Essa aconteceu há três anos atrás, quando trabalhei em um estabelecimento comercial. Éramos eu, minha colega (que vou chamar de Kely), e o nosso chefe. Sempre conversávamos abertamente sobre sexo, claro que quando o nosso chefe não estava por perto. Ela é casada e tem um filho, mas era muito fria e só gostava de ouvir as minhas histórias. Ela diz que casou virgem e que o marido era o único homem da vida dela. Eu sentia um tesão por ela, que digamos de passagem não era nenhuma deusa, mas era legal e tinha uma bunda muito gostosa. Eu a cobiçava e por vezes eu dizia a ela que se ela me desse uma entrada eu cairia matando, ela sempre escapava, disfarçava com alguma outra coisa. Certo dia nosso chefe teve que viajar por uns dias por problema de saúde, e nós é que abriría-mos o estabelecimento. No primeiro dia eu investi muito com minhas histórias para deixá-la curiosa e com desejo. No segundo dia, que foi o dia D, tudo se encaixou, pois era um sábado e nossa cidade é morta no sábado. Nós chegamos cedo e ficamos conversando na rua, só que estava um pouco frio e ela sugeriu que entrassemos para tomar um café, afinal ainda tínhamos quase meia hora até o horário de abrir. Nossa mini cozinha tinha um fogão e um sofá. Ela fez o café e sentamos no sofá conversando e brincando. Eu disse a ela que conhecia outra maneira de aquecer o corpo, ela mais do que ligeiro disse: nem vem que não tem! Mas como eu estava louco por ela insisti e passei a mão no cabelo dela, saiu e disse que eu respeitasse ela que era uma mulher casada, etc, etc, etc... Só que levantei rápido também e pedi a ela, por favor não seja insensível tu sabe que estou morrendo de tesão por ti. Ela disse: deu, vamos parar por aqui, tu está me assustando, vamos lá abrir as portas, e me deu as costas, aí fiquei louco, a ponto de não pensar nas consequências do que iria acontecer depois, se iria ser preso, demitido, sei lá, só queria era foder, peguei ela e não deixei sair dali, disse a ela que não gritasse porque senão eu a machucaria de verdade, mesmo assim ela tentou fugir e disse que ía pedir socorro, tapei a boca dela, pois ela é pequena e eu sou grandão, não tive dificuldade de sujeitá-la, ela continuou tentando se soltar, mas aquilo só aumentou meu tesão ainda mais, ela tentava tirar a minha mão da boca, mas não tinha força, eu já tinha soltado a cinta dela e o botão da calça, ela segurou firme, mas não por muito tempo, pois como disse sou mais forte e consegui baixar a calça dela junto com a calcinha, aquela pele branquinha e quentinha me deixou louco, coloquei meu pau pra fora e ela começou a chorar e a soluçar. Encostei ela na parede para que não tivesse movimentos, com meu peito eu pressionava ela contra a parede, ela dificultou a situação colocando a mão direita na bunda, tentando evitar uma penetração. Eu disse a ela que não dificultasse que seria pior, ela não falava só chorava. Aí peguei ela e levei para o sofá, aí tive que assustá-la pra valer e disse a ela: se tu gritar eu vou te matar aqui, então fica bem quietinha que eu não estou pra brincadeira, coloquei ela de quatro no sofá e fiz ela apoiar as mãos no encosto do sofá, disse num tom de voz bem duro: levanta bem essa bunda, ela obedeceu pelo medo, só chorava, que nem uma criança. Baixei minhas calças até os tornozelos, meu pau precisava dessa liberdade. Me ajoelhei atrás dela para admirar aquilo tudo, ela tinha uma bucetinha bem pequena e um cuzinho cor-de-rosa, caí de língua no cuzinho dela, lambi bastante, passei o dedo, ela piscava o cuzinho louca de medo, aí baixei pra bucetinha e passei a língua com delicadeza e carinho, nem parecia o mesmo, enfiei a cara pra valer, enfiei um dedo e brinquei naquela rachinha gostosa, percebi que ela estava se acalmando do choro, então me ajeitei atrás dela, peguei o meu pau que parecia um ferro de tão duro e coloquei na entrada da bucetinha, só a cabeça quase escondeu ela, mas mesmo assim fui colocando centímetro por centímetro, meu pau foi alargando aquela bucetinha apertada, quando passou da metade eu senti ele tocando no fundo daquela gruta quente, então comecei um vai-e-vem bem lento e gostoso, segurado nas ancas dela eu via meu pau entrando e saindo, tinha uma boa visão do cuzinho também, então pensei: fudido, fudido e meio, se vou me ralar vou comer esse cuzinho que acho que é até virgem. Então comecei a derramar saliva nele e brincar com meu dedo, tentava enfiar o dedo e ela apertava, mas eu não me dei por vencido, enfiei o dedo minguinho e fiz vai-e-vem, depois coloquei o dedo médio e quando ela menos esperou e tirei meu pau da buceta e coloquei no cú, numa estocada só, ele entrou rasgando que eu sentia na cabeça a pele sendo dilacerada, nessa penetração relâmpago ela deu um grito, não muito alto e se desatou a chorar de novo, temendo que ela fosse gritar eu tapei a boca dela e acelerei o vai-e-vem e me desmanchei em porra dentro daquele cuzinho. Fiquei com meu pau dentro dela por alguns minutos até dar uma amolecida e ela se acalmar. tirei com cuidado para não machucar mais e vi meu pau todo sujo de sangue, porra e merda. O estrago foi grande. Passado o tesão venho o arrependimento, então pedi mil desculpas pra ela, tentando tirar o meu da reta, ela não queria nem olhar na minha cara, mas aos poucos foi se acalmando. Eu fui até o banheiro pegar papel pra ela se limpar e ela nem falava comigo. Confesso que trabalhei apavorado, pois ela estava mancando, fazia expressões de dor no rosto que ficava visível que ela realmente estava com dor, passei todo o resto da manhã me desculpando. Até que faltando uns minutos para irmos embora ela me disse que eu poderia ter ido com mais calma, que violência não leva a nada, e que apesar de tudo ela não contaria pra ninguém, pois iria se expôr e isso ela não queria. Ficamos alguns dias conversando só o necessário, então quando ela voltou as boas me confessou que nunca havia sido chupada e que havia gostado muito e que se eu me comportasse ela gostaria de repetir a dose. Nossa, isso me deixou louco, mas isto é uma outra história que contarei mais adiante.