Tarde quente de domingo, ar condicionado quebrado, o vento soprado pelo ventilador deixava o dia ainda mais quente. Minha mãe deitada no tapete da sala, camisola curta e fina, não se importava se sua calcinha estava à mostra ou não. Morena bonita, ainda atraente, 36 anos (ela tinha 18 quando nasci), corpo bonito, bunda bonita e acima de tudo, extremamente sensual e cheirosa, embora tivesse problemas de relacionamento amoroso, por ser muito exigente. Porém, comigo os carinhos e atenção sempre foram de forma generosa. Mesmo assim, não conseguia entender como ela não ligava para aquelas pernas distraidas que me mostravam uma calcinha branca, detalhes de renda, pequena, estufadinha, um ou outro pequeno e delicado pêlo a se mostrar. Estavamos deitados, um em cada sofá, que como formam um "L", tinha uma visão hipnotizadora. O sono de mamãe também conspirou, pois num determinado momento se virou de frente para o encosto e jogou uma perna para cima (altura onde fica a cabeça). Se aquele calor era de 39º, meu corpo já estava a 50º, pau rachando dentro do short sem cueca...(continua)
