Olá pessoal. O fato que vou relatar é uma história verídica que aconteceu a muito tempo mas que até hoje não esqueci. Espero que as pessoas tentem imaginar o prazer que me foi proporcionado, vamos aos fatos. Sou conhecido como Júnior, tenho 29 anos, 1,64 m de altura, 68 Kg, cabelos escuros, olhos castanhos. Atualmente (2006) estou morando em Florianópolis. Quando aconteceu esse episódio, a mais ou menos 12 anos atrás, com apenas 17 anos, residia em Chapecó, interior do Estado de Santa Catarina, e estava indo de férias para casa de meus avós em Floripa. Na ocasião embarquei às 20 horas e sentei-me na poltrona da janela. O banco ao lado estava vazio. Passados 40 minutos o ônibus entrou na cidade de Xaxim e para minha surpresa, aportou um avião ao meu lado. Uma morena de aproximadamente 28 anos, cabelos pretos, seios médios (bem durinhos), uma bunda de dar inveja a muitas mulheres. Após recuperar-me do susto??? Fiquei imaginando mil loucuras. Puxei assunto com aquele monumento esculpido por Deus que, diga-se de passagem, (devia estar inspirado como nunca) tentando tirar informações sobre nome, onde morava, para onde ia, etc. Paula esse era o nome dela, informou-me que viajaria para Blumenau onde seu marido a esperava. Tinha uns lábios sensuais, uma voz suave, uma pele sedosa e olhava-me de uma forma que me deixava de pau duro. Dentro poucos minutos tornamo-nos grandes “amigos”. Os passageiros do ônibus começaram a tirar a soneca deles e nisso, tomei coragem e pus minha mão nas coxas delas. Como houve boa acolhida, tendo Paula pegando-as com carinho, parti para o ataque. Comecei a beijá-la, a sugá-la, a passar a mão por todo o seu corpo, por dentro de seu sutiã, massageando os seus peitinhos, apertando a ponta de seus seios já duros que queria fugir para fora. Caí de boca neles, nem ligando se naquele momento houvesse alguém nos observando. Aquela cadela no cio passou a mão nas minhas coxas e segurou forte no meu pau por cima da calça. Eu prontamente tirei o bicho pra fora e ordenei aquela cadela chupá-lo. E como sabia chupar. Passava a língua na cabeça, roçava os dentes no meu membro, colocava literalmente todo em sua boca até encostá-lo na garganta. Fazia movimentos rápidos, diminuía bruscamente, levando-me as nuvens. Lambia-o com maestria; o safado estava pronto para cuspir foi então que segurei em sua cabeça e enchi sua boca com meu néctar, do qual não desperdiçou nenhuma gotinha. Após esse êxtase beijei a boca daquela gostosa com muita fúria e tentei tirar a roupa dela ali mesmo para que fedêssemos na poltrona. Acho que nesse momento a ficha dela caiu e mesmo estando muito excitada não concordou com minha sugestão. Então sugeri que fôssemos para o banheiro onde ela entraria primeiro e logo após seria a minha vez. Novamente os meus planos foram por água abaixo, pois Paula não concordou. Passamos o resto da noite naquele amasso, eu enfiando meus dedos na boceta meladinha dela e ela batendo punheta para mim. Novamente falei que iria gozar e ela caiu de boca no meu mastro sendo literalmente sugado até a ultima gota. Lá pelas 5 horas da manhã o ônibus estacionou na Rodoviária de Blumenau e para minha surpresa e satisfação o corno do marido dela estava esperando-a e eu só curtindo o corno beijá-la e chupar a minha pica por tabela. Eles foram embora abraçados e eu feliz da vida com o acontecido. Bom espero que tenham gostado e votem no meu relato. Se houver alguma gatinha da região que queira tirar o atraso, entre em contato pelo e-mail abaixo.
