Logo casa dos contos
Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

Uma tranza no carro

Enviado por: casauser64800 - Categoria: Gays

       Este relato é verídico e aconteceu em uma época em que eu ja havia mudado meu comportamento com relação a sexo porém parece que de uma forma ou de outra, atraimos os nossos mais íntimos desejos.        Era um sabado e resolvi ir até o clube pegar uma sauninha, me troquei e na esquina de casa peguei um taxi e pedi que fosse até o tal clube. Este taxi era um carro antigo e grande e o seu motorista um Sr. de mais ou menos uns 50 anos.       - É hoje ja estou encerrando e não consigo esquer o que que me aconteceu na 2ª feira.       - Que foi perguntei       - É que peguei um passageiro, um rapazinho e papo rolou e eu logo fui cantado e na mesma hora fui pra um dryve-in e comi ele todo. O menino era uma belezinha, me chupou, deu pra mim de tudo que é geito.        - Pucha vida o Sr. nem conhecia ele?        - Claro que não, ele é quem me cantou e eu não resisti, pois moro sozinho e então cê ja viu né?        Toda esta conversa estava me atiçando e confesso que fiquei no maior tesão, ja sabendo que ele estava era me cantando.        - Bom como é que o Sr. Chama        - Artur, filho.        - Olha seu Artur tô indo agora pra uma sauna e se o Sr quiser tentar dar uma saida, vou embora daqui a 2 horas.        - Ta legal filho eu vou até em casa tomar um banho e volto pra te pegar ta bom? OK.        - Como é mesmo que ocê chama? me perguntou        - Marcos, menti.        Fui pra sauna, e cada vez mais me enchia de tesão, ainda mais naquele local em que a maioria dos homens ficam nu. Procurei me limpar ao máximo e com um aparelho raspei todos meus cabelinhos em volta do meu cú. Eu não tinha mesmo muito cabelo. Me ensaboei várias vezes, lavei até não poder mais meu cuzinho e quando saí ja estava todo cheiroso. Após 2 horas, quando cheguei na porta, lá estava o taxi do Seu Artur me esperando, meio trêmulo fui até ele e entrei.        - E ai, tudo bem? perguntou Seu Artur        - Tudo legal, respondi.        - Tem um Drive-in ali na Br, que é super tranquilo vamos até lá?        - Pra mim ta bom, respondi.        Durante o percurso, Seu Artur foi só me cutucando com as narrativas sexuais do rapazinho que ele tinha pego, eu ja estava com o pinto duro imaginando toda aquelas cenas. Já era noite quando ele estacionou, e tão logo paramos, ele pediu para que eu ficasse bem do seu lado debaixo do seu braço para que o garçom não desconfiasse, obedeci e fiquei apoiado no seu tórax meio de lado com a mão no seu peito parecendo mesmo uma mulher. Ele pediu uma cerveja e eu um refrigerante. O garçom saiu e na mesma hora ele me puchou e me virando comoçou a lamber meu pescoço, e alizar minhas costas. Eu sentindo um calafrio após outro, ja estava com a mão sobre seu pausão, esfregando pra cima e pra baixo. Já não tinhamos o que conversar, era somente ação. Chegaram as bebidas, paramos um pouco e logo recomeçamos.        - Vem vamos centar no banco de traz que é mais confortável.        Passamos pra traz e ele com muito geito foi puchando minha calça, ajudando, me livrei dos sapatos e calça e também da cueca.        - Pucha que bundinha gostosa cê tem, vem cá vem ajoelha aqui no banco pra eu ver melhor. Obedeci e me posicionei de costas pra ele, e fiquei olhando pro vidro de traz do carro, ajoelhado sobre o banco. Ele não perdeu tempo, e começando a passar a mão em minha perna foi subindo até a bunda, quando passou com o dedo por sobre meu cú, não aguentando de tanto tesão, apertei ele entre minhas nádegas.        - Hum que cuzinho mais apertadinho.        Quase desmanchei, quando senti que ele me lamvia, foi contornando minha bunda até chegar no rego, Nunca tinha levado uma chupada alí e senti sua lingua quase me penetrando. Não aguentando de tanto tesão, peguei uma franela no banco e gosei loucamente. Quase que perdi o equilibrio e seu Artur vendo que eu gazara, continuou a me lamber até me fazer deitar sobre o banco e meio de lado procurou me penetrar. A posição era bem complicada e não estava dando geito. Me levantei e pedi para que ele se acentasse, e me virando em direção ao banco da frente, fui acentando bem devagar em cima do seu pausão. Ele encheu a mão de cuspe e passou no meu cuzinho, deixando ele bem lubrificado, acertando o lugar, quase desmaiei com a dor que senti na primeira penetração. Gritei de dor, e pedi que ele esperasse um pouco pois não estava aguentando. Aos pouco fui descendo por sobre aquele pau e logo ja estava com ele todo dentro de mim. Eu mem comecei direito a fazer o vai e vem, e Seu Artur me puchando pra baixo enfiando tudo, gosou que mem um doido. Fiquei ali parado e comecei a sentir diminuir o volume dele dentro de mim. Me virei e ao mesmo tempo que saia dele sentia escorrer sua porra dentro de mim. Pegue a franela e me enchuguei. Ficamos ali parado por alguns minutos. Ele tomou uns goles, eu o refrigerante. Fui me vestir, porém ele pediu pra que na fizesse, pois estava imprecionado com minhas pernas e bunda e que queria curtir mais um puco. Seu Artur pediu p´ra que esperasse pois ele iria até obanheiro para se limpar. Na volta acentou do meu lado e continuamos a conversar. Foi pra mim a maior surpresa, quando ele puchou minha mão em direção do seu pau e ele ja estava completamente duro. Abaixando minha cabeça, me levou de encontor ao seu membro. Eu simplesmente, comecei a lhe dar um verdadeiro banho de lingua, pedi para que tirasse sua calça e começando do seu joelho, lambia ele até o peito. Ele se contorcia todo., fui abaixando e cheguei até seu saco, lambendo ele toso fui até a ponta do seu pau e logo ja estava engolindo aquele delicioso pausão. Seu Artur desceu do carro, e mepuchando até o capô, me fez debruçar sobre o paralamas e vindo por traz começou a me comer de novo. Ficamos ali até ele gozar novamente. Quando vi que ele ja havia gosado, pedi para que ele permanecesse e me masturbando também gosei. Quando fomos embora, procurei saber qual era o local em que ele fazia ponto, saimos outras vezes mas ai ja é outra historia. Sinto hoje quando estou escrevendo, o maior tesão e vem uma vontade quase que irresistível de ter um pau dentro de mim, porém me seguro pois ja tenho 50 anos e outro tipo de vida com familia e tudo. Me considero realizado com relação ao casamento mas sei que esta vontade não vai sair nunca de dentro de mim.    

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario casauser64800
Por: casauser64800
Codigo do conto: 8360
Votos: 1
Categoria: Gays
Publicado em: 12/08/2014

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

Como conquistei meu primeiro caso II

Uma surpresa doida


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2025 - CasaDosContos.com - Todos os direitos reservados