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Minha iniciação com meu irmão - II

Enviado por: Marilia - Categoria: Incesto

De manhã me levantei e estava feliz e relaxada, só de lembrar da transa com meu irmão eu fiquei com a minha bucetinha molhada tesuda. Fui tomar café, meus pais e minha irmã falavam da festa e não vi meu irmão. Achei estranho e perguntei para minha mão onde ele estava e ela respondeu que ele havia saído bem cedo. Fiquei o dia todo aflita para falar com ele. Quando voltei da escola não via a hora de vê-lo porem ele não estava. A noite ele ficou o tempo todo perto da mamãe de propósito para não falar comigo. Minha irmã suspeitou e perguntou se estava havendo alguma problema entre eu e meu irmão e eu disse que não, apenas havíamos discutido. Isto durou mais de uma semana. Eu já não agüentava de vontade de chupa-lo novamente e ele fazer tudo de novo comigo, sua língua em meu grelinho, seu dedo massageando meu cuzinho, nossa, eu me masturbava mas não era o suficiente. Um dia eu o peguei chagando em casa e lhe perguntei o porque de estar me evitando e ele disse: “Você é muito e nova e além do mais é minha irmã, não podemos fazer isso”. Como não, eu lhe disse, não estamos fazendo nada com ninguém e vai disser que você não gostou? Chegamos em casa e mudamos de assunto. A noite eu estava que não me agüentava, esperei todo mundo dormir e fui pé por pé até quarto do meu irmão. Entrei e fiquei deliciada com o que via, o safado estava dormindo pelado e pelo jeito andou se masturbando pois sua mão cheirava a sexo e seu pinto tinha aquele gostinho inesquecível, descobri isto porque fui devagarinho, peguei seu pinto com a mão e o levei a boca, estava mole mas a medida que eu chupava ele fui endurecendo rápido e ele acordou, tentou empurrar minha cabeça mas não deixei e continuei chupando e ele não agüentou e deixou rolar. Ele dizia baixinho, “A sua safadinha, minha irmanzinha é uma grande putinha, olha como fica linda com uma rola na boca, continua vai, faz seu macho gozar que ele adora, me chupa, põe minha rola toda em sua boca, gostosinha”. Por a rola toda em minha boca? Não tinha como. Eu chupava e lambia aquela cabeçona vermelha, minha mão mal se fechava de tão grossa que era, lambi seu saco, tentava por a rola inteira na boca e não conseguia, aquela porra rala começou a sair de sua rola e eu a lambia toda. Minha bucetinha ardia de tesão, piscava e estava toda melada escorrendo meu tesão pela tinha coxa. De repente ele se levantou foi até a porta e trancou. Voltou para a cama ligou a luz dizendo que queria me ver todinha e tirou minha calcinha (eu não usava mais nada). Me deitou, abriu minhas perna e começou a explorar minha xoxotinha que estava toda molhada. Eu via estrelas, minhas pernas ficaram bambas, eu não conseguia raciocinar, só pensava naquela língua gostosa me lambendo, brincando com meu grelinho, lambendo cada dobrinha de minha xoxitinha e de repente, ele começou a enfiar um dedo em meu cuzinho e falou: “Eu vi que você gostou quando em brinquei com seu cuzinho, sua safadinha, mas se doer me avise que eu não quero machuca-la.”. Seu dedo foi entrando e doía muito, mas eu não queria que ele parasse e fique calada. Meu cuzinho piscava tadinho, tão pequenininho e rosado e já estava sendo arrombado. De repente senti mais um dedo entrando, enquanto outro dedo fazia uma siririca em meu grelo. Aquilo estava muito bom, eu vibrava toda e comecei a gozar, e ele aumentou o ritmo da língua quando sentiu que eu iria gozar e gozei forte, gemendo baixinho. Ele me virou de costa e encostou seu pinto em meu cuzinho e ficou segurando o pinto com a mão como se batesse punheta, disse que ia ser assim porque ele não queria que o pinto entrasse e me machucasse, era só a cabecinha que iria brincar em meu cuzinho virgem. E começou aquele vai e vem delicioso, a cabeça quase entrava e voltava a sair, em alguns minutos fui abrindo a bundinha o máximo possível, querendo que ele entrasse, mas sua mão não deixava. Eu achava seu pinto enorme (que depois eu medi), não é igual eu vejo escrito nos contos, tinha quatorze centímetro de comprimento mas tinha 12,5 cm de circunferência, era uma tora enorme e vermelha que estava me cutucando sem parar, pedi para ele enterrar um pouco mas ele não quis, disse que me machucaria, mas meu tesão era grande demais. Pedi para ele deitar que eu sentaria em cima, pois assim se doesse eu tirava, ele concordou e deitou de costa, fui para cima dele peguei seu pau que estava duríssimo e pincelei em minha xaninha e no cuzinho, aquilo me fez gozar, era a segunda vez que eu sentia o que era um pinto de verdade. Encostei ele na entrada do meu cuzinho e fui sentando devagar, ele continuava segurando o pinto com a mão. Eu lhe disse que podia tirar a mão e ele então começou a me apalpar toda, apertava meus peitinho, minha bunda, me chamava de gostosa, apertava minhas nuca e começou a me beijar, seu beijo foi incrível, eu nunca havia beijado assim, comecei a me mover e fui apertando minha bunda contra seu pau, senti alguma coisa se rompendo e seu pau entrou em meu cuzinho, vi estrelas, doeu demais. Doeu tanto que sem querer comecei sem perceber a fazer xixi em sua barriga, mas meu irmão gemia e dizia;” Mija gostosa, pode mijar em min, nossa, que cú apertado maninha, parece que estou metendo no cú mais apertado do mundo, mexe essa bundinha gostosa, me faz gozar”. Estava gosto mas doía muito. Parecia que eu estava entalado em uma estaca e quase não conseguia me mexer, meu cúzinho estava em brasa, pareci que eu estava presa. Comecei a esfregar meu grelinho, meu tesão aumentou e a dor começou a dar lugar ao gozo e ao prazer, eu rebolava, balançava, pulava, me esfregava, meus peitinhos estavam doloridos pois meu irmão os apertava, beliscava e mamava sem parar e quando vi, minha bundinha estava encostando nas pernas dele. Não sei como mas aquele pintão estava todo dentro de min, comecei a gozar massageando meu grelinho e senti seu pau ficar duríssimo pulsar, ele gemeu alto e senti sua porra me invadir. Gozei como louca, rebolando, o sangue escorrendo pela minha bundinha, nossa foi incrível, tinha porra dentro de min, eu havia gozado uma três vezes, eu era mulher, tinha uma rola de verdade me rasgando, pulsando, vermelha e tesuda dentro de min, gozei forte, lindo e dolorido. O Pau dele foi amolecendo, eu não queria que ele saísse, mas as contrações do meu pobre cuzinho o expulsou aos pouquinho. Meu macho me abraçou, me beijou longamente e disse que eu era deliciosa, mas por ser muito pequena devia ter cuidado. Mandou eu voltar ao meu quarto e me lavar. Fiz isso e fiquei horas relembrando, seu pau entrando em min, a dor, seu gozo e o meu. No outro dia levantei toda dolorida, meu peitinhos estavam roxos, minha bunda estava com alguns arranhões, meu grelinho dolorido e meu cuzinho, nem se fala, coitado. Sentei no vaso e só consegui fazer xixi. Mas estava satisfeita. Se quiserem a continuação, escrevam-me.

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Ficha do conto
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Por: Marilia
Codigo do conto: 819
Votos: 2
Categoria: Incesto
Publicado em: 12/08/2014

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