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A sobrinha virgem da minha esposa

Enviado por: Sam22 - Categoria: Heterosexual

Eu era casado há 7 anos, mas minha esposa havia me pedido divórcio. Não foi a pior coisa do mundo, mas me deixou muito mal, pois no momento, eu não via motivos para isso. Nós transávamos normalmente, sem nenhuma ressalva e nos entendíamos muito bem. Creio que o maior erro foi de termos casado muito cedo, tanto que hoje somos grandes amigos, sem rancor, nem nada.
No dia em que ela manifestou seu interesse de separação, fiquei em frangalhos. Morávamos na casa da família dela, que é enorme e não havia quebra de privacidade, nem nada, pois era uma casa grande e bem estruturada. Parece que havia sido projetada para comportar uma grande família. Eu casei com ela sabendo que teríamos que morar lá, pois na época, a irmã da Renata, minha ex, ainda era menor. Só que durante esses anos, a família foi crescendo. A irmã da Renata também casou muito nova com um cara engraçado que tinha quatros filhos e todos foram viver nessa casa. Daí formou essa família cheia de criança que mais parecia uma creche.
Certo... no dia do anunciado, fui para o terraço da casa espairecer um pouco e procurar uma resposta para aquela decisão. Imaginei mil coisas, me questionei se estava comendo-a certo, se estava sendo prestativo ou qualquer outra função indispensável de um marido e fiquei daquele jeito até escutar uma voz feminina gritando comigo: - O que houve?
Eu levantei minha cabeça e vi que era Mariana, uma das filhas do marido da minha cunhada. Ela havia acabado de chegar da escola, não lembro o que ela vestia, ou como estava penteado o seu cabelo, mas ela sentou-se do meu lado visivelmente preocupada, coisa que até me surpreendeu: - Por que você está assim?
-Não é nada! Respondi com tênue altivez, para ver se me deixava em paz, mas não. Ela continuou:
- Fala pra mim, talvez eu possa te ajudar.
Então fiquei curioso. Como aquela menina poderia me ajudar em um assunto que não está relacionado ao cotidiano dela? Com isso, respondi que eu e a tia dela estávamos nos separando e antes mesmo de concluir a frase, a expressão preocupada havia sido substituída por um sorriso do coringa. Parecia que seus olhos haviam cintilado de felicidade e quem estava preocupado agora era eu. Sem falar nada, curvou-se para mim e envolveu seus braços no meu pescoço, sussurrando com a voz trêmula: -Vá ao meu quarto hoje de madrugada, por favor. Deixarei a porta aberta.
Nisso, ela se desprendeu de mim e sem conseguir me encarar, entrou em casa e me deixou atônito. Eu nem pensava mais no casamento. Eu só queria entender o que tinha acabado de acontecer, apesar de já saber do que se tratava. Mas Mariana? Que surpresa! E se tratava de uma boa surpresa. Era uma garota estudiosa, independente, fascinada por livros... tais qualidades percebidas até então. Tinha os quadris largos e cintura fina, a pele bem branca e os seios grandes, características despertadas só agora, pois apesar das 3 enteadas da sua cunhada serem garotas bonitas, não possuía nenhum interesse carnal por elas. Eram só crianças, as viu crescer e continuavam crianças... Mas agora, um lado mais imoral havia sido estimulado depois disso. Agora iria querer viver aquilo.
Voltei para dentro de casa, com a esperança de olhar um pouco mais para Mariana, mas ela havia se trancado no quarto. Deveria estar envergonhada, arrependida ou sei lá, mas eu não queria decepcioná-la. Fui para o quarto que ainda era meu e de Renata e fiz questão de dormir para simplesmente acordar mais tarde e avançar a hora de poder ir ao encontro. Quando dormi, acho que era umas 19:00 horas e acordei meia noite e quinze. Renata estava do meu lado na cama, mas não me importei com ela. Fui até o banheiro tomar um banho e logo desci, parando na frente da porta do quarto de Mariana. Nunca estive tão decidido. Acho que estava em transe, ansioso por algo novo e fui abrir a porta do quarto quando percebo que estava trancada. Senti minha coluna gelar até a nuca. Eu era a frustração em pessoa. Eu não ia bater na porta e então, dei meia volta já puto