Tenho hoje quarenta e três anos, sou um homem másculo, discreto, peludo, branco, atraente, casado com uma mulher muito gente boa a quinze anos, nossa vida é tranqüila, muito trabalho, família e uma poucas escapulidas. Desde a minha juventude mantive uma ação discreta e muito esporadicamente na pratica da bissexualidade, sempre com pessoas de meu nível social e faixa etária... Chego às vezes há passar dois anos sem sair com um cara... Sou tranqüilo e não tenho tantos desejos... O que vou relatar aqui aconteceu há uns quatro anos atrás, eu estava construindo uma casa já fazia seis meses, ia quase que todos os dias na obra, era uma confusão de gente, engenheiro, arquiteto, mestre de obra, pedreiros e serventes, às vezes nem reparava direito nas pessoas, mesmo sendo educado... Num sábado depois do almoço fui a obra levar o dinheiro para o mestre pagar a semana do pessoal... Ficamos conversando ele me mostrou alguma duvidas dos serviços. Fizemos uma geral pela obra... Entramos na sala onde alguns homens trabalhando... Perguntei ao mestre ate que hora iria trabalha naquele sábado. Ele disse que depois das quatro e meia da tarde não tinha mais ninguém na obra... Achei estranho e perguntei: a obra fica sozinha no final de semana? O mestre riu e disse: não doutor, sempre ficar um homem aqui, quem esta morando na obra é Divaldo. Divaldo? Nisso entrou um moreno escuro e forte na sala... O mestre falou: esse é o Divaldo... Era verdade, já tinha visto ele na obra varias vezes, mas nunca reparado nele direito. Divaldo era um maranhense de 28 anos devia ter 175, uns 85 kg, muito forte, pernas grossas, uma cara de mulato másculo, liso, mãos grandes e braços firme musculosos... Como eu ainda não tinha reparado naquele homem? Fiquei pensando e fomos ver o resto da obra... Depois fui para casa... No percurso fui pensando no peão, como era gostoso, macho, diferente, serio e tranqüilo. Fiquei muito excitado, aquele cara deveria de dar um bom caldo... Cheguei a casa fui ao banheiro e masturbei pensando no peão. Tinha muitas duvidas, não podia fazer besteira... Minha família ia sempre à obra... Todo mundo me conhecia... Entrei no quarto, Lucia estava deitada... Deita aqui falou ela... Disse que não, iria caminha um pouco, tinha que pensar melhor em meus desejos repentinos... Ela falou que as dezesseis horas iria para um aniversario de um sobrinho e só chegaria me casa tarde... Sai caminhando pela cidade, só pensava no mulato, passei na porta de uma loja popular que vendia roupas intimas... Entrei na loja, olhei algumas peças e comprei uma calcinha vermelha, fio dental tamanho G, não tinha um plano ainda, tudo era só intuição... Quando cheguei o apartamento estava vazio, tomei um banho rápido, vesti a calcinha, nunca tinha feito isso nem pensado em fazer, coloquei um calção folgado e sai em direção a minha obra... Estava com muito medo e desejos... Cheguei à obra o portão estava fechado, o pessoal já tinha saído... Divaldo veio abrir o portão, passei a corrente e tranquei o portão por dento para evitar surpresas, ele estava com uma toalha encardida na mão e vestia apenas um minúsculo calção, quase uma sunga, deixando um volume exuberante entre suas pernas, que era grossas e musculosas, ombro largo, barriga travada, ele ficou um pouco sem graça, e falou: estava indo tomar um banho dotor... O senhor vai precisar de mim? Olhei para ele e disse: vem comigo, agora que não tem ninguém quero olhar melhor a obra, tenho algumas duvidas... Ele disse vou ali colocar uma roupa... Disse que estava bem... Podia ir assim mesmo... Eu estava muito nervoso, meu sangue corria rápido pelas veias, sentia um frio na barriga e um desejo imenso no cu... Fui na frente olhando casa detalhe, sempre falando com ele, não só sobre a obras, mas sobre ele, sobre a vida dele, da família... Descobri que era casado e a mulher tinha voltado para o maranhão a mais de um ano ele nunca mais tinha visto ela... Tirei minha camisa com o pretexto de esta com calor... Estava olhando a churrasqueira no piso inferior, já estava ali a mais de uma hora, já tínhamos falado sobre tudo, inclusive sobre sexo... Demorei mais falando sobre sexo... Senti que era o momento do ataque... Reuni toda minha força: agora ou nunca. Afastei-me dele uns três metros, como estávamos num local aberto, abaixei meu calção e botei o pau para fora para urinar, ficando quase que de frente para ele... Olhei para ele, ele olhava para meu pau. Sorri e perguntei... Divaldo você já viu um pau tão brando como esse e mostrei o pau para ele... Ele riu e disse: parece leite dotor... Ri também e