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Dando para todos e todas.

Enviado por: Suely Dadeira - Categoria: Outras

Tenho 42 anos, bonita, loira, 1:70m., 80m kg., peitão, bundão, coxão, bocão, tudo ão. Estou separada há três anos. Tenho um filho de dezenove anos e moramos numa grande casa antiga em Duque de Caxias. Certo dia, vieram dormir na minha casa quatro rapazes do interior, filhos de amigas, para prestarem vestibular. E duas meninas, sobrinhas de meu ex-marido, do interior de Minas, também para fazer o exame. Os rapazes não me viam há anos, mas senti que ficaram um pouco decepcionados com minhas formas rotundas. Mas o meu rosto lindo e minha simpatia sempre me ajudaram. Eu já estava imaginando coisas. Aproveitei que meu filho(que já estudava na faculdade) me ligara dizendo que não poderia vir da casa da namorada naquela noite, só de manhã, para tentar seduzir algum daqueles garotos e tirar meu atraso. Quando fazíamos um lanche no final da tarde, todos estavam chateados pois não tinham ido bem nas provas da manhã e voltariam desanimados para suas casas no interior no dia seguinte. Um dos rapazes, o Léo, um gordinho com cara de safado e punheteiro, cheio de espinhas na cara, disse que iria comprar uma garrafa de pinga para fazer uma caipirinha e beber para esquecer o fracasso. Outro, o Paulinho, um garotão forte, mas feinho, disse que iria comprar umas cervejas. Dois dos meninos foram para a casa de outros parentes no Rio e de lá voltariam para o interior. As meninas eram também bem feinhas, mas com corpos atraentes. A Mila, uma loirinha cor de leite, tinha uma bunda enorme, tatuagem no tornozelo e pircing na língua, me perguntou se eu ligaria se ela acendesse um baseado. Fiquei espantada, mas disse que podia. A outra menina, era a Francine, uma morena cor de jambo, alta e mara, mas peituda. Era calada. Depois de uns minutos, estávamos tomando cerveja, caipirinha, vinho e falando demais. O Léo virou para mim e disse, já meio alto:
- Tia Suely, já me masturbei muito pensando na senhora!
Todos se entreolharam espantados. Mas, eu já estava era a fim de fuder mesmo, disse:
- E hoje eu ainda mereço uma punheta?
A Mila começou a rir com seu baseado quase apagado e disse:
- Caralho, você tá doidona, heim?
Eu respondi:
- Não, estou é precisando de uma pica.
Os garotos começaram a rir e a Francine soltou um "que absurdo!" e foi para um dos quartos. Eu já puta da vida disse aos meninos:
- Olha, deixei vocês dormirem aqui, fiz café-da-manhã, almoço, mesmo sabendo que suas mães falam mal de mim porque me separei, vamos parar de rir da minha cara, pois eu ainda sou uma mulher bem quente. A tal da Mila na maior cara de pau disse:
- Duvido que vc. fode como eu?
Os meninos então provocaram:
- Vamos transar então?
A Mila, surpreendendo a todos disse, já tirando a roupa:
- Tudo que eu fizer vc. tem que repetir, Suely.
Eu topei. A louca da garota agaixou em frente dos rapazes e pediu para mamar as picas deles. O gordinho quando tirou o pau, já veio gozando. E a Mila meteu a boca na pica dele e continuou mamando. Eu aproveitei e fiquei de cara no pau do Paulinho, quando ele tirou a pica, tomei um susto, devia ter uns 30 cm. e grosso à bessa. Mas mandei a boca. Não sentia um caralho há muito tempo. A Mila, depois de limpar o pau do Léo, veio mamar o do Paulinho junto comigo, mas em vez de chupar ele, começou a me beijar loucamente. Retribui e começamos a nos despir. Nisso, o gordinho começou a bater uma punheta e o Paulinho já gozava. Paramos de nos beijar e agora eu fui beber a porra dele. A Mila deitou no chão de pernas arreganhadas e pediu ao gordinho:
- Vem, fofinho, vem me arrombar!
E o garoto foi. Não sei o que me deu, mas quando vi aquela bunda do Léo no vai-e-vem na Mila, caí de boca nela. O rapaz estranhou, reclamou, mas eu bati na bunda dele e comecei a laber aquela bundona e o cuzão. O Paulinho, já de pau duro, quando viu meu peitões livres, veio mamar. A Mila mudou de posição e deitou o Léo de costas no chão e sentou no caralinho dele e aí foi a bunda dela que eu passei a lamber. Uma bundona branca, lisinha, com um cuzinho rosadinho. Chupei, cuspi, mordi. A loucura corria solta quando o Léo saiu da Mila e falou:
- Quero comer vc., Suely.
E eu arreganhei as pernas. Mas a Mila foi mais rápido que ele e caiu de boca na minha buceta. Nunca tinha sido chupada por uma mulher. Aquele pincing na língua dela me levou às estrelas. E ela ainda ordenou ao Paulinho:
- Enfia esse caralhão direto no meu cú, sem cuspir, de primeira, para arrancar sangue!