da vida com aquela vadiazinha quando ouvi a chave destrancando. Voltei-me e vi Mariana surgir por detrás da porta, novamente sem conseguir me encarar, rosto baixo. Me aproximei e quis saber se podia entrar. Ela abriu mais a porta e então adentrei aquele quarto. Ela voltou a trancar e então virou-se pra mim, esboçando um sorriso nitidamente sem graça. Fiquei um pouco calado, olhando para ela e então comprovei mais uma vez que não se tratava de uma criança. Era uma jovem, vestida em um short e camiseta para dormir, os cabelos ruivos soltos, totalmente tímida. Era linda! A luz tênue do abajur iluminava o quarto, mas dava para vê-la perfeitamente. Ela continuava com o sorriso, olhando para mim de vez enquanto, parada na porta. Então me toquei que tinha que fazer algo, ou então ela desmaiaria. Sorri e me aproximei dela, sem pressa e disse: - Não tinha percebido que é tão tímida.
Ela riu e respondeu:- Sou mais em situações como essa. Eu emendei: Por que me chamou aqui?
Assim ela ergueu a cabeça e finalmente me encarou:- Vi que você estava muito triste. Sei o quanto é sofrido passar por um divórcio.
Eu franzi o cenho e lembrei que o pai dela havia se separado de sua mãe. Provavelmente sofreu muito com tudo isso. Eu já estava me achando um sacana, afim de sair dali por querer me aproveitar da menina. Acho que ela percebeu meu desconforto e mudou o assunto: - Eu quero distraí-lo. Tirar você dessa realidade que se encontra.
De repente, ela me abraçou e eu a abracei também, mesmo já querendo desistir. Ela ergueu a cabeça, ainda no abraço e sussurrou sem timidez: - Faz amor comigo!
Era só o que eu queria ouvir. Eu segurei o seu rosto e a beijei com vontade. Explorei minha língua em sua boca, incentivando-a a fazer o mesmo. Acho que era o primeiro da vida dela e continuei até ela corresponder melhor. O beijo foi se intensificando e meu pai começou a ficar duro, excitado com aquela novidade, mas fiquei com receio de assustá-la, pois já tinha certeza que era virgem, mas ela não se alarmou. Começou a esfregar-se nele, desinibida, enquanto ele começava a pulsar de vontade, desejando logo aquela boceta possivelmente apertada. Mariana virou-se costas para mim e sua bunda começou a roçar no meu pau com movimentos sensuais. Eu segurei em um dos seus seios por cima da camiseta e a outra mão resolvi descer até boceta, passando alguns dedos nela, com força, sobre o short, o que a fez contorcer. Eu a virei de frente pra mim e tirei a sua camisa mais que depressa, relevando os seios alvos de mamilos avermelhados. Os segurei um pouco, perfeitos e puxei levemente os bicos entre os dedos, o que a fez gemer baixinho. Aquele gemido foi o ápice. Eu a segurei e a deitei na sua cama, pondo-me sobre ela e caindo de boca naqueles peitos. Chupei devagar, depois com força e passei a língua em volta deles. Ela gemia, baixinho, mas eu queria mais. Aquela menina merecia mais. Então puxei aquele short para baixo e notei que estava sem calcinha o que me deixou mais excitado. Sua bocetinha era linda, pequena, de lábios carnudos. Eu passei alguns dedos entre eles e ela se contorceu. Estava muito molhada. Levei a boca aquele mel que melou meus dedos. Era deliciosa. Abri seus lábios, enquanto ela ofegava de tesão e avistei seu grelo. Foi só minha língua triscar que ela se contorceu toda, em um gemido feminino e abafado para não acordar alguém.
Eu estava decidido em fazê-la chorar de prazer e então comecei a chupá-la bem gostoso. Ela se revirava tanto na cama que tive que segurar sua cintura para mantê-la comigo. Mariana começou a puxar meu cabelo enquanto eu esfregava minha língua naquele grelo. As vezes ia em busca da sua entrada com a língua e ficava cada vez mais satisfeito em saber o quanto era apertado. Ela começou a me chamar para beijá-la e então me suspendi sobre seu corpo e a beijei feito um louco, fazendo-a provar da sua delícia. Me levantei rapidamente e tirei tudo o que eu vestia, ficando completamente nu ao olhar daquela ninfetinha. Meu pau estava tão duro que doía e a menina, provavelmente curiosa, se ergueu da cama e agarrou-o com suas mãos gélidas, começando a esfolá-lo bem devagar, o que era muito bom. Do nada, ela começou a passar a língua na cabeça, apertando a ponta da língua no orifício, o que me perturbou. Então ela descobriu meu saco e deu-se a passar as mãozinhas nele, enquanto em batia uma punheta na cara dela, com um risinho malicioso.