disse: e o seu é como, preto igual a um carvão... Ele riu mais ainda e disse: é um tição dotor... Fiquei rindo e disse: é muito grande cara? Ele fez uma cara de duvida e disse: acho que gasta uns quatro desse do senhor para fazer o meu... E riu... Eu disse: não acredito! Mostra ai, deixa-me ver... Mostra cara não tenha vergonha só ta eu e você aqui... Ele ficou serio, olhou-me e abaixou o calção e deixou cair uma torrar já quase dura de parar qualquer transito... Cheguei a ficar sem fôlego... Cara que louco, nunca vi uma rola dessa... Isso duro mede quantos centímetros? Sei não dotor, nunca medir, dever ter mais de 21 cm, ele ficou com o pau amostra... Tive coragem e disse: Divaldo me deixa ver essa maravilha direto... Cheguei para perto dele e peguei no seu pau, minha mão não dava para abarcar toda... Dei uma apertada, ela foi ficando mais dura... Olhei para ele e disse: cara fica tranqüilo, posso da um trato nela? Ele riu e falou: o senhor que sabre... Ajoelhei-me na sua frente e mamai a rola dele... Retirei seu calção... Deixando-o pelado... Mamei bastante ele estava muito excitado... Ele falou: faz anos que não sou chupado, gosto muito disso... Levantei e comecei a tocar seu corpo e falava: cara você é uma delicia, é muito gostoso, como não tinha reparado você antes, quero meter com você, essa rola toda no meu cu... Levantei e virei de costa para ele e disse: ma abraça forte cara... Ele me pegou entre os braços e apertou contra seu corpo, colocando minha costa em seu peito, eu ali aninhado naquele corpo me esfregado todo nele, sua rola dura tocando minha bunda... Ficamos nos esfregando... Ele começou a passar a língua atrás dez minha olhrea, a colocar na boca... Eu falava que estava muito gosto, que era uma delicia, que queria que ele mete-se no meu cu... Ele falou baixo em eu ouvido: será que o dotor agüenta tudo? Senti meu corpo todo tremer... Ele começou a pegar em minha bunda... Lembrei da calcinha... Disse para ele agachar e tirar meu calção... Ele tirou, quando viu a calcinha enfiada no rego... Ele disse: Uauuuuuu Dotorrrrrr que maravilha... Que laoucuraaaa.... deliciaaaaa... Pegou minha bunda com as duas mãos e segurou firme, depois ficou beijando... O senhor tem uma bunda gostasa dotor... Eu já tinha reparado desde que vim trabalha aqui... Levantou e guiou seu pau entre minha bunda e me apertou contra seu corpo... Eu estava quase gozando... Disse: vou gozar... Goza não dotor, só estamos iniciando... Falou. Segurei meu pau apertando, segurando o gozo... Abaixei e lhe dei uma deliciosa chupada... Ele fala chupa bezerro, chupa... Mama gostoso... Ele delirava e fala baixinho... Gostoso... Gostoso... Quando vi que ele estava para gozar, bate uma punheta rápido... Ele disso: vamos dotor... Vamos... Vamos... Coloquei o pau dele o mais fundo em minha garganta, ele segurou firme com as duas mão minha a cabeça e meteu lá no fundo... Me engasgado... Gozou muito, saltou um grito forte.. Eu gozei e engoli toda sua porá... Ficamos parados... Disse: cara que delicia... Fazia tempo que não fazia isso com homem... Ele disse: eu também, só fiz isso quando era jovem com meu professor... Vestiu seu calção eu o meu por cima da calcinha... E disse: cara amanha pela manha venho aqui, vou trazer um creme, quero essa rola sua no meu cu... Ele sorriu e disse: será que o senhor vai agüentar? Vamos tentar. Voltei na manha seguinte... Como Divaldo mesmo falou tive que ser muito macho para agüentar toda rola no meu cu. Ficamos de oito horas ao meio dia, para ela entrar toda, gozei três vezes e ele também. Depois desse final de semana, passeia ir com mais freqüência nos finais de semana na obra. Dei a ele varias vezes, o levei para um final de semana na fazenda, saímos na quinta e voltamos na segunda... Na verdade ficamos num apart hotel em Anápolis... Quando a obra estava para terminar, fiz um acordo com ele, lhe dei uma grana legal... Ele queria voltar para sua terra e comprar uma terra e criar cabrito. Senti saudades dele... Um ano depois que tinha partido, me ligou, estava vindo um primo dele para Brasília, pedreiro de vinte e cinco anos, casado, serio, a família ia ficar lá, queria uma força... Como é ele Divaldo? Ele sorriu e disse: Dr André o senhor vai gostar muito dele, depois o senhor me diz. Fui pegar Ney na rodoviária, realmente ele tinha razão, o negro não era só gostoso, mas tinha uma rola maior que de seu primo. Faz dois anos que toda semana saio com Ney para conhecer uma obra. Se você é homem, casado, ativo, dotado e gosta de outro homem casado, passivo, discreto, macho e safado de noticias...