Eu e Aninha, minha esposa estamos namorando o André, um lourinho de 25 anos, pra lá de gostoso. O conhecemos num barzinho. Ela achou ele um gato e ele também não parava de olhar pra ela. Também pudera, Aninha, tava linda com o cabelo solto e bem cacheado, maquiagem leve, uma mini saia jeans bem curtinha e uma blusinha super decotada. Os dois começaram a paquerar e eu dei a maior força.
Como ele estava sozinho no balcão, resolvi me aproximar. Me apresentei como sendo amigo dela e o chamei para a nossa mesa. O safadinho aceitou na hora.
Começamos a conversar e depois de algumas doses, tocou uma música lenta. Ele a chamou para dançar. Fiquei olhando os dois na pista e me excitando. Aninha roçava a bucetinha no pau dele enquanto conversavam com as bocas quase se encontrando. Ela sorria e passava levemente a mão pelo cabelo dele, até que depois de algum tempo, os dois já estavam na maior chupação na pista.
Esperei eles voltarem para a mesa e aleguei que estava um pouco cansado e que, se ela não se incomodasse, eu queria ir embora. Ela então disse que já tinha contado pro André que ela era minha mulher e a minha tara era vê-la com outro. Ele por sua vez, disse que estava achando aquela nova situação muito excitante. Diante disto resolvemos ir para um motel.
Peguei o carro, ajeitei o retrovisor e pedi para os dois irem à vontade no banco de trás. Os dois entraram e logo recomeçou a chupação, com Aninha praticamente deitada por cima dele. Era lindo ver aquela lingüinha passeando pelo peito do gato enquanto ele apertava a sua bundinha. Não agüentei e tirei meu pau pra fora, começando uma deliciosa punheta. Aproveitando, André também liberou o dele e pediu pra Aninha dar uma bela chupada. Ela caiu de boca, lógico!
Chupou, lambeu, babou até que quase chegando no motel ele gozou na sua boquinha. Parei o carro e dei um beijo gostoso, misturando as nossas línguas com o gozo do nosso novo amigo. Uma delícia! Nos recompomos e entramos no motel.
Já na garagem liberamos nossas roupas e a brincadeira começou pra valer.
André abriu bem as pernas de Aninha e foi enfiando a pica bem devagarzinho. Ela gemia e de olhos fechados dizia “vem meu gostoso, fode sua putinha, mete na minha buceta, vai, áááiii !”. Eu chupava os peitinhos dela enquanto continuava na minha bronha. Sentia seu coração acelerado e o movimento do pau dele na bucetinha encharcada dela, bem de pertinho.
Ela olhou pra mim e disse:”brigada amor, por você arrumar um macho tão gostoso pra me comer! Vou deixar um pouquinho pra você, viu?” Eu disse que sim e lhe dei um beijo bem lambido e melado. Logo depois gozamos os três fazendo muito barulho.
Na pausa para uma cervejinha, André perguntou o que ela queria dizer com ‘vou deixar um pouquinho pra você’. Rimos e lhe expliquei que era bissexual e que se ele não se incomodasse, também gostaria de dar uma boa chupada naquela pica.
Nisso, Aninha propôs uma brincadeira. Ele ficaria de olhos vendados e eu e ela nos revezaríamos nas chupadas, sem que ele pudesse distinguir quem era quem, Ele só tinha que escolher qual era a boquinha mais gostosa, que estava chupando melhor.
Ele topou e começamos o boquete. Eu chupava e passava o pau para a boquinha faminta da minha mulher, passando a lamber as bolas do nosso macho. Depois era a vez dela me entregar a pica e passar pra baixo. Ela passou a lingüinha em seu cu e ele gemeu gostoso. Ela lambeu mais deixando a língua dura na portinha do cu, depois foi enfiando um dedo e depois outro. Ele adorou.
Nisso eu fiz uma pressão na cabeça da pica dele e fiquei passando a ponta da língua na cabecinha do pau. Com isso ele gozou, deixando a minha boca toda meladinha. Aninha veio logo me lamber, passando a gala dele toda para a sua boca gulosa.
Ele disse que também queria experimentar o gosto da sua porra e se aproximou das nossas bocas. Foi o nosso primeiro beijo a três.
Tomamos um banho bem relaxado e ficamos os três abraçados na cama. Ele acabou falando que já tinha tido algumas experiências com homens, mas que tinha ficado travado. Já com a gente, ele estava gostando muito e queria ir além.
Aninha propôs então que ele retribuísse o boquete que eu tinha lhe feito. Se ele chupasse meu pau, poderia comer nossos cuzinhos à vontade. Do contrário, não ia rolar anal.
Ele entrou na brincadeira, dizendo: “Pra lhe comer todinha, eu chupo até seu marido” e caiu de boca no meu cacete. Chupou bastante até eu gozar. Depois Aninha colocou dois travesseiros e deitou de bundinha pra cima, oferecendo o cuzinho conforme prometera. Fiz o mesmo, ficamos os dois quietinhos, esperando a pica do nosso macho.
Ele enfiou devagar no de Aninha, até a pica entrar todinha. Bombou um bocado, depois enfiou no meu (ainda bem que tínhamos feito a higiene íntima com a duchinha). Bombou um bocado também e depois voltou ao cuzinho da minha mulher. Ficamos brincando assim por um bom tempo, até que gozamos todos e selamos aquele encontro com outro gostoso beijo a três.
Prometemos um ao outro sermos namorados e desde esse dia, temos nos encontrado sempre. Quem gostou, entre em contato.