Mariana voltou a deitar-se na cama e dessa vez me encarando intensamente, pediu: - Enfia agora. Com isso, perguntei: - Você já havia transado antes?
Ela balançou a cabeça em negação, apenas confirmando o que eu já suspeitava e com isso, pus-me em cima dela e comecei a beijar-lhe a boca, em seguida o pescoço e fui descendo para os seios, chupando-os novamente enquanto uma mão a masturbava. Fui até seu umbigo e brinquei com ele, o que a fez sorrir e vendo que estava preparada, abri suas pernas devagar, coloquei-me entre elas, segurei meu pau e fui desbravando o território. Devagar, friccionando a entrada até conseguir enfiar a cabeça. Ela me encarava decidida, com uma cara safada e apertava os olhos a cada investida que eu dava. Fui devagar, até conseguir passar por uma barreira que me deu a liberdade de enfiar todo o pau. A cara dela era de tamanha surpresa ao perceber que não era mais virgem. Não sei o que eu se passava em sua cabeça, mas ela disse: - Agora fode gostoso! E eu atendi ao pedido. Comecei a comer aquela gostosa apertada e quente como nunca tinha feito antes. Fodia rápido enquanto ela gemia baixo com cara de dor. Os peitos balançavam a cada empurrão e ergui suas pernas até o alto para penetrá-la mais. Quando estava para gozar, a levantei rápido que até a assustou e sentei-me na cama, puxando-a para cima de mim para que pudesse sentar na minha pica. Ela a endireitou e deixou-a entrar devagar até o talo. Eu beijei sua boca, enquanto ela rebolava com o pau dentro, até que agarrei sua cintura e a ajudei a cavalgar depressa. Eu estava com tanto tesão que não queria parar. Quando vi que ela cansou, apertei sua bunda com força e a segurei, fodendo aquela buceta com força e depressa enquanto ela fungava no meu ouvido. Se estava chorando, não mais me importava. Aquele auge queria que se arrependesse, se fosse possível, de ter se metido comigo.
Novamente quis mudar de posição. A tirei de cima de mim e a coloquei de quatro no canto da cama. Quando vi seu cuzinho, fiquei louco. Enfiei minha cara no meio da sua bunda e rocei minha língua nele. Se ela gemeu, eu não ouvi. Ergui-me de novo e comecei a esfregar a cabeça do meu pau naquele buraco totalmente apertado. Enquanto isso, enfiei meu polegar na sua boceta e depois tentei no cú. Ela não reclamou um só momento. Meu dedo foi até a metade. Eu já estava delirando só de imaginar minha rola naquela delícia, mas recobrei minha consciência quando imaginei que aquilo poderia traumatiza-la. Era só uma adolescente, na sua primeira experiência. Além de também perder a oportunidade de tê-la novamente. Já a desejava novamente... Com isso enfiei meu pau na boceta dela, devagar e depois acelerando, até ir bem rápido. A auxiliei em massagear seu grelo enquanto eu a comia e até gozar, puxei seu cabelo e puxei sua cintura para mim inúmeras vezes até ela começar a falar: Ai meu deus, ai meu deus! Quando finalmente a sentir apertar meu pau várias vezes, o que comprovou que havia gozado. Eu saí dela e Mariana levantou-se, agarrando meu pau novamente e socando-o com vontade. Percebi que queria me fazer gozar, então a abaixei e deixei seu rosto na direção dele, voltando a punhetar até o líquido quente correr pelo meu pau e em um jato, melar todo aquele lindo rostinho. Ela sorriu muito e mesmo toda suja, me segurou pela mão e me levou para o banheiro, onde lá transamos mais um pouco debaixo do chuveiro.
Hoje Mariana tem 25 anos e eu tenho 33 anos. Temos um filho de 2 anos. Nos casamos quando eu tinha 28 e ela 20 anos. A Renata

                                

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Ficha do conto
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Por: Sam22
Codigo do conto: 8942
Votos: 2
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 22/07/2015

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