O garoto ainda surpreso, cuspiu na ponta do pau e arreganhou o cú da Mila e mandou fundo. A desgraçada me deu uma mordida forte no clitoris e eu a empurrei, mas ela continuou com o pau no cú, agaixou mais ainda, abriu os braços com o rosto colado no chão. Nunca ví uma bunda tão arrebitada assim. O Paulinho mandando firme no cú dela. Aí, tirei o Léo da minha buceta e fiquei de quatro também e mandei ele atolar no meu cú. O gordinho mandou bem e enterrou tudo. Que delícia. A Mila veio rastejando por baixo de minha barriga e conseguiu alcançar minha bucetona encharcada e começou a mamar gostoso. Que maravilha, tanto tempo querendo um pau só e tinha à minha disposição, dois caralhos e uma buceta. Gozei muito. A Mila também gozou e os meninos idem. Demos um tempo para beber uma água e tomar um banho. Aí lembramos da Francine. Fui até o quarto dela e qual foi a surpresa? Ela estava batendo uma siririca numa bucetinha lindinha, raspadinha... Cheguei perto dela e caí de boca, afastando suas mãosonas. Ela gritou, me deu um tapa, mas quando eu estava me afastando, ela me pediu desculpa e disse que queria. Aí eu falei:
- Então vamos para a sala agora.
Chegando lá, a doida da Mila, estava sendo comida na buceta e no cú ao mesmo tempo e rindo falou:
- Aí, Tia Suely, vai ter que fazer igual!
Eu aceitei já cheia de tesão. A Francine pegou um copo de caipirinha vazia, encheu de cachaça pura e bebeu tudo até tossir. Enquanto a Mila gritava eu me aproximei do cú do Léo e comecei a lamber. A Francine vendo aquilo, veio por traz de mim a começou a chupar meu cú, metendo a língua lá dentro. Que delícia. Depois, ela foi enfiando os dedos grandes e finos, um, dois, três, quatro, num vai e vem rápido que me fez gozar de novo. A Mila também já havia gozado, assim como os meninos, que cairam exaustos na poltrona. Mas a louca da menina virou para eles e disse, vamos para o banheiro que quero beber o mijo de todo o mundo. Até nas minhas mais loucas fantasias, nunca tinha imaginado isso. Mas mesmo assim fomos para o banheiro. Os meninos começaram a mijar em cima dela, nos peitos, na barriga e ela me pediu para mijar na boca dela. Me deu um tesão danado quando ela falou isso e fiz. Mijei na boca dela. Não sei se ela engoliu, mas estava mandando ver numa siririca cheia de mijo. Nisso, a Francine deu um grito e estérica disse à Mila:
- Sua puta! Quero te fuder também! Sou lésbica!
Aí é que a coisa endoidou de vez. Como o combinado era eu fazer tudo o que a Mila fizesse. Demos um tempo na sala e voltamos ao banheiro para os meninos mijarem em mim e eu deixar uma das duas mijaram na minha cara. A Francine atracada com a Mila disse, eu quero mijar em você, Tia Suely. Esse "Tia Suely" me deu um tesão louco e mandei os meninos mijarem em mim e a Francine também como eu havia feito na Mila. Foi um momento de tesão forte. Mas não precisei me masturbar, pois a Mila agaixou no boxe e mandou a boca na minha buceta. Depois de um tempo para banho e bebidas a Mila falou:
- Tia Suely, agora quero ver o Paulinho arrombar seu cú e o Léo comer sua buceta ao mesmo tempo.
Eu já estava fudida mesmo e comecei. Botei a Francine na minha frente, queria experimentar aquela xotinha pequenina para uma mulher daquele tamanho. Mandei a Mila lamber o meu cú e passar uma pomada. O Léo deitou com o pau meio murcho, mas convenci a Mila a empiná-lo. Foi o que ela fez. Ele ía endurecendo e eu sentando naquela pica. Meus oitenta quilos agora não pesavam nem dez. Depois, Fui abaixando e apoiando meus peitões no peito do gordinho e arrebitando o máximo o meu bundão. A Mila não queria parar de me lamber e até enfiou dois dedinhos no meu cú, mas eu queria era sentir aquela tora no meu rabo e mandei:
- Enfia logo essa pica no meu cú, seu viadinho!
O Paulinho mandou a vara no meu buraco com força. Que sensação gostosa! Eu estava com um pau na buceta, um no cú, chupando uma buceta depiladinha e tendo os meus peitos sugados por um garoto com a idade de meu filho e uma menina cheia de tatuagem. Melhor que qualquer sonho. Gozamos todos. Eu, caí desmaiada no chão da sala, toda gozada, arrombada, saciada. Mas a coisa não acaba aí. A louca da Mila inventou de ter dois paus na buceta ao mesmo tempo. Mas isso é outra história.
                                

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Ficha do conto
foto avatar usuario Suely Dadeira
Por: Suely Dadeira
Codigo do conto: 7468
Votos: 3
Categoria: Outras
Publicado em: 12/08/2014

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