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Porteiro da Madrugada

Enviado por: Madrugada - Categoria: Gays

Esse conto é verídico, aconteceu ontem quando eu chegava em casa.
Não vou me descrever pq sempre pulo essa parte na hora de ler os contos, vamos o qeu interessa:
Estava chegando em casa, depois de uma noite bebendo com amigos no barzinho, muito tonto.
Ao chegar no meu rédio, o porteiro dormia no sofá, e acordou para poder abrir a porta pra mim.
Gentilmente chamou o elevados, enquanto eu observava seu corpo, ele tem um corpinho gostosinho e uma bundinha empinada.
Quando o elevador chegou, eu não entrei, e ofereci a ele um cigarro. para poder "estender" mais a noite.
Começamos a conversar e ele com aquele jeitão carioca da favela, as gírias, e eu dando pilha, falando das mulherzinhas, mas doido de tesão de segurar na pica dele.
Ele andava de um lado para o outro e nada de coçar sua pica, pra dar sinal de algo, e eu com medo de ir em cima dele na incerta.
Uma tensão foda no ambiente, ele contanto os causos de assalto, briga, batida de carro, e eu contatando os meus forçando para chegar no assunto sexo.
Quando estavamos nesse assuto, ele sentou ao meu lado, e ficou contanto a historia das bucetas, e eu as minhas histórias de bucetas.
Perguntei a ele: "Tu é porteiro de madrgada né cara, já deve ter visto muita gente transando por ai pela noite"
Ai ele: "já, teve um caso de uma mulherzinha mesmo que aqui no´prédio tava pagando um boquete pro cara" e emendou com riso safado "adoro boquete".
Fiquei na minha, esperando outra deixa.
Depois dele contar mais casos, ele disse "Uma vez teve um casal de caras ai na frente do prédio, eles estavam se sarrando, se esfregando, eu achei muito estranho, mas sou muito mente aberta com isso"
Ai eu perguntei, ja tocando na perna dele "você já recebeu uma cantada de um cara?" ai ele, "já... e é tranquilo, normal". Ai perguntou se eu ja tinha recebido uma cantada de um cara ai eu disso "Po, direto"
"Nisso a minha mão ainda estava em sua perna, e nada dele tentar tirar, fui subindo a mão em direção ao seu pau que já dava sinais de vida, ele ficou me olhando com uma cara de espanto e desejo, mas não se desviou quando eu coloquei a mão por baixo da sau calça, alcançando a sua piroca já muito dura.
Levei a piroca à minha boca atendendo ao pedido dele de boquete.
Levei ele pra escada para ficarmos mais a vontade e assim que ele entrou tirei a calça dele deixando ele nú.
Chupei seu pau enquanto minha mão ia em direção a sua bundinha empinada, ele resistente, tirou a minha mão e começou a estocar a minha boca como se fosse uma buceta.
Ele tava urrando de prazer: "que boquinha gostosa que o doutor tem" apesar de ser mais novo que ele sou patrão.
Ele continou estocando e minha mão insistente foi para a sua bunda e começou a apertar, ele deixou e bombava cada vez mais forte e sussurrou "Vou gozar".
Eu tirei a boca e fiz ele gozar no meu rosto, enquanto gozava no chão da escada já tremendo de prazer.
Depois nos depedimos, com esperanças de fazermos umas brincadeirinhas de novo.

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Ficha do conto
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Por: Madrugada
Codigo do conto: 7318
Votos: 1
Categoria: Gays
Publicado em: 12/08/2014

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