Na minha rua tem uma locadora. O forte desta loja são os filmes pornôs, com acervo superatualizado. Os donos da locadora são um casal de aproximadamente 30 anos. Ele é uma cara maneiro, boa pinta e um tremendo azarador. Ela uma gata morena de bumbum empinadinho, peitinhos durinhos e uma cara de boqueteira que nunca me enganou. Numa terça de promoção fui informado pela dona que poderia levar dois filmes pelo preço de apenas um. Disse-lhe que não conhecia os títulos pornôs, mas adoraria ver um deles, pelo menos. Ela solícita resolveu ciceronear-me até o local reservado onde não havia ninguém, a não ser uma infinidade de títulos que nunca pude imaginar existir. Pedí-lhe uma dica e ela não se furtou em dizer que adorava ver filmes cujo tema era traição. Concordei com sua indicação e questionei-lhe se já não havia traido seu marido. Ela fez cara de mundana e respondeu-me que quase sempre o traía. Fiz que não acreditei e mostrei-me surprêso. Sem pestanejar, e surpreendentemente ela pediu que lhe desse vistas a meu pau, pois gabava-se em dizer que conhecia um traidor apenas pelo tipo de cacete.. Já duro e teso concordei desde que após a exibição fosse devidamente mamado e alisado até ao êxtase. Ela concordou, desde que em outro horário e local, e também, com boas tragadas num baseado de maconha para desinibir. Apenas pediu-me que não a fodesse, pois suas traições eram restritas apenas a boquetes furtivos. Aceitei na hora com a condição de poder gozar superficialmente no buraquinho do seu cú. Seu empinadíssimo cuzinho. Quarta a noite nos encontramos na locadora e saímos separadamente até o apartamento da sua amiga, que gentilmente o cedera para a empreitada sexual. São 21 cm de rôla e 8 cm de diâmetro. Quando avistou meu sabre, sua cara era de satisfação. Fez-me um lindo strip-tease e numa sublime gula alojou de uma só vez meu pintão em sua aveludada boquinha. Pena... Durou apenas 2 minutos o vai e vem alucinado da fera traíra. em seguida jorrei todo meu esperma na sua linda boquinha. Era esporra pra todo lado. No cabelo, na garganta, nas mamas. ela assustada com tanto leite passou a lamber toda gota que sobrara. E, depois de tanto beber porra morna confessou que ficara viciada em mim. Nunca vira tanta fartura num homem só. Hoje em dia já a como de todas as maneiras, na surdina, toda quarta-feira, dia do curso. Assim o corno não sisma comigo e eu continuo a fuder minha putinha mamadora sempre. Hoje pénso em incluir minha mulher na transa já que soube que sou o mais novo corno do pedaço. Isso eu conto numa outra oportunidade.