua boca mas estava sem forças para evitar. Ela puxou a calcinha pelo meu reginho forcando o fio e roçando pela minha bundinha, enquanto chupava meu clitóris eu estava em êxtase. Nunca tinha sentido aquilo parecia que ia desmaiar de tesão. Ela descia até minha xoxotinha virgem e enfia a língua bem fundo com as mão bulinava meu clitóris, eu gozei várias vezes e olhando para o lado via todos batendo punheta rapidamente e gozando no rosto do Ricardo que agora estava chupando o Luís. Depois de meia hora, Helena me deitou na cama de bruços e começou a lamber meu cuzinho acariciando minha buceta com carinho fui às nuvens, mas, pelo menos, continuava virgem. Foi quando jogaram Ricardo de bruços ao meu lado, sendo segurado pelo Luís e Francisco, foi penetrado no cu pelo Carlão e gritava de dor tive pena dele. Helena disse no meu ouvido se não ficasse boazinha iria ser comida no cuzinho pelo Jamanta. Eu fiquei horrorizada quem seria Jamanta pelo nome devia ser ter um pênis enorme. Desfaleci e acordei no quarto apenas com Helena e Luís, o gordo dizendo que a brincadeira tinha acabado e que agora seria sério. Eu, ainda, estava nua. Luis chegou perto do meu ouvido e disse que tinha convencido Helena a me tirar o cabaço por cinco mil reais, mas que antes queria me provar para ver se valia a pena tal quantia e começou a chupar minha xaninha vagarosamente e foi acelerando e tentou enfiar um dedo no meu cuzinho quando gritei e Helena deu tapa na mão dele dizendo que aquela parte do corpo era do Jamanta . Eu gelei. Helena disse que os outros estavam numa festinha com o Ricardo no quarto ao lado e que podiam nos ver pelo espelho do outro lado e apreciar a perda das minhas duas virgindades. Eu acho que ela falava da buceta e do cuzinho. Luis, continuava a me chupar se virou e num 69 colocou o pênis junto aos meus lábios e eu senti nojo, porque estava todo melado de gozo e tinha um cheiro horrível, ele não devia lavar aquilo por alguns dias. Luís reclamou com Helena que eu não estava cooperando e que eu tinha custado caro. Eu tive que começar a chupar aquele pênis que não era grande para não piorar as coisas. Estava meio sem jeito, mas fui pegando ritmo e desci sugava e mordiscava a cabeça, enquanto tomava um banho de língua do Luís que gemia. Ele me penetrava minha boca como um animal e quase engasguei com a porra que jorrou garganta abaixo. Depois de meia hora, Luis me ajeitou na cama e tentou penetrar na ninha buceta, eu disse que estava doendo e ele forçou a entrada e como um animal foi entrando e tirando aquele pênis por uns três minutos e gozou freneticamente, sem agentar mais tempo. Pensei que o pior tinha terminado. Eu estava cansada de sexo e Helena percebendo me levou até o banheiro e pude tomar banho por dez minuto e volvei para o quarto. Agora estava apenas eu e Helena. Percebi sua excitação. O que ela queria fazer comigo, mas estava tranquila quanto ao meu cuzinho, pois ela disse que ele seria do Jamanta e essa preocupação seria mais tarde. Helena sentou ao meu lado e disse que não aguentava mais de tesão e que a parte boa da festa estaria começando naquele momento e começou a me acariciar e beijar minha boca, seios, vagina que já não era mais virgem. Beijou minhas coxas, acariciou com uma das mãos meus seios a outra fez me lamber seus dedos e pediu para eu cuspir nos dedos e fiz. Não entendi direito, mas percebi suas mão descendo pelas minhas costas e chegando no fim da minha coluna, acariciou minha bundinha, que é perfeita e lisinha, esbarrou com os dedos melados de cuspe no meu cuzinho e tentou forçar, senti quando ia ser penetrda de uma maneira que nunca pensei, mas ela apenas acariciava o grelinho fazendo uma coceira gostosa. Ela disse que chegou o momento de experimentar o Jamanta e disse que era um pênis de 30 cm que ia doer por eu tinha sido muito má para a titia Helena. Eu chorei compulsoriamente e imaginei um pênis de borracha no meu ânus. Ela disse para eu ficar boazinha e me posicionar para a penetração. Eu, sem possibilidade de reação, peguei um travesseiro e pus embaixo de mim e empinei a bundinha relaxando, morta de medo e já imaginando a dor que sentiria tendo minhas pregas rasgadas pelo Jamanta. Helena, parou, pensou e disse que tinha mudado de idéia e que de bruços era muito trivial e pediu para eu me virar e tirou o travesseiro e jogou longe, pegou minhas pernas, segurou pelos tornozelos e me puxou para cima. Fiquei de costas na cama, com todo o quadril e pernas para cima com o cuzinho exposto perto da beirada da cama e Helena estava em pé de frente para a cama segurando minhas pernas e começou lamber meu cuzinho e que na hora seria aquela uma posição estranha para mim. Eu achei estranho pois não via nenhum pênis de borracha próximo, o que estava acontecendo, foi quando tive uma enorme surpresa que me deixou assustada, ela abaixou suas calças e vi um enorme pênis de uns 30 cm, grosso e pronto para me deflorar, tentei fugir mas vi que os outros homens tinham entrado no quarto e me seguraram. Helena, a travesti, sem dó nem piedade, se ajeitou com uma perna apoiada na cama e encostou o Jamanta na entrada do meu cuzinho e tentou penetrar vagarosamente e eu gritava de dor e levei um soco no rosto desferido por Carlos, Helena vendo meu sofrimento se ajeitou forçou a abertura com dedos do meu cuzinho e com força descomunal me rasgou. Eu me debatia e gritava e gritava de dor, enquanto todos me segurava e riam com os paus duros, até que a cabeça entrou toda, ela foi me penetrando como um animal e entrava e tirava rapidamente e após cinco minutos ela tirou e me colocou de quatro na cama com a bunda empinadinha e bombou no meu cuzinho arrombado por mais de uma hora. Eu já não aguentava de dor e cansaço e ela disse que era ninfomaníaca e podia me penetrar por horas que não se cansava. De repente, ela parou com a pica ainda dura no meu cuzinho e me puxou para cima e ficamos de pé e disse para o Ricardo sentar na beira da cama que iriam dar uma prova pra ele. Ricardo, meu amigo, naquele momento estava de pau duro e, também era enorme, tinha 25 cm, fez o que foi pedido e tive que sentar no seu colo e abaixar sendo sodomizada por uma amigo e uma travesti. Com essa posição, devido aos pedidos de Helena tive que calvagar como uma potranca e sendo rasgada novamente pela travesti que não se cansava. Após dez minutos Ricardo gozou em mim e tive que sentar no colo de Carlão para nova trepada e, ainda, tive que chupar o pau de Ricardo que mal cabia na minha boca sendo gozada na garganta depois de cinco minutos. Passei três dias nessa agonia sendo humilhada de todas as maneiras até ser libertada e ter que guardar comigo e o Ricardo este segredo, pois caso contrário, o grupo deles tem outros integrantes que prometeram fazer coisa pior com minha mãe, uma loura de 40 anos lindíssima, com minha irmã de 20 anos, meio atiradinha, casada e om a irmã de Ricardo, uma morena de 25 anos, 1,80, bumbum enorme que era o tesão da rapaziada do bairro. Espero que sirva de alerta para não saírem altas horas nos dias atuais.
