Havia recebido um endereço para verificar uma sala comercial que estava em acabamento e tinha interesse em locá-la. Um amigo passou as informações e pelo preço estava em conta. Resolvi ir até o local para ver as condições e o ambiente estava sendo pintado para em poucos dias estar disponível para uso. Fui atendido pelo pintor que já sabia que iria até o local e não tinha avisado o horário. Eram dez horas da manhã e adentrei o imóvel.
- Tudo bem? É o senhor que veio ver a sala?
- Sou eu...Sr. Flávio.
- Prazer, Francisco.
- Muito prazer.
Entrei no imóvel de vez e vi que era bem condicionado. Tinha uma sala ampla, um banheiro e uma pequena copa que dava espaço para uma área de serviço bem pequena dotada de uma vista maravilhosa. Na copa havia um colchão no chão denunciando que alguém dormia ali. Eram diversas salas para serem pintadas e provavelmente era uma base para descanso.
- Gostou seu Flávio?
- Sim...vamos ver como fica depois da pintura e equipado. Creio que atende as minhas necessidades de momento.
- Que bom...posso passar alguma informação ao proprietário?
- Sim. Avise que até amanhã eu dou retorno por telefone. Posso usar o banheiro?
- Pode sim.
Entrei no banheiro e deixei a porta aberta. Desabotoei meu jeans e desci as calças até o chão abaixando minha cueca. Minha bunda estava à mostra e urinei.
- Não tem papel Francisco?
- Tem sim doutor. Um momento.
Botei a mão na parede e empinei meu rabo no intuito de chamar sua atenção.
- Vou botar aqui na pia doutor. Se precisar de mais alguma só me chamar.
- Entra aqui!
Entrou e percebeu minha intenção ao ver que estava com a bunda arrebitada e a mostra. Ficou parado e imóvel. Tive que despertá-lo do que estava vendo.
- Ei, Francisco. Você não gosta não?
Abri meu cuzinho com as mãos expondo meu buraquinho para sua serventia e apreciação. Colou em mim e passou a mão em minha bunda tirando aquele pau para fora. Tocou com a ponta do dedo médio em meu anel me excitando.
- Quer chupar, doutor?
Peguei aquele pau moreno na mão direita, virei-me e sentei. Ele se aproximou e caí de boca. Alisava e chupava sua cabeça passando saliva e lubrificando. Tirei e passei a língua em sua cabeça descendo até o saco e voltando a engolir.
- Tá gostando, doutor?
Fiz um sinal afirmativo com a cabeça sem tirá-lo da boca. Lubrificava aquela rola enquanto olhava para ele recebendo carinho nas costas. Segurou minha cabeça e forçou a xupeta dando estocadas em minha boca. Mamei com vontade e o pau estava ficando bem lubrificado.
- Delícia de gulosa hein! Só puta chupa assim.
- Então agora sou sua cadela.
Recebi mais estocadas na boca e um fio de saliva se formava à medida que chupava o mastro roliço e ereto. Deveria ter uns dezoito centímetros. Sua cabeça chegava a encostar até a garganta e preenchia minha boca por completo. Em alguns momento ficava sem ar retirando para tomar fôlego.
- Chupa cadela, mama bastante!
Passei a alisar e punhetar passando a língua em sua cabeça e escorregando até o saco. Ele soltava pequenos urros. Sua respiração era mais ofegante. Meu cuzinho piscava de desejo e aquela tora parecia uma barra de ferro de tão dura e roliça que estava.
- Vamos para o colchão. Quero seu cuzinho agora.
Fomos até a copa e me ajoelhei continuando a mamada. Levei algumas cabeçadas no rosto e em torno dos lábios. Minha boca estava lambuzada e meu desejo de ser comido e devorado era intensa. Sua pica passava em torno do rosto para me alegrar e voltava a engolir.
- Isso...agora fica de quatro!
Fiquei de joelhos e com as mãos no chão expondo meu anel para ele. Ele se ajoelhou e passou duas vezes a pica entre o vão de minha bunda roçando meu botão piscante. Abriu uma parte de minha bunda e lubrificou com saliva. A cabeça já beijava meu anel.
- Vai devagar para não machucar.
As palavras foram em vão. Sua pica abriu meu buraquinho que ganhou dimensão. A cabeça me invadiu. Tirou e voltou a penetrar de vez. Enterrou seu pau até um pouco depois da cabeça e forçou entrando aos poucos.
- Aiiii...vai com calma.
- A cadela não queria rola? Tá aí!
Segurou minha bunda com suas mãos e enterrou mais até o talo. Minha cara de sofrimento era evidente e ele começou a fazer um vai e vem calmo para se acostumar. As minhas pernas estavam bambas e ele segurou minha cintura para dar ritmo ao movimento.
- Vou estourar seu cú, putinha.
- Então come, mete gostoso, realiza meu desejo.
Começou um vai e vem forte e ritmado que fazia ouvir as batidas do encontro de corpos quando chegava até a minha bunda. As estocadas precisas começaram a me excitar e rebolei para deixá-lo bem louco.
- Rebolando no pau sua puta? Toma! Viu como é bom?
O som de flaps, flaps da metida era ouvido naquele ambiente e chegava a ecoar. A rola me invadia por completo e me fodia com tesão. O suor começava a escorrer do seu peito e meu rabo todo molhado era devorado por aquele mastro até o saco.
- Aiiii caralhudo, me come, mete com força!
- Toma sua putinha!
Fodeu-me com força e a velocidade tornou-se maior. Aquele pau bem lubrificado escorregava freneticamente. Eu gemia e ele metia mais depressa. Tive espasmos fortes e sensação de gozo. Rebolei com as estocadas e seu tesão subiu chegando ao clímax.
- Eu vou gozar sua puta. Vai querer o leitinho aonde?
- Goza dentro. Meu cú quer saber o sabor do seu leite!
- Ai, porra, caralho...vou gozar, vou gozar! Ahhhh, ahhhhh, ahhhhhh!
Senti metade de seu pau e um violento gozo invadiu meu corpo através de um jato longo que sentia no fundo. Sua face era de extremo prazer soltando seus mais intensos desejos em forma de sêmen. Estava me cobrindo de leite por dentro e aquilo fazia minha alegria.
- Aiii...que delícia Francisco...espalha esse leite no meu cú, espalha!
Empinei meu cuzinho e ele bombou forte espalhando todo o esperma. Recebi algumas bombadas fortes e o sêmen espalhou pelo seu pau lubrificando mais ainda aquele meu cuzinho suado e já arrombado. Bombadas certeiras e fortes eram dadas mas senti seu pau saindo vindo oferecer para que fosse chupado.
- Huuumm...muito bom! Adoro pica!
O esperma escorria pelo meu buraquinho enquanto fiquei agachado e segurei sua pica para limpá-la com minha língua. Engoli aquela tora ainda dura e o pouco de esperma em seu entorno foram deglutidos pela pontinha da língua sendo engolido. Mamei alisando aquela tora e deixando-a limpinha para outra sacanagem.
- Gostou?
- Adorei!
Tomamos um banho e recebi dedadas no anel aberto que se recusava fechar. Lavei bem aquela pica e depois dei um beijo em sua cabecinha. Enxugamos e nos recompomos.
- Bom...preciso ir. Avise o proprietário que vou ligar até amanhã.
- Sim, claro.
Despedi passando a mão em sua pica, abri a porta e saí. Tinha feito um bom negócio.