Sou de outra região mas estava morando sozinho em SP para fazer faculdade. Fiz muitas amizades e tive vários namoros, lá conheci a Cristina, uma branquinha, 20 aninhos, de cabelos lisos e negros com um corpo de dançarina de pagode com 1,68 de altura, peitos em forma de maçãs e uma bunda para bundródamo nemhum botar defeito, ela era uma das mulheres mais lindas que já conheci,eu sou branco de cabelos castanhos, um 1,83 de altura corpo atlético de quem fez muita natação. Começamos a namorar e percebi que Cristina era meio recetada demais para quem tem essa idade e mora com as amigas num apartamento bem longe dos pais. Um belo dia eu cançei de não evoluir no namoro pois ela não deixava nem passar a não naquela bundona, e terminei. Passaram-se alguns messes e fiquei sabendo que um amigo de um amigo meu tinha comido a Cristina durante o nosso namoro, eu não acreditava nessa estória, mas o cara me contou o que ela disse sobre mim. Ela falou pra ele que só se fez de santa para não se mostrar de safada porque eu tinha um amigo que conhecia a família dela lá no norte, e não fazia nada porque ela não queria se sujar com os pais. Eu fiquei furioso e resolvi me vingar. Passei a estudar a rotina dela sem que ela soubesse, foi quando descobri que haveria uma festa a fantasia e que ela estaria lá. Na festa, quando a vi, em um vestidinho de marinheira que parecia uma puta, não me aguentei, me aprocimei e perguntei se ela estava sozinha, ela disse que não, que estava com as amigas que ela morava, sem nem ligar pra o que ela disse fui logo cumprimentando as meninas que estavam na mesa dela, sentei e comecei a beijar uma de suas amigas, olhei pra ela e percebi que ela estava com ciúmes, perguntei porque estava me olhando com aquela cara de raiva, foi quando ela me puxou para o lado e disse que não achava legal eu ficar com uma de suas amigas e etc. Sem deixar ela terminar de falar taquei-lhe um beijo, que cheguei a tirar seu fôlego, comecei a passar a mão naquela bundinha e ela não deixou. Agora já era hora de botar meu plano em prática, saí sem dizer nada, comprei uma garrafinha de água mineral, fui para o banheiro pequei dois comprimidos de sonífero, amassei-os e joguei na garrafa d´agua, pois ela não bebia nada com álcool. Saí do banheiro fingindo estar tomando a água, ela veio em minha direção e disse que eu era muito apressado, então me fiz de mais chatiado e a convidei pra leva-la no apartamento dela e que queria conversar, ela disse que só se fosse no salão de festas, pois não iria subir comigo, e eu aceitei. No caminho, ofereci-le a água e ela foi tomando ate chegarmos no prédio, não havia ninguém no salão de festas, sentamos em um sofá e comecei a conversar até dar o efeito dos comprimidos. Passaram-se uns minutos ela se queixou de sono, e me ofereci a companhá-la pelo menos ate a porta, chegando lá pedi um copo de água, ela deixou eu entrar, peguei a agua sentei no sofá da sala e continuei a falar, quando eu persebi ela já estava totalmente adormecida. Carreguei ela para um quarto, procurei saber se era dela, deitei ela na cama, com muita velocidade devido ao meu nervosismo,levantei a saia, tirei a sua calcinha e pude ver a bocetinha mais linda do mundo, bem aparadinha parecia que nunca viu um cacete, tirei sua blusa e começei a chupar os seus peitos e ao mesmo tempo coloquei meu pau pra fora, esfreguei na entrada de sua vagina, estava ate molhadinha, forcei e fui penetrando bem devagar ate entrar tudo, era a sensação mais gostosa da vida sentir aquela bocetinha macia, meladinha e quentinha, bombei, bombei ate que senti meu gozo incontrolável invadindo sua bocetinha, tirei o cacete e esfreguei ainda sujo de gala nos peitinhos, o tesão era tanto que só de ver aquela situação, a filha da puta que me chifrou totalmente inconciente e desprotegida nua na minha frente, sem perseber meu pau já tinha endurecido de novo, foi quando virei ela debruços e quase tive um infarte, era a bunda pra Sheila Melo ou Carvalho nenhum botar defeito, não resisti e comecei a lamber aquele cuzinho, alternava dando umas mordidas naquela massa de bundona, cuspi no grelinho e comecei a forçá-lo com a cabeça do meu pau, entrou com muita dificuldade, mesmo ela inconciente as paredes do seu cú apertaram tanto o meu pau que parecia que ia rasgá-lo, mas o misto de prazer e dor me dava ainda mais tesão, quando entrou tudo comecei num vai e vem violento, me joguei em cima dela bombamdo cada vez mais forte, senti o orgasmo chegando, tirei o pau do cú dela e esporrei toda a gala naquela bundona, quando reparei eu tinha tirado sangue daquele cuzão. Preocupado com o horário, pois as amigas dela poderiam chegar, peguei um rolo de papel higiênico, limpei aquela mistura de sangue com porra de sua bunda, vesti-lhe totalmente e fui pra casa. No outro dia Cristina me ligou pra me perguntar como foi que fui embora, eu disse que depois de beber água ela mesmo me empurou pra fora de lá, e que por isso eu ainda estava chatiado com ela. Cristina não acreditou mais engoliu minha estória. Passaram-se alguns meses e ela grávidou, será que é meu?