Pois é, gente: foi isso o que ela disse para mim. Estávamos em casa, em uma tarde de domingo, quando ela disse com todas as letras: “Pau bom é pau grosso! Comprimento não importa; mas a grossura… Não dá para resistir a um pau bem grosso, daqueles que você sente alargar tudo, quando entra.”
É claro que me preocupei, imediatamente, em saber se a grossura do meu pau a satisfazia. “Claro que satisfaz. Mas já dei para paus mais grossos e mais gostosos.”
Algumas semanas depois, em uma outra tarde de domingo, fomos visitados pelo César, em nosso apartamento de Santos. Um cara moreno claro, alto e de pernas grossas e peito peludo (outro detalhe que – minha mulher já avisou – a acende demais) que já tinha comido minha mulher algumas vezes, mas nunca na minha frente. Ele nem sabia que minha mulher me contava tudo e que eu estava a par das trepadas dos dois.
- Amor: você não precisa dar uma corrida ao supermercado para fazer aquelas compras antes que fique tarde? Vá até lá que eu fico fazendo sala para o Cé.
- Se ele não se incomodar… - Mais que depressa eu respondi.
- Imagine, Mar! Vá lá que eu fico aqui com a Sol.
Saí para o supermercado e voltei dez minutos depois, entrando silenciosa e cuidadosamente pela porta da cozinha. Logo percebi que a sala estava vazia.
Tirei os sapatos e usando só meias eu fui cuidadosamente entrando no apartamento, em direção aos quartos. Logo percebi que eles estavam no quarto de televisão e que a trepada estava correndo solta. Também ficou claro que minha mulher havia contado sobre nosso relacionamento liberal para o nosso amigo, pois – entre gemidos e expressões de esforço – ele falava para ela:
- Quer dizer que o Mar gosta de dividir você com outros machos?
- Gosta! – A voz da minha mulher saiu forte. O tesão a impedia de manter o controle sobre a forma como falava.
- E você gosta dele ser assim?
- Claro que gosto! Eu amo!
- Puta vadia!
- Eu sou! Sou puta, vadia, cachorra, safada… Sou o que você quiser. Mas cale a boca e me fode, seu puto!
- Eu tou fodendo!
- Fode mais! Mais!
- Piranha!
- Fode!
Eu já estava arrancando toda a minha roupa para entrar no quarto quando os dois deram a gozada mais barulhenta que aquelas paredes já tinham ouvido. Uma gozada cheia de expressões de tesão e de ofensas pessoais que só faziam o tesão dos dois aumentar ainda mais.
Entrei no quarto totalmente nu e percebi que o César ficou apreensivo. Seu olhar buscava as expressões no meu rosto e no da Sol para saber até que ponto eu aprovava, realmente, aquilo. Percebi sua preocupação; afinal: ele pode ter a pica grossa, mas eu tenho 1,91m e não posso ser considerado fraco. Tenho um físico que impressiona.
A Sol sorriu e disse para ele ficar tranqüilo, garantindo que somos realmente liberais. Para acabar de tranqüilizá-lo eu fui até ela e a beijei na boca. Beijo de língua; chupado; invasor.
- Você está com hálito de pica, Amor! – Falei sorrindo.
- É o pau do César, Amor! Se ele deixar, você pode provar “ao vivo”, depois. – Ela respondeu sorrindo.
- Vocês são loucos! – Respondeu nosso visitante. – E você, Mar, pelo jeito, além de louco e corno é viado.
- Bissexual, César. Mas não se preocupe. Eu não ataco ninguém. Só participo da brincadeira quando nossos amigos me autorizam. Caso contrário fico só olhando e me divertindo quietinho, no meu canto.
- Não estou preocupado. Sempre fantasiei transar com um casal e os dois me chupando. Só não sei, agora que estou aqui, se realmente quero isso.
- Com licença. – Falei e estiquei o braço para tocar no caralho dele que minha mulher tinha acabado de soltar da bocetinha.
Tirei a camisinha e deixei a porra do nosso amigo se esparramar sobre a sua barriga. Passei um dedo naquele creme e levei-o à boca.
- Hummmmm! – Eu disse aprovando o sabor. – Não é muito amargo. Sua dieta deve ser bem saudável!
- Loucos! – Ele disse olhando para a Sol para ver a reação dela à minha brincadeira.
Para mostrar que minha cumplicidade com minha mulher é completa, voltei a passar o dedo na porrinha que se acumulava no ventre do nosso hóspede e o ofereci à Sol, que saboreou a porra com cara de aprovação, voltando a beijar-me em seguida. Comecei a acariciar o pau do César que já dava sinal de vida, novamente.
- Posso? – Perguntei dirigindo minha boca em direção à pica do nosso amigo que deu de ombros para dar a entender que ainda não sabia se eu podia ou não. Coloquei o pau dele na boca e apliquei aquela pressão à glande enquanto minha língua brincava na cabecinha. Ele gemeu e seu pau endureceu rapidamente.
- Nunca fiquei de pau duro tão rápido, depois de uma gozada! – Ele disse.
- Saia um pouquinho, Amor. Ele ainda é meu. – Minha mulher empurrou-me gentilmente para o lado, subindo novamente na pica do amante e gemendo, enquanto sentia a tora entrando. – Grosso, como eu gosto, Amor!
- Eu vi. Senti, meu tesão. Grosso e duro, mas macio.
- Gostoso, Amor. Muito gostoso!
A voz da minha mulher demonstrava todo o tesão que ela estava sentindo. Acariciei a bunda da minha vadiazinha e deixei minha mão correr até o saco do nosso macho daquela tarde. Um saco firme, depilado (o que mostra que o putanheiro está sempre preparado para o que der e vier) e rosado.
Levantei-me e fui buscar a câmera para registrar nossa brincadeira. Não foram muitas fotos pois eu tinha coisas mais gostosas para fazer até o final da tarde, que foi muito longa e invadiu a noite. Aí está uma das fotos.
Um enorme e meladaço beijãozão.
Mar & Sol:. – Sol & Mar:.
Santos e São Paulo – SP – Brasil.
O primeiro chifre testemunhado (verídico)